Diante de situações adversas surgem ideias criativas

Quando o escritor e filósofo Voltaire visitou a Inglaterra, em 1727, os sentimentos contra a França estavam muito exacerbados. Ele experimentou na pele os efeitos da hostilidade. Certa vez, reconhecido na rua, ele foi cercado pela multidão que começou a gritar: “Matem-no! Enforquem este francês!” Ele andou até a calçada e falou o mais alto que conseguiu: “Ingleses! Quereis matar-me porque sou francês! Já não estou bastante castigado por não ser um inglês?” A multidão aplaudiu as suas palavras e acompanhou o escritor até a sua casa.

Essa experiência faz com que tenhamos certeza de que o simples fato de estar vivo implica em correr riscos e sofrer reveses. A chance de alguma coisa dar errado, dizem os matemáticos, é de 50%: o restante é a possibilidade de acerto. É claro que uma série de fatores conjunturais fazem esta proporção variar. Se, por exemplo, a seleção brasileira de futebol enfrentar a da Namíbia numa final de campeonato, ela entra em campo com duas possibilidades: ganhar ou perder o título. No entanto, se compararmos o nível técnico de ambos os times, saberemos que, de fato, a chance do Brasil perder é bem menor. Mas, no fundo, esta proporção igual simboliza um dilema muito conhecido de nós todos: sim ou não?

Sabemos que a adversidade, por ser tão antiga quanto a presença do ser humano sobre a face da Terra, é inevitável ao longo de nossas vidas. O erro, ainda que desagradável, obriga-nos a pensar, a rever posições, a aperfeiçoar talentos, atitudes e criações. Certas necessidades impõem limites que se tornam adversidades tanto na vida de uma pessoa quanto em uma empresa. A partir daí, há duas atitudes possíveis: render-se à adversidade e tomar medidas para amenizar seus efeitos ou partir para a séria investigação do problema que a gerou, em busca de uma solução.

Ao sofrer um acidente e perder temporariamente o movimento de algum membro do corpo, a pessoa pode assumir uma entre duas atitudes. A primeira, e mais imediata, é usar muletas ou cadeira de rodas para vencer a limitação a curto prazo. Ao longo do tempo, se estiver consciente de si, poderá aplicar-se com afinco na fisioterapia e atingir rapidamente a recuperação.

As pessoas que não enxergam o seu próprio brilho vivem à sombra do brilho alheio.

Podemos dizer que quanto maior for a consciência que a pessoa ou a empresa tiver a respeito dos seus problemas, mais preparada estará para encontrar as soluções.

E a palavra mágica, a mãe de todas as invenções é: criatividade. Foi ela que evitou que Voltaire fosse linchado pelos ingleses. Também podemos defini-la como a capacidade de encontrar antes dos outros a forma de se livrar de uma situação adversa. As limitações são o maior desafio lançado aos seres humanos para que encontrem soluções criativas. Você sabe o que significa “qwertyuiop”? Sem dúvida já deve ter visto esta palavra ou este grupo de letras inúmeras vezes. Trata-se da linha de cima dos teclados das máquinas de escrever e dos computadores, conhecida como configuração “qwerty”, uma ilustração ótima para o que falamos agora.

Por volta de 1870, a Sholes & Co., principal fabricante de máquinas de escrever da época, recebia inúmeras reclamações dos usuários. A queixa era de que as letras ficavam coladas umas às outras, caso o datilógrafo batesse em velocidade muito alta. Constatando o problema, e para não perder mercado, a direção da empresa solicitou aos engenheiros que descobrissem um modo de evitar que isto acontecesse. Os técnicos discutiram o defeito por muito tempo. Até que um deles propôs algo: reduzir a velocidade dos datilógrafos e argumentou que assim os tipos não iriam ficar bloqueados tantas vezes. Mas o que fazer para conseguir isto? Pareceria absurdo pedir às pessoas que fossem menos ágeis, o que vale dizer menos eficientes, para que a máquina pudesse apresentar melhores resultados. Uma das possibilidades levantadas (e posteriormente aprovada) para obter o efeito desejado foi produzir um teclado com uma configuração muito ineficiente. Por exemplo: as letras “o” e “ i” estão, respectivamente, em terceiro e sexto lugares entre as mais usadas no alfabeto em inglês. Os engenheiros posicionaram as duas no teclado de tal modo que seriam batidas pelo anular e pelo mínimo — dedos relativamente fracos. A mesma lógica foi estendida a todo o teclado. Uma ideia brilhante que resolveu o problema. Desde a época em que esta solução foi adotada, a tecnologia das máquinas de escrever e das processadoras de texto avançou significativamente.

As pessoas que têm grandes sonhos são mais fortes do que aquelas que possuem todos os fatos.

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Você está feliz neste exato momento ?  Sente-se plenamente realizado?  Quase todos aqueles a quem faço esta pergunta, sejam jovens ou mais velhos, filosofam muito e não respondem de maneira objetiva. É porque a maioria ainda não chegou aonde quer, o que não é, em hipótese alguma,  um absurdo. Primeiro, porque o ser humano está sempre em busca de alguma coisa e, segundo, porque as pessoas têm tempos diferentes para conseguir atingir objetivos semelhantes.  Mas, esta contingência  aborrece muita gente, inconformada ao ver que um colega, um parente ou uma pessoa pública  desenvolver a Evolução Consciente.

Por isso, resolvi   relatar para estas pessoas outro dado: a Evolução Consciente  está no fato de que todos podem alcançá-la. É fundamental, no entanto, entender o que ela quer dizer e qual a sua importância. Não tenho a intenção de dar uma receita pronta, pois é impossível ensinar  FELICIDADE. Falaremos dos processos de evolução para facilitarem a realização dos seus objetivos, que são de dimensões variáveis, dependendo do seu projeto específico de vida.

O que me proponho a fazer é dar toques e algumas dicas valiosas para ajudar você a trilhar este caminho, a partir da minha experiência teórica e prática. Existem aspectos, no que concerne a Evolução Consciente, que são universais e acabam sendo ignorados de tão óbvios que são.  Mas há outros absolutamente pessoais, que dependem de autoconhecimento. Neste caso, não poderia me comprometer a dar receitas.

Ninguém conhece a alma humana na sua totalidade para determinar regras fixas. E quem diz que conhece ou promete receitas milagrosas na melhor das hipóteses está enganado. Prefiro sugerir caminhos de como é possível descobrir dentro de você a força necessária para superar os obstáculos e realizar os sonhos há tanto acalentados.

Meu desafio foi definir o tipo de linguagem a ser usado, uma vez que a Ciência do Ser é  capaz de seduzir empresários, donas-de-casa, empreendedores, estudantes, ou seja, gente de diferentes classes sociais, idades, crenças e atitudes. Logo, não poderia privilegiar nenhum deles, mas dar atenção a todos ao mesmo tempo.

Optei por uma linguagem simples, coloquial, que expõe os problemas e de maneira direta, sem muitos rodeios ou vôos filosóficos demasiados, mas também sem evitar a reflexão, que considero um dos atributos mais valiosos para alguém que pretenda chegar a algum lugar, seja ele qual for.

Minha intenção, ao final das contas, é fazer com que você se faça uma pergunta: “Por que não cheguei aonde eu quero?” A partir daí, constata-se que alguma coisa precisa mudar. Mudança é uma das palavras-chave desta obra e meu esforço é fazer com que não tenha medo de arriscar e modifique alguns dos seus padrões de comportamento. A postura diante do mundo precisa ser flexível. Quem é duro demais acaba quebrando, se o vento for forte em excesso.

Outro dado que não se deve desprezar é a chamada “síndrome do medo da felicidade’’, que caracteriza certos indivíduos que, depois de muito lutar, quando estão quase no auge, ou mesmo já   o atingiram, fazem uma ou várias bobagens que põem tudo a perder, ficando sem condições de chegar lá ou usufruir daquilo por que tanto batalharam. Isso não é pouco comum, devendo-se, assim, estar atento para que ela não o ataque, pegando-o de surpresa. Mas, quais seriam as motivações desta síndrome?

Há várias teorias para este tipo de auto-sabotagem. Não seria este o espaço para desenvolvê-las todas, pois não se trata de um livro de psicologia ou psicanálise. No entanto, uma coisa é certa: está intrinsecamente relacionado à questão da auto-estima, e de como você lida com a agressividade e a libido. Se sua auto-estima for muito baixa, a tendência será a de arruinar as coisas boas conquistadas. Se não souber lidar com a sua agressividade e a sua libido, estará  criando confusões.

Adaptar-se às condições impostas por uma circunstância não significa submissão, mas inteligência. Você ouvirá isso uma centena de vezes, expressado em  termos como fracasso, erros, etc. É possível, com certeza, admitir que o erro é um dos recursos mais perfeitos descobertos pela alma humana. Apenas o fato de podermos errar nos proporciona condições para aprendermos e nos direcionarmos rumo a uma vida mais perfeita em busca de realizações. Na verdade, o erro, se bem instrumentalizado, está próximo da otimização. Desse modo, aqui, não falo apenas dos momentos bons. É preciso que você chegue a uma conclusão do que deve fazer para passar a viver um momento mais favorável. E não só externamente. Mais importante, talvez, são as coisas que se passam dentro de você, as mudanças internas. O livro tem como objetivo fazer com que a mudança seja um processo ao qual se confira importância. E você só vai mudar se conseguir entender o significado, as razões e o valor destas mudanças.

Algumas vezes, não mudamos conscientemente, pois somos forçados a nos modificarmos por causa de um acontecimento, um fator externo a nossa vontade. Tentou-se fazer com que o texto possa ser um suporte para estas ocasiões. Saber como lidar com as situações inesperadas é um dos grandes trunfos com que qualquer ser humano  pode contar.

Procurei enfatizar em alguns capítulos os aspectos profissionais, que são de extrema importância no  dia a dia. O meu grande desafio foi repensar as organizações a partir do ser humano enfocando a criatividade como um grande diferencial, sem deixar de lado a produtividade e motivação. Alterar concepções, nomes, criar cargos, reestruturar e mudar a visão do Departamento de Seres Humanos, são idéias a partir da Ciência do Ser que são uma semente lançada em busca da melhoria da capacidade produtiva, restaurando a nossa principal missão na vida que é de ser FELIZ.

Procurei apresentar vários processos de evolução que são pertinentes para que cresça de uma maneira progressiva. A competição em todos os estágios da vida está cada vez mais acirrada, por isso o seu comprometimento com sua transformação e aprendizado é pessoal. Através dos tópicos apresentados procure fazer uma auto analise e questione-se imparcialmente. Não tenha medo de evoluir e lembre-se que vivemos na busca de ser feliz.

Se ao final deste livro se você entender a importância da  Evolução Consciente em sua vida, passando a encará-la como uma meta e não como utopia, o meu objetivo terá sido alcançado.

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Desenvolvemos formas de pensamento moldadas por vícios adquiridos

O que é preciso para que um ator tenha uma interpretação consagrada em um filme ou em uma peça teatral? Ele precisa, antes de tudo, estudar arte dramática para aperfeiçoar os seus talentos naturais. Depois tem que ler o script com muita atenção para compor a personagem com toda honestidade, sensibilidade e inteligência possíveis. Precisa, ainda, estar atento às observações feitas pelo diretor e por seus colegas. O passo posterior é filtrar as diferentes opiniões, juntá-las à sua visão e corrigir posturas eventualmente exageradas. Mas, depois de muito ensaio e muito trabalho, os aplausos estão garantidos.

O mundo dos negócios funciona da mesma forma. As empresas líderes são aquelas capazes de lançar modas, de inovar; pesquisam constantemente, preocupam-se com a renovação e a com a superação de seus próprios limites. Às demais, sem coragem de ousar e sem competência para inovar, resta o papel de coadjuvante ou um lugar na platéia. Você tem apresentado novas ideias ou concepções aos clientes? Se não estiver fazendo isto, pode estar certo de que a concorrência fará e que quem sairá perdendo será você.

A psicologia nos ensina que, ao longo da vida, a pessoa desenvolve formas de pensamento moldadas por vícios adquiridos, que acabam resultando em bloqueios mentais. Estes vícios costumam persistir e ter a sua existência facilitada pelo conforto que proporcionam: além deles eliminarem os riscos (uma vez que já deram certo antes) eles estão dentro dos limites estabelecidos pela empresa ou pela comunidade. Estes vícios são um perigo, pois levam à acomodação. Tal processo seria eternizado se a realidade não estivesse em constante mutação. Mas esta é uma verdade irrefutável.

As coisas estão odnadum o tempo todo. Se a partir de agora você não estiver disposto a, pelo menos de vez em quando, olhar os fatos sob novos ângulos (algumas vezes até de maneira inversa à que está acostumado a olhar!) não entenderá o sentido real do que está sendo proposto na frase anterior. A disposição de enxergar velhos problemas sob novas perspectivas e de levantar questões incomuns, diferentes das questões levantadas pela maioria das pessoas, requer tanto a imaginação criadora, que pode ser desenvolvida a partir da própria consciência, quanto a disposição de acreditar no imenso potencial criativo existente em cada um, geralmente sufocado aos poucos desde os tempos da infância.

Não confunda esforços com resultados

Aqui introduzimos a importante questão da pessoa criativa. Partimos do conceito de que a pessoa criativa não é um indivíduo normal a quem se acrescentou um ingrediente novo, mas é uma pessoa normal de quem nada foi tirado. A empresa moderna precisa entender que é no comportamento gerador de fatos e idéias de seus colaboradores que reside o algo mais da performance. Por isso ela deve oferecer ao quadro de funcionários a possibilidade de exercitar esse potencial em benefício de todos.

Os executivos de uma empresa ou corporação devem estar atentos ao que ocorre no mercado e aos sinais emitidos pelo consumidor. Devem, sobretudo, saber mudar de rumo quando necessário e que o façam da maneira mais ágil possível. Foi por ser indulgente ou mesmo por menosprezar estas características que a indústria automobilística norte-americana sofreu um duro golpe ao ser sobrepujada pelos japoneses na década de 1980. Firmemente arraigada à tradição de produzir automóveis grandes, espaçosos e confortáveis, ignorou que os consumidores procuravam sinais de economia e bom desempenho. Do alto da fama que obtiveram, Cadillacs, Pontiacs, Fords e Cougars recusaram-se a incorporar as exigências do momento. Passaram então a perder espaço para Hondas, Toyotas, Mazdas e Mitsubishis.

O grau de autoconfiança de uma pessoa determina sua eficiência

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Desde que haja empenho, seus objetivos poderão ser alcançados

Devemos nos questionar com alguma frequência a respeito de nossas reais perspectivas para vencer. Se você acreditar que o seu instinto de vencedor é forte e confiar mais em seu sonho, você, com certeza, irá torná-lo realidade. Para isso, deve pensar, agir e vibrar de forma grandiosa, pois essa energia alimenta o espírito e a convicção de que a vitória é possível. Desde que haja empenho verdadeiro, seus objetivos poderão ser alcançados.

A questão da energia e das vibrações pessoais é muito importante. Todos nós somos energia ativada. Nosso relógio biológico vai parar um dia e então a nossa energia física acabará. Se tivermos consciência de que somos transitórios, entenderemos que o principal objetivo de nossa vida deve ser vibrar esta energia em uma onda constante de Felicidade e nos aprimorarmos a ponto de fazer com que cada dia seja melhor que o outro.

Podemos vibrar em energia positiva ou negativa, o que não quer dizer que somos negativos ou positivos em um sentido de bem ou mal: quando dizemos que uma pessoa tem mais afinidade conosco estamos apenas afirmando que temos o mesmo campo vibracional de energia da outra pessoa. Claro que esta sensação é positiva na medida em que gera bem estar, pois sabemos que os semelhantes se atraem.

Busque sempre o melhor desempenho que puder

O que pode ser positivo ou negativo no sentido mais comum da expressão é o nosso modo de vibrar e isto verificamos quando somos otimistas ou pessimistas face à vida. Quando estamos para realizar uma tarefa, despertamos para a consciência da força do pensamento positivo e isto acontece porque, concentrando energia para o objetivo desejado, criamos um campo vibracional otimista que concorrerá para o êxito de nossa tarefa. A vibração pessimista, que muitas vezes chamamos de energia negativa, é tão intensa quanto a positiva. Vibramos continuamente a nossa energia através de apertos de mão, olhares, toques e até mesmo de nossa presença.

No ambiente familiar o afeto é uma das principais fontes de energia. Aliás, eu gostaria de lembrar que a grande diferença que há entre o amor familiar e o amor no relacionamento pessoal é que o amor de família é oferecido e compartilhado sem esperar nada em troca e no relacionamento afetivo sempre esperamos algo em troca.

Não só as pessoas, mas também os lugares têm energia e podem servir como uma referência comum a todos. Lugares assim são conhecidos como mágicos. Quando estive nas Pirâmides do Egito senti algo estranho, uma vibração… escrevi em meu livro Uma Aventura Legal, toda a sensação que tive: “entrei em uma das salas e senti uma energia forte, pois o lugar está em um ponto estratégico em relação às arestas da pirâmide. Eram fluidos positivos, forças azuis. O astral é ótimo e sensível à pele, mesmo que você nunca tenha tido o menor interesse por assuntos esotéricos. Vivi sensações inesquecíveis. Um delírio completo…”.* No Peru, após caminhar 50 quilômetros pelas montanhas, cheguei em Intipunku conhecida como a “Porta do Sol” a 2560 m de altitude e a um quilometro de Machu Picchu…  a sensação está no livro Machu Picchu “Naquele momento me afastei. Senti uma coisa única. Meu corpo parecia não ter massa física, como se estivesse flutuando, levitando. Percebia a minha aura e conseguia mesmo ver a energia que emanava das outras pessoas, como uma espécie de luminosidade envolvendo-as por inteiro. Era incrível e fascinante… coisa única”.**

Existem vários lugares no mundo que têm uma energia concentrada e um poder de fortalecimento e renovação. Nossa casa é uma fonte de energia e necessitamos dela para nos reabastecermos individualmente. O nosso local de trabalho é uma das principais fontes de energia,

com as quais convivemos e que, dependendo do estágio da Evolução Consciente de cada um, pode vibrar de forma positiva ou negativa.

Um lugar bonito para se viver em paz é aquele que cabe dentro de você

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Faça história, em vez de analisá-la depois

Um vencedor tem a grandeza de lutar sem descanso pelo que acredita

É seu o poder de administrar o tempo

Entusiasmo é a manifestação do que há de melhor dentro de cada indivíduo

O melhor tranquilizante é a consciência tranquila

O seu objetivo é atingir o ponto de equilíbrio mental

Assuma a responsabilidade por todos os seus atos

Você já pensou em realizar o fracasso de maneira positiva?

A maioria das pessoas não acredita em seu potencial de evolução

Não se iluda com elogios

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Todo o ganho implica em alguma perda

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A vida é uma luta constante e a consciência disso cresce à medida em que vamos amadurecendo, enfrentando desafios e realizando nossos sonhos. Para vencer esta guerra, além de estarmos bem preparados, é preciso que tenhamos consciência que estamos em eterna evolução.

As pequenas vitórias servem de estímulo para que sigamos em frente, mas não autorizam ninguém a se autoproclamar vencedor. Caso você caia na tentação de achar que já sabe tudo, vai passar pelo amargo dissabor de perceber que estava errado. Nunca se sabe tudo. Há sempre espaço para aprender. Quem não admite isso, está dando um grande passo… para trás.

Mas, afinal, que espécie de temperamento e espírito precisa ter um vencedor? Pare por alguns instantes para pensar. Tente visualizar cinco pessoas muito bem sucedidas em suas respectivas áreas de atuação. Se for procurar informações sobre elas, suas vidas e seus caminhos para vencer, provavelmente irá encontrar um fator em comum: todas tinham muita força interior, que se traduz em persistência para transpor os obstáculos e as provas às quais a vida nos submete. Estamos a todo o momento sendo testados por alguém ou alguma coisa.

Uma das maiores matemáticas deste século, a alemã Amalie Emmy Noether  (1882-1935), realizou sua obra a duras penas. Embora tenha frequentado o doutorado na Universidade de Erlangen, na cidade de mesmo nome, nunca conseguiu matricular-se. Na Alemanha daquela época o acesso das mulheres à Universidade era proibido. Emmy não se deu por vencida. Começou a lecionar, mas sem salário. Anos depois, em 1915, foi para a Universidade de Göttingen para integrar uma equipe de físicos e matemáticos cuja missão era desemaranhar as equações da recém-criada teoria da relatividade. Mas não pense que ela era paga por isso. Somente em 1923, depois de 10 anos de trabalho gratuito, foi que ela conseguiu receber o primeiro salário. Àquela altura, já havia demonstrado o teorema de Noether, pedra angular da física moderna, que associa as mudanças no espaço às leis fundamentais e mostra que não se pode criar ou destruir energia, apenas transformá-la. Ela atingiu enorme prestígio profissional, mas não foi fácil. Custou-lhe pelo menos vinte e cinco anos de muita batalha. Só a força interior de uma pessoa é capaz de fazê-la resistir aos problemas que surgem.

Tecnologia não substitui empenho no trabalho

Torna-se imprescindível que eu coloque aqui um conceito do qual muito se fala e pouco se sabe: a mente, objeto de múltiplas interpretações sobre o que é e quais funções tem. Na verdade, é através da mente que o ser humano controla suas emoções, seus desejos, seus atos e também o corpo, seja de forma consciente ou inconsciente. A meditação é uma forma de ampliarmos a nossa consciência, e assim utilizarmos melhor a nossa mente. “É a mente que torna bom o doente, que torna a pessoa desgraçada ou infeliz, rica ou pobre”, dizia Edmund Spencer.

Para a filosofia chinesa, a mente é uma ficção criadora de ficções, que ora se alimentaria de um passado que não existe mais, ora viveria no futuro que ainda não chegou. Como só o presente é que é considerado dimensão real, ambos, passado e futuro seriam apenas referências temporais, necessárias para o funcionamento do cérebro, que é o nosso computador pessoal.

De acordo com o raciocínio oriental, quando usamos mal a nossa mente, transformamo-la na fonte de todas as nossas frustrações. O nosso objetivo deve ser então ampliarmos cada vez mais a nossa consciência. O argumento para isto, por sinal bastante forte, é o de que toda a frustração vivida no presente faz com que a mente recue para o passado, recorrendo à memória de tempos em que ela não existia, ou avance para o futuro através da imaginação, criando um novo cenário onde os problemas deixem de existir. E o ser humano foge do presente, mecanismo este que serviria apenas para gerar novas frustrações.

As pessoas são capazes de mudar, por isso dê-lhes o benefício da dúvida

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Você já pensou em realizar o fracasso de maneira positiva?

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Viajar barato pelo mundo também depende muito do seu perfil de viajante

Visite todos os lugares e faça dessa viagem inesquecível

Dedique mais tempo resolvendo o que é certo do que quem está certo

Uma pessoa criativa não é aquela normal a quem se adiciona algo e sim uma pessoa normal a quem nada foi tirado. Resgate o seu potencial, que muitas vezes está adormecido, e atualize a sua capacidade de pensar e trabalhar com várias respostas e com alternativas novas. Desta forma você aprenderá a se sentir confortável, mesmo quando todo o processo criativo parecer confuso.

A lógica parece mostrar que ficar confuso e não ter certeza sobre alguma coisa é um ponto negativo. Mas não é bem assim. Em um determinado momento do processo de criação, ficar confuso pode ser uma vantagem, pois a confusão gera a flexibilidade do pensamento, que acaba procurando outras alternativas. A mente do homem, uma vez ampliada por uma nova idéia, jamais retorna à sua dimensão original”, dizia Oliver Wendell Holmes.

Certa vez, em um dos meus treinamentos, um dos diretores de uma grande multinacional disse que estava preocupado com o fato de que não sabia o que fazer, pois achava que nunca poderia errar, o que o afligia bastante e bloqueava seu desempenho. Quebrando os seus paradigmas, contra-argumentei questionando o seguinte: quem disse que errar não é direito do homem? Segui citando inúmeros casos de empresas brilhantes que erraram em seus planejamentos, os quais foram elaborados por profissionais preparados especialmente para a missão; expliquei o raciocínio de quanto é necessário desenvolver consciência dos erros e concluí que se os presentes na sala se não estivessem errando, não estariam evoluindo.

O executivo começou a entender os processos de aprendizado que enfrentamos no dia-a-dia. Compreendeu que é humano errar, passou a ser tolerante consigo mesmo e com os outros e se comprometeu a ser mais flexível com a sua vida. Naquele exato momento nascia um Multiplicador da Ciência do Ser

É possível herdar riqueza, mas nunca sabedoria

 O volume de informações que nos chega diariamente cresce em progressão geométrica. Isso contribui para aumentar a incapacidade que temos de apreender em menor tempo a rapidíssima evolução dos recursos técnico-industriais. Atualmente o treinamento deve concentrar-se em atuar no campo comportamental, incentivando a disposição que as pessoas têm de tentar o diferente. Nas empresas modernas, a dinâmica da trabalho é tão grande que não se pode mais imaginar a existência de posturas intransigentes. As mudanças, portanto, exigem flexibilidade e ação a cada instante. E quanto mais inflexível for o indivíduo, mais angustiado irá viver dentro deste contexto de mudanças ágeis. Felizmente, os métodos e as possibilidades de adaptação são variados. E esta multiplicidade é uma das maiores graças da vida: pessoas diferentes conseguem resultados semelhantes por meio de caminhos distintos.

Mais uma vez, recorremos a uma história para esclarecer o que foi dito.

Todas as noites, um velho pai advertia o filho, que voltava para casa sempre embriagado. E, todas as noites, ele prometia se emendar e beber menos. Um certo dia, como o filho demorasse a chegar, o pai saiu à sua procura. Deu então com ele quase afogado, agarrado ao pilar da ponte que separava a aldeia da casa paterna.

— Por que o encontro neste estado, se hoje mesmo me prometeu beber menos? — perguntou o pai.

O filho respondeu:

— Bebi menos, de fato, e eis aí o resultado. Como tenho o costume de beber três litros de saquê todas as noites, ao voltar para a casa eu vejo três pontes. Passo sempre pela do meio e tudo vai muito bem! Esta noite bebi apenas dois litros e vi só duas pontes: não sabendo o que fazer, optei pela ponte da esquerda e caí no rio.

— Vamos voltar para a casa, disse o pai.

Ao que o filho respondeu:

— Oh, não! Ainda não! Deixe-me ir beber o meu terceiro litro de saquê e tudo andará melhor.

Dito e feito. Depois de tomar o terceiro litro de saquê, o filho regressou à casa são e salvo, pelo caminho de costume.

A sutileza do pensamento consiste em descobrir a semelhança das coisas diferentes e a diferença das coisas semelhantes”, dizia Montesquieu. Dedique menos tempo a tentar saber quem está certo, e mais tempo resolvendo o que é certo. Todos nós temos limites e necessidades diferentes e sobretudo podemos pensar diferente dos outros. Portanto, se nenhum método que você conhece é completamente adaptável a você, invente o seu próprio. Assim estará dando o primeiro e decisivo passo ao Processo Criativo da Evolução Consciente.

             Se não houvesse problemas, não haveria oportunidades

Países na Europa

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Leia mais

Criatividade é indispensável a todos que pretendem ser diferentes

Desenvolvemos formas de pensamento moldadas por vícios adquiridos

Diante de situações adversas surgem ideias criativas

Jamais existe apenas uma solução possível para um problema

Tente visualizar suas realizações no futuro e todas as etapas para chegar lá

É preciso incentivar e valorizar a capacidade de inovar

Procure alternativas, jamais se entregue, seja criativo

A mente se ocupa dialogando consigo mesma

A construção de sua vida

Direcione os seus sonhos ao descobrir o seu potencial

Desperte seu diferencial competitivo para fortalece-se

É maravilhosa a sensação de ter a tranquilidade do dever cumprido

Estar sozinho é estar acompanhado de seu melhor amigo que é VOCÊ

Evite contar vantagens sobre os seus grandes feitos

Má disposição liquida todas as qualidades positivas

Não admitir o erro é uma péssima atitude

Não busque ser o maior em coisas menores

Ouça duas vezes mais e sintetize ao máximo sua fala

Problemas devem ser enfrentados como desafios

Reflexão sobre a evolução consciente

 

Exija de si mesmo um desempenho elevado

Ande com alguém igual ou melhor do que você

Procure cercar-se de indivíduos positivos que tenham uma postura otimista

Sempre haverá espaço para o desejo de buscar a vitória

Minha viagem com o padre Marcelo Rossi e o Gugu

Palestra Motivacional- Soluções Criativas para você e sua empresa

Soluções estratégicas para seu evento

Entrevista I – A origem do Viajante Profissional

Biografia

No seu evento com o profissional Sergio Motta

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Evolução Consciente – Seu Diferencial Competitivo

Seja flexível com datas e horários de passagens

Antes de sair de casa: durma bem e garanta que está bem descansado

Não faça compras desnecessárias

Fique esperto ao fazer sua mala

Leve só uma bagagem que possa carregar e levantar sozinha

Os dois maiores gastos de viagem são transporte e hospedagem

Deixe seu itinerário com a família ou algum amigo

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Criatividade é indispensável a todos que pretendem ser diferentes

Para despertar a criatividade, comece a olhar de maneira diferente para tudo o que acontece. Vamos partir da premissa de que você supõe que ainda não conseguiu realizar seus objetivos por falta de criatividade e, pior, que esteja achando que os esforços são inúteis quando não se é criativo. Afinal, criatividade parece não ser o seu forte. Tudo perdido? Errado.

Ser criativo não implica em ter nenhum poder sobrenatural. Além disso, um bom número de estudiosos concluiu que se a criatividade é inata em alguns, mas pode ser adquirida por todos. Acredite: criatividade é primeiro uma questão de vontade, depois de costume. Com uma certa dedicação qualquer um pode desenvolvê-la, despertando o Processo Criativo da Evolução Consciente. Criatividade é um ingrediente indispensável a todos aqueles que pretendem ser diferentes, destacando-se pela competência. Sêneca, afirmou: “Quem tem um bom cérebro (leia-se mente criativa) possui um reino”. Portanto deixe o desânimo de lado e mexa-se.

Responda rapidamente: — Por que você não se acha criativo? Faltam-lhe ideias ou você simplesmente nunca pára e pensa sobre as coisas? Talvez pareça absurdo, mas na maioria das vezes é isso que acontece: poucos param para pensar e, consequentemente, deixam-se levar pelo cotidiano que é uma seqüência avassaladora de fatos. Como dizia John Dryen, “primeiro fazemos nossos hábitos, depois nossos hábitos nos fazem”. Se você não criar oportunidades de parar um pouco, pelo menos de vez em quando, pode ter certeza de que os seus afazeres vão ocupar todo o seu tempo e irão impedir uma reflexão mais profunda sobre o que quer que seja. Considere que a capacidade de pensar é a arma mais poderosa com a qual a natureza dotou o homem. Para você sobreviver deve arranjar este tempo de parada.

Esteja sempre consciente de como está utilizando o seu tempo

Tente não se ocupar a ponto de eliminar o tempo necessário à reflexão. É da análise dos fatos que surgem as idéias. Todo bom caçador adota a estratégia de manter diferentes locais da caça. Você deve fazer o mesmo em relação à sua criatividade. Cultive vários territórios de caça. Se você é engenheiro, não despreze os conhecimentos da medicina. Caso seja filósofo, procure entender a matemática. E assim por diante. Quanto mais amplo e diversificado for o seu campo cultural, mais áreas terá onde caçar. Tenha sempre em mente que a nova moeda universal é o conhecimento. Quem não o tiver, logo verá a outra moeda escassear no bolso. O cientista Thomas Edison deu um sábio conselho quando advertiu seus colegas a prestarem atenção às ideias novas e interessantes que os outros utilizaram fazendo disso um hábito.

Segundo Edison, a sua idéia precisa ser nova, original, apenas no que diz respeito à adaptação da dificuldade que você estiver enfrentando. Daí a importância de procurar soluções diferentes para situações análogas. Em geral, problemas semelhantes aos seus já foram resolvidos em outras áreas. A ciência é um grande celeiro de exemplos para estas coisas. Muitos cientistas procuram na natureza soluções e tentam adaptá-las. Foi a partir de séculos de observação e experiências a respeito da anatomia dos pássaros que o homem desenvolveu o avião e seus afins. O mundo do pensamento e o da ação interpenetram-se. Portanto, aquilo que pensamos sempre encontra um caminho para se tornar real. Agora você entende porque é essencial parar para pensar.

Tente dar um “toque” em si mesmo para buscar coisas novas e construí-las partindo de suas descobertas, principalmente das pequenas idéias. A pessoa criativa acredita que elas sempre levam a algum lugar. Proceda assim também. Uma dica valiosa: nunca deixe de tomar nota de qualquer idéia que tiver. Como diz o ditado, uma ideia de um milhão de dólares pode surgir no meio da noite. Sempre tenha à mão papel e caneta para tais anotações. As minhas melhores idéias, obtenho andando sozinho ou dormindo. Há certos períodos de criação que fico esgotado e depois procuro descansar por um tempo.

Eu possuo consciência dessa fase e nesses períodos eu já inventei jogos, compus música, elaborei roteiros de viagem… sempre que tenho qualquer ideia em qualquer momento eu anoto. Quando estou em clientes, muitas vezes interrompi reuniões, atrás de um guardanapo ou papel higiênico. As ideias surgem tão rápidas que parece que estou psicografando o que estou pensando. As minhas viagem pelo mundo aceleraram esse desenvolvimento, pois constantemente enfrentava cenários diferentes e, para minha sobrevivência, precisava apresentar soluções criativas. Sair da rotina, me proporcionou diferenciais competitivos. Faça essa experiência nos seus períodos de férias.

Anote idéias. Siga literalmente este procedimento. Você terá como companheiros de método figuras como René Descartes, o organizador da Enciclopédia Iluminista, que trabalhava na cama; Edison, que dormia no laboratório para não perder uma idéia que eventualmente aparecesse; Duke Ellington, um dos jazzistas norte americanos mais famosos, que escrevia música nos trens, entre uma viagem e outra de suas turnês; e Ludwig Van Beethoven, que carregava para cima e para baixo um caderno no qual anotava idéias para as novas composições. A mente não tem hora para ter iluminações.

Não adie pôr em prática uma boa idéia. É muito provável que outra pessoa esteja pensando a mesma coisa.

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Conhecimento sem aplicação é inútil

A história do mundo atribui às conferências pós-guerras uma importância tão grande quanto a das próprias guerras. Caminho para evitarem-se novos entraves dolorosos, elas são celebradas como acontecimentos históricos mundiais, porque as partes envolvidas resolvem deixar de lado pontos de vista radicais, procurando o entendimento pelo bem de um grupo de pessoas ou até de nações inteiras. Em outras palavras, não é exagerado dizer que grandes negociadores contemporâneos, como Wiston Churchill, Gandhi, Mikaihil Gorbachov e Jimmy Carter tornaram-se tão famosos quanto generais que conduziram exércitos como Aníbal, Alexandre, o Grande e Napoleão Bonaparte.

Eles partiram da negociação no momento histórico delicado em que viviam, conseguiram provar o seu ponto de vista e foram bem-sucedidos. Assim como nas grandes questões mundiais, todos nós precisamos utilizar de vez em quando a nossa capacidade de negociação no relacionamento afetivo, familiar e profissional. Sem esta prática, num mundo competitivo como o nosso, a evolução fica comprometida.

Quando aprendemos a negociar com clientes, estamos aprendendo a negociar com a vida.

Os árabes contam orgulhosamente as proezas de Abu-Hanifa que, pelas suas manobras ardilosas, é considerado um dos juristas mais astuciosos da história. Certa vez ele estava no meio do deserto, morrendo de sede. Depois de sofrer muito esperando que alguém passasse e ele pudesse pedir água, passou por ele um beduíno com um camelo que carregava um barril de água. Abu-Hanifa pediu então água para saciar a sua sede. Aproveitando-se da sua necessidade, o beduíno cobrou cinco moedas da prata pelo barril, que ele pagou sem manifestar contrariedade alguma.

Em seguida o jurista ofereceu ao beduíno um prato de comida, servindo-lhe mingau de aveia misturado com azeite, uma combinação que deixa a garganta bastante seca. O comerciante achou uma delícia e comeu até se fartar. Momentos depois, sentiu sede e pediu um golinho de água.

— Somente por cinco moedas de prata — disse o jurista.

De início a oferta foi recusada. Mas como a sede aumentava até se tornar insuportável e as fontes estivessem distantes, acabou por pagar o preço pedido. Hanifa vendeu uma pequena quantidade de água pela mesma quantia com que pagou o barril inteiro. O restante era lucro.

Vamos tentar abstrair questionamentos éticos e deixar de lado o fato de que isto é na verdade um tipo de exploração. Visto de outro ângulo, este é um exemplo da qualidade básica necessária a todo o homem de negócios: astúcia, jogo de cintura para negociar e obter as vantagens necessárias. Sempre que se pensa nisso, muita gente lembra que as regras e as condições do mercado para as grandes e pequenas empresas são bastante distintas e o poder de barganha das grandes empresas é enorme se comparado ao das pequenas.

Seria mais ou menos como a briga entre um cão chiuaua e um doberman. Poderia parecer um absurdo apostar na vitória do primeiro, mas tem sido impressionante constatar que muitas vezes o chiuaua é capaz de vencer o doberman, usando apenas a inteligência para combater a fúria irracional e a força bruta. “Não deixe de fazer certas coisas porque parecem difíceis. Muitas vezes, elas tornam-se difíceis porque nos falta a disposição de realizá-las”, dizia Sêneca

Vários pequenos empresários conseguem fazer bons negócios em condição de igualdade com as grandes empresas, e, no caso de vendas, vencer grandes concorrentes em um mercado bastante conturbado. Este falso enigma é fácil de resolver. A competência do negociador não depende única e exclusivamente do porte da empresa que representa, mas sim da sua capacitação técnica e da sua habilidade de relacionamento com os outros, tendo sempre como objetivo final o acordo das partes envolvidas.

Entenda-se por capacitação técnica a posse de um conjunto de informações não só técnicas (como sobre produtos, serviços e sobre a atividade debatida no momento) mas também sobre história, política, administração de negócios e necessidades humanas. Também é fundamental saber como atuam os concorrentes, que faixa de mercado priorizam, quais são suas técnicas e, principalmente, quais são as suas habilidades de negociação.

Esteja disposto a perder uma batalha, a fim de ganhar a guerra

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A ideia é vestir a cabeça da empresa

A falta de comunicação adequada atravanca a negociação

A empatia é valiosa quando você se coloca no lugar do seu interlocutor

Os 7 anões profissionais nas empresas

É importante que se tenha no ambiente uma peça que centralize energia

Felicidade no ambiente de trabalho aumenta a produtividade coletiva

Investir no bem estar das pessoas é redobrar a sua produtividade

Na vida, na maioria das vezes, estamos negociando

O segredo é filtrar as informações e reter só o que é útil para você

Para conseguir resultados é preciso estar atento o tempo todo

Qualidade deve ser um compromisso dos funcionários com a empresa

Quando você falha, descobre o que não funciona

Os resultados não são a soma de esforços individuais

Sempre fomos muito orientados pela competição

A autoavaliação é a mudança mais importante que deve ser implantada

Toda adversidade supõe uma mudança de atitude ou de estratégia

Todos os dias acontecem mudanças em nossas vidas

Sonhe, planeje e tenha em mente tudo o que você quer

Entender e aceitar as suas limitações é um fator determinante

Viver é adaptar-se e reestruturar-se em decorrência das necessidades

Quem teima em se julgar invencível, comete loucuras

Questione as normas estabelecidas e adotar uma abordagem diferente

Toda mudança precisa de coragem

O importante é ter a perspectiva de que a situação irá mudar amanhã

Evite ficar preso aos preconceitos e julgamentos da maioria

Esqueça os velhos conceitos de que para você ser feliz é preciso sofrer

Quem acredita em dogmas é incapaz de questionar a ordem das coisas

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A paciência, aliada à consciência, consegue o que é impedido à força e ao furor

O negociador competente reconhece que o seu oponente não é uma máquina e sim um ser humano, com problemas, receios, anseios, sonhos frustrações, inibições, etc. Voltando ao caso citado no começo deste capítulo, sobre a Abu-Hanifa, vamos analisar o seu procedimento. Habilidade e astúcia ninguém nega que ele tinha. E demonstrou isso sobretudo quando não reclamou pagar o preço pedido pelo barril de água.

Se tentasse pechinchar antes, não teria conseguido realizar o seu plano logo depois. Neste caso aceitou ser explorado para depois, usando o mesmo produto, explorar a outra parte. A base da negociação era simples: a água é um produto raro no deserto; eu a tenho e ele está com sede, portanto posso aproveitar a situação e ter um bom lucro. Até aí trata-se da lei da oferta e da procura. Só que, desde o início, o preço cobrado pelo beduíno foi uma exorbitância. Irritado com isso, o outro deu um jeito de reaver o dinheiro obtendo ainda mais lucro.

Infelizmente o raciocínio do beduíno é comum nos dias de hoje. Entretanto, basta o mercado ter um pouco mais de oferta que este tipo de prática se torna inviável. Quando duas pessoas sentam-se à mesa para negociar, supõe-se que ambas saibam o valor da mercadoria ou do serviço em questão. Portanto, querer cobrar um preço muito mais alto é sinal de má vontade, principalmente se, em vez de ser uma mera técnica de barganha, o preço representar a real intenção de ganho irrestrito, sem muitas chances de conversar. “No livre mercado, o importante não é vigiar o preço final, mas sim as condutas das empresas que determinam o quanto o consumidor vai pagar”, dizia Ann Jones.

Hoje em dia, quem vai negociar imbuído deste tipo de mentalidade tem menos chances de ver seu produto ou serviço desenvolver-se e ganhar espaço substancial no mercado porque as pessoas têm cada vez mais acesso às informações e, consequentemente, têm maior consciência sobre o que seja um preço razoável. Na verdade cada função tem uma faixa de preço. Em ambos os extremos desta faixa estarão as propostas do menos e do mais qualificado.

Não queime pontes. Você ficará surpreso ao descobrir quantas vezes tem de atravessar o mesmo rio

Os negociadores bem sucedidos são aqueles que no seu dia-a-dia se comunicam com facilidade, seja verbalmente ou por escrito. Mark Twain define com precisão a importância disso: “A palavra certa é um agente poderoso. Sempre que encontramos uma dessas palavras intensamente certas… o efeito resultante é físico e espiritual, além de imediato.” A comunicação eficiente envolve também uma postura modesta, verdadeira, ética, íntegra, leal e plena de fé. Outras características que ajudam muito são o entusiasmo, a simpatia, a cooperação e a cordialidade, agregados à autoconfiança, energia, coragem, iniciativa e perseverança. Nestes ambientes, é bom ser flexível, ter autocontrole e autocrítica.

Os pequenos e micro empresários não devem esquecer que o segredo de uma boa negociação reside na abordagem e que ele não é um processo mecânico, como muitos pensam. Além disso, no mundo dos negócios, não é o sabor que indica a qualidade de um bolo, mas sim a quantidade de pedaços a mais que se come dele. A receita eficiente para qualquer empreitada pode ser adaptada de uma lição de mais de dois mil e quinhentos anos, dada pelo general chinês Ado Sun Tu, em A arte da guerra: “Se não conheces a ti mesmo nem a teu inimigo, provavelmente sofrerás todas as derrotas. Se conheces a ti mesmo e não a teu inimigo, provavelmente sofrerás uma derrota para cada vitória conquistada. Se conheces a ti mesmo e ao teu inimigo, provavelmente ganharás todas as batalhas”.

A conhecida fábula do leão e do ratinho talvez possa auxiliar no entendimento do que é ser um bom negociador e da importância que a competência tem e que é acima da investidura do cargo ou do poder de fogo. Atendendo às súplicas desesperadas do ratinho, o rei dos animais, agindo com grandeza de espírito digna de sua majestade, concedeu-lhe a graça da vida. E o benefício não foi em vão. Embora nada levasse a crer que o leão fosse um dia necessitar de algum favor do ratinho, aconteceu que, ao sair da floresta densa, ele foi aprisionado por uma rede de malhas tão resistentes que, por mais que fizesse ou rugisse, não conseguia escapar. Foi então que o ratinho agraciado com o dom da vida acorreu em seu auxílio: roendo as malhas uma a uma, libertou o leão da armadilha dos caçadores nativos da floresta.

Esta passagem demonstra que a paciência, aliada à consciência, muitas vezes consegue o que é impedido à força e ao furor. E vamos mais além. Se o leão tivesse desprezado a vida do ratinho, comendo-o, teria satisfeito muito pouco a sua fome e mais tarde teria sido morto pelos humanos. Ele, mais do que grandeza, demonstrou a principal habilidade de um negociador: visão de futuro.

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Desde que haja empenho, seus objetivos poderão ser alcançados

Faça história, em vez de analisá-la depois

Um vencedor tem a grandeza de lutar sem descanso pelo que acredita

Descubra uma força incrível dentro de você

É seu o poder de administrar o tempo

Entusiasmo é a manifestação do que há de melhor dentro de cada indivíduo

O melhor tranquilizante é a consciência tranquila

O seu objetivo é atingir o ponto de equilíbrio mental

Assuma a responsabilidade por todos os seus atos

Você já pensou em realizar o fracasso de maneira positiva?

A maioria das pessoas não acredita em seu potencial de evolução

Não se iluda com elogios

Tendo determinado o seu caminho, acredite nele e não desista

Todo o ganho implica em alguma perda

O ser humano possui condições e perspectivas individuais de crescimento

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A mente se ocupa dialogando consigo mesma

Está é uma técnica oriental de concentração que tem apresentado grandes resultados práticos e que permite à pessoa atingir um estágio no qual  estará completamente pronta para a  reflexão. Antes de tudo, é preciso estar no presente. Na maior parte do tempo o cérebro,  por sua capacidade de lidar com diversas informações simultâneas, envia mensagens sobre muitos assuntos.

A mente se ocupa dialogando consigo mesma, indo de um assunto para o outro, do passado para o presente, do presente para o futuro, do passado para o futuro, etc. É muito comum que quando tentamos nos concentrar em pensar  o que devemos fazer para melhorar a performance no trabalho, a mente lembrar, por exemplo,  que no dia seguinte temos que ir à academia de ginástica.

No entanto, ela pode ser treinada para, em determinados momentos, concentrar-se em uma só coisa. Para começar, escolha algo simples e natural, como ouvir. Para aprender a ouvir de maneira integral e acurada, um bom exercício é sentar-se  confortavelmente em um lugar com sons naturais, pássaros cantando, água fluindo, folhas farfalhando; fora disso escolha no máximo uma música simples, suave e desconhecida.

Quando sua atenção dirigir-se naturalmente para um dos sons, detenha-se nele. Logo, outro som, vindo  de direção diversa, vai despertar sua atenção. Flua com ele. Procure manter a atenção até concentrar-se em um único som. Acompanhe-o a cada instante. Entre dois sons que você ouvir surgirá um “não som”, o silêncio.

Depois de estar com a mente concentrada saiba que terá em mãos um mecanismo poderosíssimo para ser o seu próprio juiz. Junte as suas opiniões às dos doutros e analise-as, com a consciência de que são poucos os que se dão ao trabalho de observar as pessoas ao seu redor e de que isto pode ser um estratagema poderoso, pois torna você apto a perceber as qualidades e os defeitos alheios e os seus pontos fracos e méritos. Ao enxergar mais longe, vendo além das aparências, você estará integrado nos processos da Evolução Consciente. Portanto comece a batalha em vantagem.

Em minhas viagens pelo mundo eu sempre tive que tomar várias decisões difíceis, o que fez com que eu formulasse uma linha de raciocínio que procuro seguir para alcançar os meus objetivos. Esta linha de raciocínio se resume em dez pontos que eu proponho a seguir:

 

10 DICAS PARA UMA DECISÃO EFICIENTE

 

  1. DEFINA SEU OBJETIVO

 

  • OBTENHA O MÁXIMO POSSÍVEL DE INFORMAÇÕES

 

  • ENVOLVA PESSOAS COMPETENTES

 

  • ENTENDA E ACOMPANHE AS ETAPAS DO SEU OBJETIVO

 

  • ACREDITE NAS SUAS IDÉIAS

 

  • CONFIE NO SEU FEELING

 

  • ESTIMULE A SUA AUTO CONFIANÇA

 

  • PROCURE E ANALISE OS CONSELHOS DOS MAIS EXPERIENTES

 

  • DESENVOLVA A AUTOCRÍTICA

 

  • SEJA ÁGIL PARA REFORMULAR AS DECISÕES E ACIONE

 

Tenho dois ouvidos e uma boca devo escutar duas vezes mais do que falar

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Procure cercar-se de indivíduos positivos que tenham uma postura otimista

Sempre haverá espaço para o desejo de buscar a vitória

Minha viagem com o padre Marcelo Rossi e o Gugu

Palestra Motivacional- Soluções Criativas para você e sua empresa

Soluções estratégicas para seu evento

Entrevista I – A origem do Viajante Profissional

Biografia

No seu evento com o profissional Sergio Motta

Livros de Viagens

Evolução Consciente – Seu Diferencial Competitivo

Seja flexível com datas e horários de passagens

Antes de sair de casa: durma bem e garanta que está bem descansado

Não faça compras desnecessárias

Fique esperto ao fazer sua mala

Leve só uma bagagem que possa carregar e levantar sozinha

Os dois maiores gastos de viagem são transporte e hospedagem

Deixe seu itinerário com a família ou algum amigo

Encontre hotéis mais baratos nas capitais do agito

Viajar barato pelo mundo também depende muito do seu perfil de viajante

Visite todos os lugares e faça dessa viagem inesquecível

A melhor maneira de transmitir felicidade é sorrindo

É importante acordar e dormir vibrando, isso é vida. Podemos acordar um pouco triste ou mais alegre, não importa, o que interessa é estarmos vibrando diariamente. A melhor maneira de manter a Felicidade é com o bom humor e vibrando com a vida. Um bom senso de humor cura praticamente todos os males.

A melhor maneira de transmitir a felicidade é sorrindo. Uma boa risada é um raio de sol entrando pela casa. Quando sorrimos estamos transmitindo uma vibração positiva em forma de energia pura concentrada dentro do coração. A felicidade é um estado de espírito. É acordar com vontade de viver, querer aprender, enfrentar desafios, realizar sonhos e compartilhar conhecimentos. É o momento mágico que vivenciamos em busca do aprendizado que é viver. É a adrenalina que necessitamos nos nossos processos de evolução.

Felicidade é vivenciar, agir e pensar de maneira simples e ingênua como uma criança. A Felicidade é mais fácil de ser atingida para quem tem como objetivo ser feliz. As pessoas que dominaram a arte de viver parecem que são guiadas por uma bússola interna. Elas podem não permanecer sempre na linha, mas têm um meio de sempre voltar ao rumo certo.

É impressionante a pesquisa realizada pelo psicólogo William Moulon Marstson. Ao perguntar a três mil pessoas “Qual a razão de sua vida?”, descobriu que 94% estavam simplesmente suportando o presente, enquanto aguardavam o futuro. Esperavam que alguma coisa acontecesse, que as crianças crescessem, que surgisse a oportunidade de fazer uma excursão sonhada, que alguém morresse, que o amanhã chegasse. Indivíduos assim são incapazes de entender que o principal bem que possuem é a capacidade de planejar as coisas para o dia seguinte.

Viva a sua vida como uma exclamação, não como uma explicação

Quem anda com gente mal resolvida, provavelmente estará em companhia de pessoas negativas, que não acreditam na vitória pelo fato de não terem força ou preparo para lutar por ela. Em que indivíduos como estes podem ajudar você? Na realidade eles podem, convencer você de que tudo é muito fácil e de que não vale a pena empregar esforços para tentar a realização de seus sonhos. O primeiro passo é incentivar sua mente e mobilizar o seu coração para forçá-lo a agir em busca da felicidade que você sonha.

Quando atingimos um objetivo, podemos vivenciar a vitória de duas maneiras: desfrutar a vitória, aproveitando ao máximo a conquista do sonho realizado; ou nos concentrar no sacrifício para atingir a vitória, que é uma visão pessimista e pode proporcionar um efeito contraditório. Após a 2º Guerra mundial, o partido que estava no poder na Inglaterra perdeu as eleições, apesar de ter vencido a guerra, pois o sacrifício foi maior que a vitória. Na sua vida afetiva, se o sacrifício para manter uma relação for maior que o prazer que ela pode oferecer, cabe a você avaliar e tomar uma decisão coerente com sua expectativas. Muitas vezes, por estarmos envolvidos, olhamos, mas não enxergamos. Depende só de você procurar compreender os processos da sua Evolução Consciente

Enquanto os piores irão aconselhá-lo a esperar, nos seus iguais ou melhores, você encontrará a força positiva de quem quer vencer ou já venceu e, por isso, desperta admiração. Seja como for, eles serão a motivação externa para que você vença na vida. Seus ideais podem mudar, mas o seu fortalecimento e aprendizagem irão prepará-lo para o Processo Transmissivo da Evolução Consciente, pelo qual, apenas por entender a importância de estar próximo de pessoas mais capazes, você desenvolverá capacidade para iniciar o aprendizado partindo do princípio da observação.

 Ser amigo não é afundar no mesmo barco, mas ajudar a remar para águas mais mansas.

 

Países na Europa

 Alemanha |  Áustria |  Bélgica |  Dinamarca |  Escócia |  Espanha |  Finlândia |  França |  Grécia |  Holanda |  Hungria |  Inglaterra |  Irlanda |  Irlanda do norte |  Itália |  Luxemburgo |  Noruega |  País de Gales |  Polônia |  Portugal |  Principado de Mônaco |  Republica Tcheca |  Suécia |  Suíça |  Vaticano

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A Felicidade se baseia em relacionamentos com pessoas que você ama e respeita

A escolha do parceiro acontece de forma meio inconsciente

O amor precisa ser ensinado em casa

O equilíbrio é o caminho mais curto em direção à sua felicidade

O segredo da felicidade está em exigir muito de si e pouco dos outros

O segredo é aceitar e conviver com os defeitos do nosso parceiro

Viva com intensidade o estado de amor num relacionamento

A construção de sua vida

Direcione os seus sonhos ao descobrir o seu potencial

A mente se ocupa dialogando consigo mesma

Desperte seu diferencial competitivo para fortalece-se

É maravilhosa a sensação de ter a tranquilidade do dever cumprido

Estar sozinho é estar acompanhado de seu melhor amigo que é VOCÊ

Evite contar vantagens sobre os seus grandes feitos

Má disposição liquida todas as qualidades positivas

Não admitir o erro é uma péssima atitude

Não busque ser o maior em coisas menores

Ouça duas vezes mais e sintetize ao máximo sua fala

Problemas devem ser enfrentados como desafios

Reflexão sobre a evolução consciente

Exija de si mesmo um desempenho elevado

Ande com alguém igual ou melhor do que você

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Entrevista I – A origem do Viajante Profissional

Biografia

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Evolução Consciente – Seu Diferencial Competitivo

O que devo fazer para embarcar?

Um mapa detalhado pode ser útil quando você for viajar de carro

Estipule um orçamento diário

Leve pouca bagagem na sua viagem

Há mulheres que adotaram o lema de viajar sozinha

Viajar é eliminar seus preconceitos

Carregue um mapa e não se perca

Faça viagens seguras e preste atenção na burocracia

Uma maneira de poupar dinheiro é optar por destinos econômicos

Seguindo recomendações é possível tornar a viagem inesquecível

A tendência é que comecem a adquirir o hábito de viajarem sozinhas

Verifique quais são os documentos necessários para o destino escolhido

Utilize a tecnologia a seu favor na viagem

Seja flexível ao escolher o destino

Use o máximo de contatos locais

A ideia é vestir a cabeça da empresa

A ideia é substituir o antigo chavão de “vestir a camisa da empresa” pelo lema “vestir a cabeça da empresa” pressupondo com isso a assimilação fundamental dos objetivos da instituição. Para tanto, o executivo tem que aprender a trabalhar com as pessoas e não por meio delas. Um executivo assim orientado deve estar disposto a delegar poderes e a participar ativamente da própria sucessão e a abrir os problemas de forma tal que contribua para que os empregados participem mais de perto não só do fazer a empresa, mas também do pensar a empresa.

O espírito workaholic, que em muitos casos passou a ser um estilo de atuação nas organizações e que demonstrava o espírito de compromisso do funcionário com a empresa, passa a ser um grande defeito do comportamento profissional do funcionário, que será então caracterizado como desorganizado, negligente com a família, com o seu próprio lazer e com a atualização de seu aprendizado pessoal, sem se preocupar em ampliar sua agenda pessoal o que vale dizer, sem se enriquecer com experiências novas. Um profissional assim já perdeu a harmonia com o Processo 33% da Evolução Consciente.

Como hoje em dia a modificação de conceitos acontece de uma forma acentuadamente rápida, é fundamental que você tenha uma visão mais aberta. É cada vez menos interessante ter um grande técnico em administração, economia, finanças, marketing, etc. na direção dos negócios. A função dos novos pensadores de Seres Humanos será pensar a Felicidade dos funcionários, abrindo canais de comunicação, repassando responsabilidade que não são de sua área e identificando líderes para o futuro, os quais serão sua base de sustentação no comando da empresa.

Neste quadro, há espaço para novas doutrinas segundo as quais o aumento da produtividade depende da criatividade e da motivação. A Evolução Consciente será o ponto de partida individual do crescimento do ser humano. Entender e estudar a filosofia da Ciência do Ser será a estrutura central para a realização de objetivos pessoais e profissionais.

Encontrar satisfação na vida não depende de sua idade, mas de sua vontade

Poderíamos dividir os seres humanos em duas categorias: bombeiros e incendiários. Os primeiros seriam aqueles mais racionais, controlados, estratégicos, calmos e conservadores, pouco afeitos a grandes riscos. Os segundos seriam explosivos, emocionais, determinados. São os que frequentemente vão à luta totalmente despreocupados com a possibilidade de erro. Na realidade, todos temos estes dois lados dentro de nós, prevalecendo ou um ou outro de acordo com as circunstâncias internas e externas. São estes dois aspectos que nos direcionam quando tomamos as decisões e por isto é necessário tentar harmonizá-los para evoluirmos, mas sempre lembrando que O importante é manter a chama acesa.

A satisfação agora deve ser proporcionada pela maior integração dos funcionários em todas as etapas, criando um ambiente propício para o surgimento de novas idéias vindas da base, o que não costumava ser muito levado em consideração quando se tratava de elaborar novos projetos. Bem administradas, as dificuldades serão enfrentadas por um contingente maior, apoiado na solidariedade do empregado com o empregador. E não se trata de discurso demagógico, mas sim de uma postura inteligente, porque as soluções passam a vir das pessoas diretamente envolvidas com os problemas. Em vez de hierarquia, normas ou outras formas de coerção, as organizações devem criar condições propícias para que as pessoas tenham o autocontrole, façam parcerias sinérgicas espontâneas e eficazes e procurem estimular a criatividade e a autorealização, a partir de uma postura adulta, responsável e compartilhada.

Quantos funcionários bateram em sua porta com uma ideia para a melhoria da empresa no ano passado? Você já perguntou para o funcionário de que tipo de treinamento ele gostaria de participar? Ou será que você imagina esta possível necessidade fundamentado em estudos científicos? Talvez você pense que o importante seja resolver os problemas imediatos dos funcionários, pois se fizer demais eles não irão compreender os benefícios, ficarão acostumados e acabarão gerando custos desnecessários. Se você atualmente estiver seguindo estes princípios tenha a certeza que será ultrapassado num curto espaço de tempo: a Ciência do Ser vem para combater esta mentalidade.

A prioridade das organizações passa a ser seus clientes internos e não seu consumidores. Esses clientes internos devem ser estimulados a contribuírem, participando e comprometendo-se cada vez mais com as necessidades da empresa. Os consumidores fazem parte do sistema de sobrevivência da organização e serão atendidos e suportados, através dos estímulos criados pela organização.

Se você cuidar bem dos seus funcionários eles vão cuidar bem dos seus clientes

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A falta de comunicação adequada atravanca a negociação

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Para conseguir resultados é preciso estar atento o tempo todo

Qualidade deve ser um compromisso dos funcionários com a empresa

Quando você falha, descobre o que não funciona

Conhecimento sem aplicação é inútil

Os resultados não são a soma de esforços individuais

Sempre fomos muito orientados pela competição

A construção de sua vida

Direcione os seus sonhos ao descobrir o seu potencial

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Desperte seu diferencial competitivo para fortalece-se

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Evite contar vantagens sobre os seus grandes feitos

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A Felicidade se baseia em relacionamentos com pessoas que você ama e respeita

A Felicidade não se baseia em posses, poder ou prestígio, mas em relacionamentos com pessoas que você ama e respeita. Os símbolos são imagens eficientes que nos transmitem conhecimentos valiosos. E os mitos são condensações de alguns dos símbolos apresentadas como histórias primordiais que nos ajudam a resgatar as experiências humanas mais intrínsecas. Vou falar um pouco do mito de Prometeu, o homem primordial que a cultura helênica nos apresenta.

Prometeu foi um Titã que ousou enfrentar Zeus em favor dos mortais. Bem, se ele era um Titã e se já existiam seres humanos, como é que ele foi o primeiro homem? O que se quer dizer aqui é que, se existiam homens anteriormente, eles talvez não tivessem dentro de si a centelha divina que os tornasse realmente humanizados: para isso era preciso de, pelo menos, sensibilidade, inteligência e criatividade entre inúmeras outras coisas.

Tudo começou quando Zeus, em uma de suas crises de pedagogia pela violência, resolveu roubar o fogo dos seres humanos. A vida tornou-se insuportável sem o fogo: a alimentação, o aquecimento, a transformação das matérias primas em objetos, tudo ficou muito complicado, para não dizer impossível. Mas Prometeu, apiedado, através de subterfúgios criativos conseguiu roubar o fogo de Zeus e devolvê-lo aos seres humanos.

Quando Prometeu ousou ser criativo e enfrentar o grande deus, automaticamente ficou subentendido que ele se comprometeu a instruir a humanidade de uma forma efetiva para que ela não mais fosse roubada de um elemento tão precioso quanto a centelha divina.

Nosso herói pagou um preço muito caro por ter desafiado o Senhor do Olimpo e ajudado os mortais. Logo de princípio foi traído pelas criaturas humanas, que o delataram quando Zeus veio para a Terra a fim de investigar quem havia roubado o fogo do Olimpo. Graças a esta delação ele foi objeto da exemplar ira divina: primeiro Prometeu teve que ouvir que os seres pelos quais ele havia se arriscado eram indignos de seu amor, uma vez que não eram confiáveis. Depois veio o seu castigo propriamente dito: ficar agrilhoado junto às montanhas do Cáucaso e ter o seu fígado devorado diariamente por uma águia. O pior é que no dia seguinte o fígado estava outra vez inteirinho e o sofrimento recomeçava.

Esta medida, embora digna dos métodos educativos de Zeus, tinha por objetivo fazer com que Prometeu desfizesse dentro de si toda a amargura que pudesse nutrir pelos seus traidores já que, como todos nós sabemos, o fígado é a sede do mau humor, dos azedumes, das dores de cabeça intermináveis porque carregam em si a raiva.

Se depende somente dos outros para ser feliz, será uma pessoa eternamente decepcionada

Como não há mal que sempre dure, um dia Hércules, o grande herói helênico, veio em socorro de Prometeu e libertou o grande benfeitor da humanidade. Claro que com o consentimento do próprio Zeus, o qual achava que depois de trinta anos o Titã já havia aprendido sua lição.

Considere o Amor como a centelha divina que Prometeu trouxe à humanidade e faça para si mesmo a pergunta sincera: O que eu, como membro desta coletividade que é a minha raça, tenho feito para nutrir o Amor? Será que eu devo ficar agrilhoado ao Cáucaso das mesmices tendo o fígado da intransigência revigorado todos os dias? Durante quanto tempo a águia da sabedoria deve devorar o meu azedume para que eu aprenda a ser Feliz?

No mito de Prometeu existem outras personagens, como o seu irmão Epimeteu que, apesar de ter sido avisado para se prevenir contra a astúcia de Zeus, recebeu dele um presente magnífico: Pandora, a primeira mulher. Ela era linda como as próprias deusas e seu nome mostrava a sua origem, pois cada um dos habitantes do Olimpo deu a ela uma de suas virtudes fundamentais.

Pandora trouxe para a Terra uma caixinha que ganhara e em relação à qual recebeu a instrução de nunca abrir. Mas um dia, e sempre há “um dia”, ela não aguentou mais de curiosidade e abriu a caixinha. Sabe o que saiu de lá de dentro? Todos os males do mundo, que escaparam para nos atormentar. Mas quando a caixinha foi rapidamente fechada, Pandora conseguiu preservar a esperança. “A esperança é em si mesma um gênero de felicidade, que é deixar de se preocupar com coisas que estão acima do poder de nossa vontade”, dizia Samuel Johnson. Prometeu ficou sendo o símbolo do perfil masculino, a ação, e Pandora o símbolo do feminino, a emoção, cada qual compondo um aspecto do ser humano, que é a soma dos dois. Desde esta época é que a mulher ficou sendo a guardiã da esperança que nos nutre e que é tão necessária em nossa caminhada rumo à Evolução Consciente.

Voltando ao paralelo do mito com a nossa realidade cotidiana, quantas vezes você, como Prometeu, não foi engenhoso, criativo, generoso e acabou levando uma bela rasteira? E você sabe o quanto dói uma traição, seja ela profissional ou amorosa. Para enfrentá-la é preciso que você se liberte do Cáucaso da ignorância, que descubra quem você é e cresça. Quando estamos muito próximos, do que supomos ser o nosso limite máximo, estamos face às maiores oportunidades de autoconhecimento e de crescimento.

Esquecer uma ofensa é tão importante quanto recordar uma gentileza

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A falta de comunicação adequada atravanca a negociação

Estas táticas são imprescindíveis para uma análise crítica das variáveis que compõem o processo de negociação, que são muitas. Envolvem comprador, vendedor, produto e/ou serviços, preços e prazos, condições de fornecimento e concorrentes. As habilidades humanas costumam ser decisivas para a realização de um bom negócio, pois conseguem suprir eventuais carências de capacitação técnica.

O primeiro passo determinante para uma boa negociação, sem o qual nem adianta começar, é a definição do problema. A partir daí convém saber claramente qual é o seu objetivo para modificar as condições atuais. Sem clareza de ideias você está suscetível ao argumento dos outros. Por exemplo, um funcionário não vai pedir aumento de salário sem ter noção de quanto quer ou uma categoria não vai fazer greve sem determinar antes quais são as suas reivindicações. Ao contrário do usual, não considere o problema do outro como o do outro e o seu como o seu. Na negociação, o problema é de ambos ao mesmo tempo. Por isso é fundamental sentar-se à mesa de negociação sabendo o que o interlocutor deseja, quais são as suas necessidades e ambições. A diferença entre as partes pode criar um problema, mas pode também ajudar a resolvê-lo.

Durante a negociação é fundamental saber comunicar-se. Esta habilidade traduz-se no hábito de ouvir a outra parte, de evitar o tom de discussão, de deixar de lado a ideia de que a negociação é uma oportunidade para falar de si e de apresentar o problema sob a ótica da realidade objetiva, sem exageros ou escamoteamentos da verdade dos fatos.

A falta de comunicação adequada atravanca a negociação. Saber estabelecer uma comunicação eficiente e objetiva é o princípio do Processo Interativo da Evolução Consciente. Este processo pressupõe o desenvolvimento de algumas virtudes, como por exemplo: clareza, concisão, objetividade e simplicidade de conteúdo. Note que simplicidade não quer dizer ingenuidade, mas apenas a expressão de suas idéias através de palavras simples e não de um mar de pensamentos imprecisos e palavras complicadas.

O homem que não transmite ao mundo as suas idéias e descobertas, é como uma árvore cujos frutos apodrecem no pé.

Por fim é importante ter mais de um canário em mãos. Chegar a uma reunião de negócios com apenas uma alternativa é um grande equívoco. Se assim fosse a maioria destas reuniões terminaria a partir do primeiro “não”. É preciso ser maleável e estar preparado para mudar um pouco o rumo, sabendo até onde você pode ceder sem prejudicar os seus objetivos, ou até que ponto existem alternativas para que as suas necessidades (e as do outro) sejam contempladas. Basta viver para ter a necessidade de negociar. Você já deve ter percebido que existem várias soluções para um mesmo problema e que nem sempre a melhor delas vem de você. Nas minhas experiências sempre tive que negociar constantemente com pessoas de outras culturas, e desenvolvi uma metodologia que me ajuda sempre que estou negociando em qualquer lugar do mundo. Esta metodologia é simplificada nos quesitos que proponho a seguir:

 

10 QUALIDADES DE UM NEGOCIADOR EFICIENTE

 

  • COMUNICAR BEM OS PONTOS DE VISTA.

 

  • SABER ESCUTAR

 

  • TOMAR INICIATIVAS, TER CORAGEM, PERSEVERANÇA E HUMILDADE.

 

  • ESTIMULAR O SEU ESPÍRITO AVENTUREIRO

 

  • ADOTAR A ÉTICA COMO UMA DE SUAS MAIORES VIRTUDES.

 

  • MANTER O ENTUSIASMO EM ALTA

 

  • TER PRAZER AO ENFRENTAR NOVOS DESAFIOS.

 

  • DESENVOLVER A AUTOCRÍTICA E A AUTOCONFIANÇA.

 

  • ESTAR BEM INFORMADO SOBRE VÁRIOS ASSUNTOS

 

  • RESPEITAR E DEMONSTRAR INTERESSE PELO SER HUMANO.

 Imagine a responsabilidade como sendo sua. Assim terá domínio da solução e será fácil acabar com os problemas.

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A escolha do parceiro(a) acontece de forma meio inconsciente

Acredito que três fatores são importantes na escolha de um parceiro: princípios, valores e comprometimento. Esses aspectos são fundamentais para que possamos entender a sinergia que um relacionamento saudável necessita. O nosso ser, entre outras coisas que aqui não cabe discutir, está inserido numa cadeia genética, que nos transmite uma herança de valores e condicionamentos, e é influenciado pela família imediata, que é o ninho de nossa formação, o primeiro convívio humano que temos.

A formação familiar é baseado em exemplos, atitudes e posturas que servirão para o indivíduo criar sua perspectivas individuais no seu convívio, que servem como sustentação para se enquadrar em sua realidade, compreendendo e aceitando o meio em que vive. A herança genética e a família, além de outras vivências ao longo de nossa formação, servem-nos de base para formularmos a nossa vida afetiva e o nosso posicionamento no meio em que vivemos.

Em geral a escolha do parceiro acontece de forma meio inconsciente, segundo esses condicionamentos. A proposta é que esta escolha seja feita de maneira consciente, avaliando o que você quer num parceiro, e avaliando a si mesmo como parceiro. A Evolução Consciente é o consentimento da sua vontade nesse processo.

O casamento é um vínculo delicado e o equilíbrio de suas relações tem reflexos na área emocional e profissional, além da afetiva, é claro. Escolher com quem vai se casar é umas das decisões mais importante que terá tomado em toda a sua vida. Um casamento estável e uma família harmonizada são elementos que podem contribuir para o estado de Felicidade.

As sensações boas se tornam melhores quando são compartilhadas. As responsabilidades que decorrem dele e as arestas que a convivência faz aparar vão lentamente desenvolvendo em nós o sentido de respeito que é fundamental em todos os relacionamentos. Respeitar as limitações do outro e as suas é um exercício muito interessante para quem já está engajado com a Evolução Consciente.

Mais do que qualquer outro sentimento, ou mesmo virtude básica do ser humano, a amizade é fundamental em um casamento. Um dia os parceiros sentem que aquele amor que os unia — e que em realidade era apenas atração física ou paixão — está acabado. Findos os interesses mais imediatos, como a responsabilidade de criar filhos, de sustentar economicamente uma família e de progredir profissionalmente, fica muito difícil manter a chama acesa. Mas só é difícil porque o sentido da amizade ou foi perdido, ou nunca existiu.

Esta verdade é valida também para as relações entre os irmãos que às vezes são muito complexas, pois têm uma carga intensa de competitividade, baseada no ciúme ou na insegurança. Quando se tem alguém especial do seu lado, não há problemas em dizer isso aos outros – mas não deixe de dizer a ela (e) também.

 

Nunca subestime o poder das palavras

para reconciliar relacionamentos

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Má disposição liquida todas as qualidades positivas

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Problemas devem ser enfrentados como desafios

Reflexão sobre a evolução consciente

Exija de si mesmo um desempenho elevado

Ande com alguém igual ou melhor do que você

Procure cercar-se de indivíduos positivos que tenham uma postura otimista

Sempre haverá espaço para o desejo de buscar a vitória

A empatia é valiosa quando você se coloca no lugar do seu interlocutor

O primeiro passo para uma boa negociação é saber que tipo de negociador você vai encontrar pela frente. Sabemos que existem muitas nuances de imagem e estilo, que podem ser englobadas nas duas categorias básicas: os vencedores e os competidores. Para o primeiro tipo de negociador o objetivo é que todos os participantes da negociação saiam vencendo e não apenas ele. Sua motivação não é derrotar o adversário e sim superar uma dificuldade em benefício de ambos os lados. Sua tática é ceder algo em troca de algo.

Já o negociador competidor busca o contrário. Quer ter todas as vantagens. Por isso ele procura dominar a outra parte, não importando o grau de relação que tenha com ela. Nem mesmo a sua família está isenta deste tipo de atitude, o que torna o convívio familiar um relacionamento muito arrastado, desequilibrando o tripé dos 33%, contribui para a insatisfação pessoal e, como a tendência dos fatos é formar um círculo, os reflexos disso recaem no fracasso profissional e causam resultados frustrantes em negociações.

Fazer concessões a este tipo de negociador no início das conversações, serve apenas para que ele as interprete como fraqueza sua, o que só vai endurecê-lo. Geralmente ele não está preparado para retribuir. Quando ele fica em silêncio não significa que está indiferente. Trata-se apenas de uma tática. Por isto insista em ouvir-lhe o ponto de vista, faça perguntas. Não permita que ele cultive uma aura de mistério.

O próximo passo é saber distinguir a aparência da essência do indivíduo. Sem discutir aqui os aspectos filosóficos do problema, sabemos que todo o negociador tem ou divulga uma aparência genérica, externa, em geral de acordo com parâmetros predeterminados, tais como sorrisos, aperto de mão, tom de voz, maneira de falar, de se vestir, etc. Tais aspectos podem servir apenas para uma primeira análise e são ambíguos: servem como referências limitadas. O mais decisivo — e nesta hora você poderá ver como é importante ter a percepção desenvolvida — é perceber o que está por trás das atitudes aparentes, ou seja, qual o verdadeiro estilo daquele que está em sua frente com a tarefa de negociar algo. O caráter de uma pessoa, salvo alguns casos, não costuma ficar exposto, assim como o temperamento, os princípios e os padrões de comportamento. A personalidade básica não é visível aos desatentos. Somente quem conhece é que começa a PERCEBER.

Combinamos em nós duas coisas: a imagem que desejamos divulgar de nós mesmos e a que de fato passamos através de nossas atitudes, gestos e formas de tratar as questões. Em toda negociação precisamos saber lidar com a imagem que o outro lado apresenta, mas é preciso dar atenção ao seu estilo. Quando você traçar um objetivo é muito importante que faça a adequação entre a sua imagem a ele, pois se não houver essa sinergia você terá mais problemas para resolver.

O equilíbrio entre aparência e essência é conseguido pela adaptabilidade entre valores e atitudes e é um reflexo de sua harmonia interior. Este é o Processo de Adaptação da Evolução Consciente. Este processo considera a empatia como um recurso valioso: quando você se coloca no lugar do seu interlocutor e se pergunta qual é o objetivo dele, você tem mais elementos para direcionar a negociação de acordo com os interesses subentendidos nas posições oficiais por ele apresentadas e entende a lógica que ele desenvolve. Isso evita que sejam feitas propostas sem chance de serem aceitas e afasta os desgastes desnecessários.

Prometa pouco e realize muito

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A construção de sua vida

Construa a sua vida por etapas, mas nunca se acomode na busca da sua realização pessoal. Como você encara a sua própria existência?

Saiba que um dos motivos que podem tornar as coisas muito complicadas é a atitude solene pela qual você encara a sua própria existência. É a postura que assumimos diante da vida que irá mostrar o rumo de nossas caminhadas.

Com base em diversos fatores, sejam eles emocionais, sociais ou profissionais, tendemos a ver a vida de uma forma muito complexa, algo como um emaranhado de opções e possibilidades que nos obrigam a fazer tantas escolhas que até consideramos que escolher é algo penoso e infinito. Na realidade, a cada minuto na vida é possível decidir o futuro: podemos construir algo ou apenas cruzar os braços.

Para provar que a vida é muito mais fácil do que a imagem que normalmente lhe atribuímos eu vou mostrar a você que o direcionamento existencial é muito semelhante ao processo de construção de uma casa. E você é daqueles que acham que construir uma casa é uma tarefa simples? Pelo contrário, é uma tarefa que exige muito trabalho e dedicação, mas que não esconde mistério algum se usamos a cabeça e tivermos calma para solucionar falhas.

Qual é a primeira preocupação de quem quer construir? Sem dúvida é escolher o terreno ideal, que deve ser em um lugar saudável e bem localizado, com boas perspectivas de valorização imobiliária e que tenha uma vizinhança agradável.

Considere agora este terreno como sendo a área profissional em que você pretende atuar. Segundo a organização do nosso sistema de ensino a escolha está circunscrita a opções em três áreas genéricas de conhecimento, dentro das quais estão situadas as especializações: as áreas de ciências humanas, biológicas e exatas. É inadequado discutir aqui a eficiência ou a ineficiência do sistema de ensino vigente. O fato que devemos considerar é apenas que ele determina que se faça uma escolha.

Antes de qualquer escolha o jovem ou adulto, insatisfeito com uma primeira escolha profissional, precisa descobrir quais as aptidões que possui. De uma forma bem genérica diríamos que as ciências humanas têm como objeto a sensibilidade artística, filosófica ou formal; as ciências biológicas implicam uma ligação estreita com os fenômenos da natureza humana, animal, vegetal ou mineral; as ciências exatas contêm em seu universo aquilo que comumente chamamos de “ciências”. Quando você pergunta o que quer ser na vida e quais os rumos que pretende tomar, sua resposta já é uma definição. Responder a esta questão, como escolher o terreno adequado para construir, não é um trabalho fácil, mas precisa ser encarado de frente. O primeiro de todos os problemas de um homem é descobrir que tipo de obra ele deve realizar.

Tendo o terreno, o construtor irá determinar o local exato em que pretende erguer a casa, considerando elementos práticos como a orientação solar face à casa, a direção dos ventos e o correto aproveitamento topográfico, visando o bem estar futuro. É o mesmo que acontece com você e a escolha de sua carreira: direcionado para uma área mais ampla e fundamentado em suas próprias aptidões você vai definir qual a profissão que pretende seguir ou qual a especialidade que melhor se ajusta a seus talentos pessoais. Se você gosta de escrever talvez seja um bom jornalista; se o funcionamento do corpo humano o fascina, talvez seja um bom médico; se você tem facilidade para a matemática, poderá ser um engenheiro competente.

Mais adiante iremos discutir a importância de fazer esta escolha com o maior critério possível. Se voltarmos à nossa comparação, sabemos que uma casa pode se transformar em inabitável se, por erro de avaliação quanto à sua posição em relação ao sol, ela for construída de forma que os quartos sejam sempre frios e a sala muito quente. O mesmo pode acontecer a sua vida em relação a uma profissão escolhida por critérios tais como “quero exercer uma profissão que dê dinheiro”: esta é uma causa muito comum do fracasso profissional. Há um grande número de profissionais sem perspectivas só porque escolheram a área errada. Portanto cuidado: mudar depois é uma tarefa bastante penosa e existem casos em que as reformas estruturais custam mais caro que a própria construção. O projeto que é bem elaborado por um arquiteto considera todos os aspectos, principalmente o prazer de quem vai morar na casa. Na hora de tomar uma decisão quanto à escolha de sua profissão, seja como um arquiteto. Evite palpites de quem não entende do assunto e, em caso de dúvidas, procure ajuda especializada.

Determinado o local da construção, há a necessidade de escolher um bom engenheiro para supervisionar a obra e concretizar tudo o que o arquiteto idealizou. O papel dos engenheiros em sua vida será desempenhado pelos professores que estão encarregados de fornecer as informações com as quais você trabalhará no futuro. É a você que cabe a competência de exigir o máximo deles. Quanto maior for o seu interesse, maior será o seu aproveitamento. Se for preciso, você deve “tirar leite de pedra”!

Agora chegou o momento de selecionar o material a ser utilizado na construção. Um momento de grande importância, pois é este material que vai tornar o seu projeto uma realidade. Neste ponto, para evitar surpresas desagradáveis mais adiante, é fundamental prestar atenção na qualidade. Em certos aspectos a economia de material pode representar sérios gastos futuros ultrapassando assim o âmbito da economia para atingir o da burrice… Conheço o caso de uma construtora que, para diminuir os custos de uma obra, instalou em um edifício canos de plástico para a tubulação de gás. Obviamente inadequados, os canos se deterioraram rapidamente e os moradores, assim que descobriram a causa de seus problemas, obrigaram a construtora a arcar com as despesas da substituição dos canos de plástico pelos canos de cobre. Para a substituição ser feita foi necessário quebrar as paredes, o que tornou a obra bem mais cara do que seria se, desde o início, ela tivesse seguido a especificação correta do material.

Depois de todos estes procedimentos, vamos agora para a primeira fase da construção. Antes de tudo a casa precisa ter uma boa fundação, que servirá de apoio para toda a estrutura. Uma fundação sólida e bem feita vai evitar problemas como o aparecimento de rachaduras ou de outras avarias mais graves que ponham em risco a integridade da própria casa. Fazendo um paralelo com o ser humano as fundações são a mente. Quanto mais você estiver bem consigo mesmo, quanto melhor souber discernir e optar, mais sólida será a sua base e maior será o seu estado de felicidade. Uma pessoa de mal com a vida é orgulhosa, mau humorada e infeliz, sem entretanto ter consciência disto tudo. Agindo conscientemente você aumentará a sua autoconfiança, poucas serão as possibilidades das rachaduras aparecerem. As bases do alicerce irão sendo sedimentadas na medida em que o autoconhecimento e a consciência plena forem sendo desenvolvidos e a partir daí só um terremoto é que pode causar sérios abalos em sua construção. Investir nisto é investir em sua própria integridade.

Na edificação das paredes, os tijolos são colocados um a um, um em cima do outro e lado a lado; aos poucos formando diversos ambiente. Por analogia, esta seria a parte visível do seu projeto, aquela que vai dar a forma final ao seu sonho. Esta colocação de tijolos representa o seu cotidiano. Coloque a sua atenção no que você está fazendo no seu dia-a-dia e evite construir de maneira mecânica, inconsciente. Esteja presente em tudo o que você faz, pois somente estando presente em seus atos é que você pode interferir no meio em que atua, sem esquecer que você atua em planos diferentes e interligados como, por exemplo, em sua casa, em sua profissão, em seus diversos relacionamentos. Concentre-se em seus objetivos.

Você é a pessoa mais indicada para pensar nas melhores alternativas para os seus próprios caminhos. Deixar-se levar pela rotina pode desviar você de sua rota, porque simplesmente empilhar tijolos, ainda que você saiba com certeza qual a posição em que deve colocar cada um deles, não traz nem segurança, nem eficiência. Basta um soco ou um vento um pouco mais forte para que tudo desmorone. Daí a necessidade da argamassa, responsável pela união sólida dos tijolos entre si e chamada de liga, pelos especialistas, que é composta por dois elementos fundamentais: o cimento e a areia.

A argamassa da vida, capaz de solidificar o cotidiano, é a sua formação. Todo aprendizado tem dois elementos: o conhecimento ou teoria (o nosso cimento), e a experiência, traduzida pela capacidade de lidar criativamente com os imprevistos, de aplicar os seus conhecimentos no mundo prático, de solucionar os problemas (a nossa areia). Se o cimento for pouco, ou de má qualidade, comprometerá a impermeabilização, o que significa que se chover muito a casa poderá ficar cheia de infiltrações e por causa disto você acabará perdendo seus móveis. Quem tem pouco conhecimento fica vulnerável, o que diminui as suas possibilidades diante da concorrência acirrada. É como dizia Francis Bacon “Conhecimento é em si mesmo poder”.

O mesmo acontece em relação à areia. Se for de má qualidade, ou colocada em quantidade errada, a argamassa será menos sólida. Um repertório pobre em experiências prejudica o indivíduo e é reflexo de uma formação deficiente, significando que este indivíduo tem menos atributos para resolver problemas tanto profissionais quanto afetivos ou familiares. Daí a importância de encarar as coisas com seriedade.

A forma mais segura de criar uma estrutura sólida para a vida, dosando teoria e prática, é reclamar menos e tentar obter o máximo dos que lhe ensinam. É a força humana que ergue as paredes de uma casa, tornando real a ciência da construção. Seus pedreiros alegóricos serão todos aqueles que o ajudarem, dando força, orientação e opiniões no decorrer de sua carreira profissional e pessoal.

Com o avançar do trabalho, o estilo da edificação vai sendo identificado. Está chegando a hora da festa da cumeeira, a hora de colocar o telhado o que, no caso do profissional é o seu caráter. Quanto melhor ele for construído, menos vulnerável será a casa. Ética, honestidade, lealdade são os princípios que moldam a imagem de uma pessoa. Quem não dá importância a isto, passando todo mundo para trás, habita uma casa com telhado de vidro. Se as pedras vierem… Portanto nunca se esqueça do conselho do filósofo e historiador Heráclito: “O caráter de um homem é a sua divindade guardiã”.

Universalmente reconhecida como símbolo primordial da pureza, a água que utilizamos na parte hidráulica da casa é essencial numa construção e fundamental em nossa vida. Ela lembra o compromisso que temos com a nossa pureza interior, que deve ser preservada e continuamente revista. Lembre que pureza não se confunde com ingenuidade. De tempos em tempos, devemos limpar nossos canos, que nesta alegoria significam a necessidade de constantes reciclagens: a renovação da água é importante e todos sabemos dos perigos mortais que a sujeira e a estagnação nos oferecem.

A rede elétrica, transformada em energia para viabilizar o dia-a-dia da nossa construção, é a motivação para atingirmos nossos objetivos. É essencial estarmos ligados e sintonizados com o nosso objetivo de felicidade. É muito importante que tenhamos contatos com o mundo exterior e que sejamos disponíveis tanto para falar quanto para ouvir e por isto é bom ter um telefone em nossa casa. Devemos estar abertos para as chamadas que ocorrem com freqüência, mas muitas vezes não entendemos o significado dessas mensagens, por estarmos com a nossa linha ocupada com outras coisas.

Finalmente está tudo pronto. A pintura foi feita, a grama foi plantada no jardim, o piso foi colocado. Falta apenas a mobília para a casa ser habitada. A mobília será associada ao seu esforço pessoal, ao empenho, que é o responsável pelas conquistas pessoais, pelas promoções, etc. Quanto maior ele for, de melhor qualidade serão os móveis, ou seja, melhores serão os bens que o seu trabalho pode adquirir. E seja aquele tipo de decorador que muda a cada três ou quatro anos, só pelo prazer de renovar. Não se acostume com a mobília antiga.

Às vezes o simples fato de pintarmos a casa, ou de reformarmos móveis antigos que valem a reforma, já deixam a casa com aspecto de nova. É o que você deve fazer com os seus conceitos antigos: repensá-los, não simplesmente abandoná-los. Aproveite conhecimentos e experiências antigas para adaptá-las a novas situações e conceitos. Devemos sempre acrescentar coisas inteiramente novas e desconhecidas às coisas antigas que possuímos: se uma cadeira nova for lançada no mercado e você sentir que quer possuí-la, vá atrás dela, arrume um jeito de colocá-la em sua sala, adaptando-a a seus móveis antigos. Um dos piores profissionais é o acomodado.

E o lazer? Piscinas, quadras esportivas, churrasqueiras… Na verdade, estas instalações correspondem ao seu status no mercado de trabalho. Quanto maior suas realizações, mais elementos você poderá acrescentar a seu lazer, que, diga-se de passagem, é fundamental. Trata-se da recompensa pelo esforço, que é o sentido primordial do dinheiro. “A casa de um homem é o seu castelo” dizia Lutero. Assim, com tudo isto dentro de casa você, muito provavelmente, precisará de segurança para cuidar da sua integridade e a de sua família. Afinal existem os que não conseguiram os mesmos benefícios e o invejam por isto. Se a sua percepção estiver em ordem, ela será capaz de prevenir qualquer ataque deste tipo de gente.

Os vencedores precisam estar preparados para, sem grandes abalos, enfrentar a inveja alheia. Se, por exemplo, um bom ator ficar preocupado e sentido com todas as críticas pouco positivas que possa eventualmente sofrer ele acabará desistindo da profissão.

 

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A autoavaliação é a mudança mais importante que deve ser implantada

Há algum tempo, um professor da Universidade de Harvard apresentou uma forma muito objetiva que ajuda a fazer a autoavaliação. A sugestão é de que se refaça o curriculum uma vez por ano, se possível na mesma data. Em seguida, deve-se relacionar os objetivos para os próximos doze meses, avaliando quais os conhecimentos que terá de adquirir para atingi-los.

Se, ao final dos doze meses, observar que a situação continua exatamente igual à do ano anterior, com os mesmos objetivos e não requerendo a aquisição de novos conhecimentos, ainda que você tenha cumprido as metas estará vivendo uma de duas circunstâncias determinantes: ou está em uma posição (ou empresa!) que não oferece oportunidades para aumentar e melhorar seu curriculum e sua experiência, ou necessita urgentemente mudar o seu modo de agir.

A autoavaliação é a mais importante de todas as mudanças que devem ser implantadas. Logo, em uma época em que vigora a incerteza e as demissões acontecem com maior facilidade, não deixe de se autoavaliar constantemente, quando nada, para evitar surpresas desagradáveis, como a perda do seu emprego. Entender que estamos sempre aprendendo é o Processo da Humildade na Evolução Consciente.

 Permita-se errar pelo menos uma vez a cada 24 horas.

Toda a reflexão a respeito do sistema de avaliação dentro de uma empresa aplica-se à construção de uma etapa do Processo 33% da Evolução Consciente: Trabalho. É por meio da autocrítica constante que as pessoas ou organizações podem detectar seus erros e procurar os meios de corrigi-los. A avaliação jamais pode ser um motivo de medo, inibindo iniciativas ou coibindo a apresentação de novas ideias ou de projetos ousados.

Assumir riscos é a condição para ir adiante. Como nos conta uma fábula árabe, um rei submeteu sua corte à prova para escolher quem preencheria um cargo importante. Um grande número de homens poderosos e sábios reuniu-se em torno do monarca:

— Oh, senhores, tenho um problema e quero ver quem tem condição de resolvê-lo.

Conduziu então os homens até uma enorme porta, maior do que qualquer uma já vista por eles. E esclareceu:

— Aqui esta a porta maior e mais pesada do meu reino. Quem dentre vocês pode abri-la?

Alguns dos cortesãos se limitaram a balançar a cabeça negativamente. Outros, considerados sábios, apenas olharam a porta de perto, mas reconheceram não ter capacidade de movê-la. Diante do parecer dos sábios, o restante da corte concordou em que o problema era difícil demais para ser resolvido. Até que um dos vizires ousou aproximar-se da porta. Ele examinou-a com os olhos e com os dedos, tentou movê-la de muitas maneiras e, finalmente, puxou-a com força. A porta abriu-se, para espanto geral, pois, na verdade, esteve o tempo todo apenas encostada e não completamente fechada, como supuseram todos os outros. As únicas coisas necessárias para abrir a porta eram a disposição e a coragem de agir com audácia. Diante do feito o rei disse:

— Você receberá a posição na corte, uma vez que não confia apenas naquilo que vê ou ouve. Você coloca em ação as suas próprias faculdades e ousa experimentar.

Isto explica a razão da necessidade de correr riscos. Um navio eternamente parado no porto estará a salvo das tempestades, mas, com a ação do tempo, seu casco vai apodrecer e tudo acabará da mesma forma: naufrágio. A postura de assumir riscos não contém em si a certeza do fim trágico, muito pelo contrário. Se a sua vida é totalmente isenta de fracassos, é provável que você não esteja se arriscando o suficiente. Tente fortalecer o seu músculo de risco. Todo mundo tem um e é essencial exercitá-lo para que ele não acabe atrofiado. Se você não tentar pode ter certeza de que será mesmo um autêntico fracassado.

 As pessoas só evoluem na medida em que reconhecem que devem evoluir.

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O mar morto está VIVO em minhas lembranças

A proximidade do mar Morto é sempre agradável. Ali, não poderia ser diferente. A tarde tornou-se amena, suavizada pela paisagem. A origem do nome mar Morto, os historiadores contam que por volta do ano setenta depois de Cristo, durante o cerco de Jerusalém pelo general Tito, ele condenou alguns escravos à morte, ordenando que fossem atirados ao mar.

Para surpresa dele, porém, os condenados não se afogaram. Ninguém sabe por que, mas o fato é que foram seguidamente jogados na água e toda vez vieram parar na praia, como se fossem feitos de cortiça.

Tito ficou tão impressionado com aquilo que acabou perdoando os coitados. Desde esta época, existem registros associando o mar Morto a acontecimentos e fenômenos misteriosos. Os gregos costumavam afirmar que dele se desprendiam gases venenosos. Os árabes dizem que nenhuma ave consegue voar até a outra margem, pois todas caem mortas na água.

Até uns cento e cinquenta anos atrás, todo mundo conhecia estas lendas ou histórias, como preferir. Só que os estudiosos não haviam feito nada para desvendá-las.

A primeira expedição partiu de São José do Acre. Era chefiada por um geólogo de nome Lynch. Ele mandara trazer até ali dois barcos metálicos, que foram transportados por via terrestre, com a ajuda de cavalos.

Três semanas, para ser exato. Afinal, os barcos foram lançados no mar da Galiléia. A medição de profundidade feita por Lynch constituiu a grande surpresa inaugural da viagem. A princípio, ele pensou  tratar-se  de um erro, mas a verificação confirmou o resultado. A superfície do mar da Galiléia ficava duzentos e oito metros abaixo do Mediterrâneo!

Com relação ao mar Morto o relatório da expedição, o mundo descobriu dois fatos espantosos. O mar Morto atinge quatrocentos metros de profundidade; o fundo dele fica, portanto, uns oitocentos metros abaixo da superfície do Mediterrâneo. Além disso, suas águas contêm vinte e cinco por cento de elementos componentes sólidos, a maioria sendo de cloreto de sódio, o sal de cozinha. Os oceanos contêm entre quatro a seis por cento de sal. Em hebraico é conhecido como “mar de sal”.

Cidades em Israel

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Quarenta minutos depois, voltara a terra firme. Resolvi seguir caminhando pela orla, pois o sol já não estava tão intenso. Parei em frente a um bar, sentei-me em uma mesa na calçada e prossegui com as anotações. Não tirava os olhos do mar da Galiléia. Seu poder hipnótico me lembrava a todo instante que Jesus recrutara boa parte dos seus seguidores naquela região. No dia em que ele partiu de Nazaré para Cafarnaum, dera ali o passo decisivo para instituir sua doutrina: “E, tendo Jesus ouvido que João fora preso, retirou-se para a Galiléia. E, deixada a cidade de Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zabulão e Neftali” (Mateus 4:12-13). “E, passando ao longo do mar da Galiléia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar. E disse-lhes Jesus: ‘Segui-me, e eu os farei pescadores de homens’” (Marcos 1:16-17).  Consultei o relógio: quatro da tarde. Os transeuntes percebiam que era estrangeiro, mas não me incomodavam.

Jesus se fazia seguir e obedecer por um grupo, de forma espontânea, dedicada e motivada, em direção a um objetivo. Transmitindo confiança e segurança, empolgava e empurrava os colaboradores para a frente. Ele estimulava a vontade de vencer em todos com quem se relacionava. Como líder autêntico, encarnava as crenças e valores do grupo a que pertencia. A jornada espiritual de Jesus inspirou muitos a empreenderem busca semelhante. Ele não pretendia apenas que outros o seguissem, mas que iniciassem um caminho próprio e consciente.

A capacidade de liderar, em qualquer época, deriva da força e do apoio dos que cercam aquele que comanda. Ela implica em conduzir os liderados a se tornarem independentes, servindo-lhes como exemplo. A jornada de Jesus inspirou muitos a empreenderem busca semelhante. Ele não pretendia apenas que o seguissem, mas que iniciassem um caminho próprio e consciente.

Com sua atuação carismática, Jesus conseguiu que o grupo atingisse as metas com maior eficiência. Tinha iniciativa de líder e atuava de maneira preventiva, antecipando e estudando as possibilidades de erro. Estava sempre atento para as necessidades de ação e mudanças, e jamais hesitou em tomar providências que evitariam ou remediariam problemas. Jesus não esperava as coisas acontecerem; ele as fazia acontecer em função dos objetivos que perseguia.

Para motivar os outros, um executivo tem de ter a motivação em si mesmo. Quando se atinge o nível de consciência em que o mais importante é o sentimento que se tem no interior, alcança-se o ponto fundamental: o cruzamento com o próprio destino. Jesus disse: “Sei de onde vim e sei para onde vou.” Ele teve, o tempo todo, conhecimento do destino a dar a sua vida. Isso é imprescindível para convencer a equipe sobre a missão a cumprir, para, então, educá-la, com o executivo servindo de modelo quanto ao que se está fazendo e ao que deve ser feito. É uma necessidade humana se agrupar em torno de quem tenha iniciativa e disposição para ensinar. Os líderes são inspiradores, porque possuem uma visão de novas possibilidades de pensamento e ação, comunicam-na aos seus colaboradores e os incitam a desenvolverem sua  visão pessoal. Procuram constantemente modos de expandir a visão deles, bem como sua influência e sua contribuição.

Jesus ajudava seus seguidores, incitando-os a exercitarem sua autonomia e capacidade de questionar. Os líderes inspiradores fazem com que as pessoas enxerguem para além de si mesmas. E o Nazareno era assim, respondia com perguntas direcionadas para auxiliar a busca de uma solução eficiente, pois virá do indivíduo, que tinha a dúvida, baseando-se no que ele acha de maneira realista e concreta, e não no que o seu interlocutor poderia considerar ser a melhor forma de agir.

 

 

Cidades em Israel

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Em Cafarnaum, Jesus operou diversos milagres

Segui beirando o mar da Galileia e contornei o monte das Beatitudes. Aos poucos, fui apressando o passo. Após alguns minutos, uma placa avisava para virar à direita. O caminho se estreitou e tive de parar duas vezes para dar passagem aos ônibus. Cafarnaum situava-se na margem oeste do lago Tiberíades, e fora uma fronteira com alfândega e guarnição romana, sob o comando de um centurião que construiu ali uma sinagoga.

Em 666 d. C., foi destruída por um tremor de terra. É hoje identificada como as ruínas de Teel-Hum. No curto período de atuação de Jesus, que não durou mais de um ano e meio, segundo os evangelistas Mateus, Marcos e Lucas, Cafarnaum foi sempre um ponto central. O primeiro refere-se a ela, inclusive, como a “sua [de Jesus] cidade” (Mateus 9:1).

A reconstrução da igreja local, agora em ruínas, só foi feita por volta do ano 200 d. C., sobre os alicerces da antiga sinagoga onde Jesus pregava aos sábados: “E foram a Cafarnaum; e tendo Jesus entrado sábado na sinagoga, ensinava” (Marcos 1:21). A maioria dos habitantes vivia da riqueza natural do lago; um grande número de cabanas e casas aninhava-se nas encostas aprazíveis ou rodeava a sinagoga.

Na entrada do sítio arqueológico, havia um estacionamento. Na extremidade norte, nas redondezas do local onde a água do rio Jordão penetra velozmente no lago, existia uma pequena enseada. Por outra passagem estreita, cheguei a uma igreja circular, semelhante a um disco voador, que foi erigida onde ficavam a casa de Simão Pedro e as ruínas do templo bizantino.

Olhei pelos vidros e constatei que o prédio era moderno. Além disso, mantinha-se fechado, sendo aberto somente para atender a pedidos especiais de grupos de peregrinos católicos que desejassem ali celebrar missa.

Virei à esquerda e mergulhei no verde carregado de um bosque de eucaliptos. Em meio a ele, a brancura dos blocos de calcário do que restara das construções formava um contraste exuberante. Adiante, deparei-me com a sinagoga, cuja fachada tinha cerca de dez metros de extensão e era apoiada por três fileiras de colunas. Nas fendas do pavimento do pátio, cresciam tufos de ervas. Fragmentos de colunas e esculturas ornamentais espalhavam-se por todos os lados. De um pórtico antigo restavam apenas os largos degraus de uma escada, últimos vestígios de uma época. As vergas esculpidas eram ricamente decoradas com diversos tipos de símbolos. Sentei-me a um canto e orei. O sol despontara forte.

Havia muitos pinheiros, árvores e flores ao redor. A vista do mar da Galileia era imponente, sublinhando a importância histórica e mística do sítio. Afinal, em Cafarnaum Jesus operou diversos milagres, como a ressurreição da filha do chefe da sinagoga (“…tomando a mão da criança, disse-lhe: ‘Talitha Kum’, o que significa ‘Menina, eu te digo, levanta-te…’” [Marcos 5:41]), a cura do servo do centurião e a expulsão do espírito impuro que possuíra um homem. Apesar disso, porém, foi muito censurado e incompreendido exatamente onde recrutou o seu contingente de discípulos.

Cafarnaum era o seu quartel-general; de lá, “ia pelas cidades e aldeias ensinando e caminhando” (Lucas 13:22). Na época, a comunidade teria cerca de cinco mil habitantes e era referida — inclusive no relato de Mateus, como foi visto antes — como a “cidade natal” dele, pela constância com que a frequentava. Mas, por que Cafarnaum? Ele escolheu-a por uma razão estratégica, ou seja, para estar perto da maioria de seus discípulos, que morava ali, facilitando, assim, o aprendizado deles.

Ao criar e incentivar essa familiaridade dele para com o seu grupo e vice-versa, demonstrou compreensão das necessidades dos seus colaboradores, além de estabelecer pontos de afinidade entre ele e os mesmos.

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Alguns cuidados na Terra Santa

Em Israel, é aconselhável que o viajante fale ou esteja acompanhado de alguém que entenda inglês, pois o hebraico e o árabe são incompreensíveis para o ocidental.

Antes de contratar um guia turístico, peça-lhe a carteirinha oficial de guia em Israel, como garantia de melhores informações bíblicas e arqueológicas.

Não se envolva em encrencas com nenhum judeu acima de 21 anos, pois, como o serviço militar é obrigatório, nessa idade todos são autoridades. Evite brigas, confusões e descarte delicadamente qualquer tipo de assédio sexual.

Não deixe de beber muita água, pois o clima é seco e faz muito calor. Há o perigo de desidratação.

Não vá de short ou minissaia aos locais turísticos bíblicos, pois não é permitida a entrada nesses trajes. Não se esqueça de levar um par de botas confortável, manteiga de cacau para os lábios e um agasalho, quando for visitar sítios arqueológicos.

Procure atravessar a rua nas faixas de pedestres, pois a população respeita a sinalização e os semáforos. No entanto, o mesmo não ocorre em relação às filas, que são ignoradas. Por isso, não fique inibido quando tiver de fazer algo em que deva utilizá-las.

As cidades são bem conservadas e as ruas limpas; assim, procure uma lixeira e evite jogar qualquer coisa no chão

Cidades em Israel

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A virtude do líder em ser Compreensivo

Era árabe e fomos conversando ao longo de todo o trajeto. Na pacata vila de Nain, três quilômetros ao sul do monte Tabor, ela me deixou no Centro, numa pracinha arborizada, indicando-me como chegar à igreja onde Jesus fez o milagre de ressuscitar o filho de uma viúva.

No povoado, as únicas pessoas que vi foram duas mulheres árabes sentadas em cadeiras de balanço vendo a vida passar. Elas me apontaram um atalho perto da sinagoga. Segui pela trilha de pedras no meio do morro. Em dez minutos, chegara. Como a porta estava fechada, temi ter perdido a viagem.

Enquanto esperava alguém aparecer, peguei a Bíblia. Procurei o texto que relatava um incidente ocorrido nas redondezas de Nain. Um fariseu chamado Simão convidou Jesus para uma refeição. Este, sempre que via uma oportunidade de ensinar, aceitava o convite, mesmo que partisse de cobradores de impostos e outros pecadores. Ao chegar à casa do homem, porém, não foi tratado com a cordialidade padrão da época, mas não se manifestou.

De repente, apareceu uma prostituta, que soubera da presença dele ali. Provavelmente, ouvira falar de seus ensinamentos e entrara sem ser notada. Jogando-se aos pés de Jesus, ela começou a chorar, enquanto enxugava as lágrimas que caíam sobre ele com os cabelos. O anfitrião olhava a cena com ar de desaprovação.

Jesus percebeu e colocou-lhe uma questão: “Dois homens eram devedores de certo credor. Um devia quinhentos denários e outro cinqüenta. Como não tinham meios de pagar, ambos foram perdoados. Qual deles o credor amará mais?” “Suponho que seja aquele a quem perdoou mais”, respondeu Simão, demonstrando indiferença diante da pergunta aparentemente irrelevante e fora de contexto. “Julgaste corretamente. Vê esta mulher. Entrei na tua casa e tu não me deste água para os meus pés, mas esta mulher molhou os meus pés com as suas lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. Tu não me deste nenhum beijo, mas esta mulher, desde a hora em que entrei, não deixou de beijar ternamente os meus pés. Tu não untaste a minha cabeça com óleo, mas esta mulher untou os meus pés com óleo perfumado.” Simão ficou mudo e Jesus continuou: “Em virtude disso, eu te digo que os pecados dela, embora sejam muitos, estão perdoados, porque ela amou muito. Mas aquele a quem se perdoa pouco, ama pouco.” Em seguida, voltou-se para a prostituta e afirmou: “Teus pecados estão perdoados. Tua fé te salvou. Vai em paz.”

Ele deu, assim, uma imensa prova de ser compreensivo e generoso, perdoando a “pecadora” ao constatar o arrependimento sincero em seu coração pelos erros cometidos. De igual modo, nunca deixava de dizer a seus seguidores o quanto eles eram importantes e sabia adequar o tipo de reconhecimento àquele que o estivesse merecendo. Fazia isso por ter consciência de que a maior necessidade emocional de uma pessoa é se sentir valorizada. Na verdade, só quem é respeitado é capaz de desenvolver a autoestima, fundamental para a busca do autoconhecimento e para a transformação do ser humano e de sua vida em algo melhor. O líder genuíno tem isso claro e trabalha nesse sentido.

Jesus confiava e acreditava em seu grupo, oferecendo-lhe a chance de aprender com o erro. Incentivava os discípulos a tentar sempre e de novo. A principal lição de Jesus é que não se pode julgar os outros com severidade, porque, do mesmo modo que julgar, o indivíduo será julgado: “Não queirais julgar, para que não sejais julgados. Pois com o juízo com que julgardes, sereis julgados: e com a medida com que medirdes, vos medirão também a vós” (Mateus 7:1-6).

Quem não é compreensivo acaba sendo objeto de incompreensão. Jesus perdoava ao constatar o arrependimento sincero pelos erros cometidos. Nunca deixava de dizer a seus seguidores o quanto eles eram importantes e sabia adequar o tipo de reconhecimento àquele que o estivesse merecendo. Fazia isso por ter consciência de que a maior necessidade emocional de uma pessoa é se sentir valorizada. Só é respeitado quem for capaz de desenvolver a auto-estima, fundamental para a busca do autoconhecimento.

Jesus deixou claro que mais difícil do que perdoar é conscientizar-se do erro e assumi-lo, porque isso significa reconhecer que se precisa mudar os conceitos e o modo de agir. A consequência desse processo é o indivíduo tornar-se alvo de críticas, que sendo construtivas, servem para alertar sobre o que se está fazendo de errado.

A vantagem de errar está em se ter uma resposta a respeito da eficácia de uma determinada estratégia e abrir-se uma outra perspectiva de ação. O importante é entender o equívoco para não cometê-lo de novo ou, pelo menos, não repeti-lo em iguais circunstâncias. Permissão para errar é permissão para crescer.

Cabe ao líder multiplicar competência, como Jesus fez com seus discípulos ao incentivar as habilidades duráveis de todos eles que caracterizassem um diferencial para atingir o objetivo. Para extrair esse tipo de energia especial de uma equipe, ele leva seus integrantes a compreenderem o significado a longo prazo do que estão realizando.

Em diversas passagens bíblicas demonstrou, inclusive, sentimentos rebeldes e covardia momentânea, mas todos os seus membros tinham uma razão principal para estar com seu líder e aprender a cada oportunidade. Jesus revelava em suas atitudes um autodomínio incrível, pois concentrava-se na sua missão. Ao comandar uma equipe que estava aprendendo algo totalmente novo, o fez com base no companheirismo, no bom senso e na compreensão, fortalecendo as relações humanas.

Cidades em Israel

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Zaqueu, um pequeno cobrador de impostos

Voltei ao táxi que me aguardava há uns vinte minutos e deixamos o deserto em direção a Sicamoro, também mencionada na Bíblia. Foi lá que Zaqueu, um pequeno cobrador de impostos, subiu em uma árvore para acompanhar a passagem de Jesus em meio à multidão que esperava ansiosa para vê-lo. A árvore referida era um sicamoro (figueira) e deu nome ao lugar.

Eis o relato de como Zaqueu recebeu a salvação. Jesus voltou-se para onde ele estava e pediu: “…‘Zaqueu, desce depressa: porque importa que eu fique hoje em tua casa’. E desceu ele a toda pressa e recebeu-o bem. E vendo isso, todos murmuraram dizendo que tinha ido hospedar-se em casa de um homem pecador.

Entretanto, Zaqueu, posto na presença do Senhor, disse-lhe: ‘Senhor, estou para dar aos pobres a metade dos meus bens; e naquilo em que eu tiver fraudado alguém, pagarei quadruplicado’. Sobre o que lhe disse Jesus: ‘Hoje entrou a salvação nesta casa; porque este homem é filho de Abraão’” (Lucas 19:5-9).

Apesar dos locais visitados serem de grande relevo histórico e religioso, o astral de Jericó não me agradou, pois não me sentia seguro. A tensão corroía o ar, aumentando o contraste entre a cidade e a paradisíaca Tiberíades. Decidi obedecer aos meus instintos e mudar os planos.

Cidade em Israel

Jerico

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Uma noite na tenda com beduínos no deserto

Uma noite no deserto com beduínos

Um ateu no meu caminho

Os pergaminhos nas cavernas de Qumram

Os ensinamentos do mestre Kfar

O sítio arqueológico de Massada

Monte das Tentações em pleno deserto da Judeia

Jericó local histórico pouco amistoso

Divagando na imensidão do deserto com beduínos

Conversando com Beduínos no deserto

Conhecendo a cultura dos beduínos

O mar MORTO está vivo em minhas lembranças

Aprendendo a cultura dos Drusos 

Você sabe de que Jesus morreu?

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Você sabe de que Jesus morreu?

Apesar do movimento e alvoroço do caminho, foi uma experiência espiritual inesquecível percorrer o sofrido trajeto de Jesus em seu último dia na terra. Toda sexta-feira, às três da tarde, peregrinos cristãos de várias partes do mundo se juntam à procissão dos franciscanos para refazer estes passos e recordar a agonia do Filho de Deus, bem como seu exemplo extremo de entrega à humanidade e à sua causa.

Ao sair da basílica, resolvi ir até a biblioteca, na igreja dos fransciscanos, para continuar a pesquisa que vinha fazendo sobre Jesus. Pedi ao atendente que me indicasse leituras que se centrassem principalmente no período final da vida dele. Um senhor magro, de óculos redondos apoiados no meio do nariz, me observava. O silêncio ali era tal, que a intervenção feita por ele quase me assustou:— Você sabe de que Jesus morreu?

— Não.

Minha expressão de curiosidade deve tê-lo incentivado. Sem perguntar o meu nome ou o que fazia ali, sentou-se junto a mim e começou a contar:

— Os especialistas têm procurado dar uma resposta científica a esta questão. Se pendurarmos uma pessoa pelas duas mãos, o sangue desce com grande rapidez para a metade inferior do corpo. Seis a doze minutos depois, a pressão arterial cai pela metade e as pulsações duplicam. Como o coração recebe pouco sangue, o resultado é o desfalecimento. Em conseqüência da circulação sangüínea insuficiente no cérebro e no coração, dá-se rapidamente um colapso cardíaco.

— Se for assim, esta morte não seria tão lenta quanto as narrativas bíblicas fazem supor.

— Bem observado. Mas sabe-se que os crucificados só morriam após dias na cruz. Às vezes, demoravam um longo tempo. Em algumas ocasiões, os romanos colocavam na parte vertical da cruz um pequeno apoio para os pés, chamado sedile ou assento. Se o crucificado, em sua angústia, se apoiava de vez em quando no sedile, o sangue subia de novo à parte superior do corpo e o princípio de desfalecimento desaparecia.

— Quer dizer então que isso era uma forma de prolongar o sofrimento?

— De certo modo, sim. Quando queriam acabar finalmente com o crucificado, os romanos recorriam ao crurifragium, ou seja, quebravam os joelhos dele a golpes de bastão.

Senti um arrepio só de imaginar a cena.

— Então, sem poder apoiar os pés, ele morria rapidamente de insuficiência cardíaca — concluí.

— Exato. Jesus, porém, foi poupado deste crurifragium. Os soldados quebraram as pernas dos outros dois que foram crucificados a seu lado. Quando chegou a vez dele, constataram que já estava morto. Portanto, o procedimento não era mais necessário. E olhe que os judeus foram pedir a Pilatos que praticasse o crurifragium, porque era “a vigília do sábado” e também o dia de descanso. Pela lei judaica, os crucificados não poderiam passar a noite na cruz. Por volta das seis da tarde, iniciava-se o sábado da semana da Páscoa, durante a qual estava interdita qualquer execução. A proximidade da grande festa explica a maneira como foram precipitados os acontecimentos do dia: a prisão noturna, o julgamento, a execução e o sepultamento de Jesus, tudo no espaço de poucas horas.

— Realmente, isso sempre me impressionou muito, a rapidez com que tudo aconteceu. Pilatos e Ceifas tinham um complô muito bem armado! São personagens históricos que dão raiva.

O teólogo me lançou um olhar condescendente:

— Não seja tão rigoroso. Nem Pilatos, nem Ceifas foram vilões. Eles se limitaram a cumprir as leis. Há muita gente digna de despertar iras bem maiores. Pilatos, inclusive, sabendo que Jesus era inocente, fez uma tênue tentativa de salvá-lo. No entanto, a multidão rejeitou a sua oferta de clemência e permitiu que o governador lavasse suas mãos. Jesus não se defendeu, nem buscou perdão, restringindo-se a dizer: “Para isto vim ao mundo. A fim de dar testemunho da verdade.” Talvez o comentário de Pilatos fale por si: “Que é a verdade?” E quem sabe a resposta? Fiel ao desejo de Deus, Jesus aceitou todo o sofrimento.

— É. Ele deixou as coisas acontecerem. Mas, interessante, percorri a Via Dolorosa hoje e constatei que não é tão longa quanto imaginava — observei.

— Para quem não está carregando uma cruz nas costas, pode ser. O caminho que vai hoje do arco do Ecce Homo, o lugar do tribunal de Pilatos, até o Santo Sepulcro, passando pela estreita Via Dolorosa, mede exatamente mil passos.

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O hostel é bacana para quem procura viajar gastando pouco

Evite problemas no aeroporto ao entrar num país

Envolva seu filho desde o começo no planejamento da viagem

Você precisa ter uma média de quanto dinheiro pode gastar

Monte o curso de acordo com seu tempo

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Faça sua estadia em um local seguro

Procure interagir com os moradores locais e peça informações

Todos nós gostamos de viajar, mas nem sempre o podemos

Vale à pena fazer reserva para sua garantia

Quem eram os autores dos evangelhos?

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Uma noite no deserto com beduínos

Quando chegamos a Arad, meu coração batia mais forte ainda. Estava prestes a realizar outro sonho. Entramos numa estrada que parecia levar ao nada. O deserto era a única referência. De repente, vi, ao longe, tendas de beduínos e camelos.

Mais um pouco e avistei um oásis. Chegáramos. Não havia ninguém ali; apenas palmeiras e tendas. No centro, um grande espaço vazio para rituais. Só à distância percebi uma presença: era um senhor beduíno.

A caminho de uma grande tenda, para onde estava sendo levado, perguntei se poderia tirar uma fotos e filmar algumas coisas. Fui avisado para ter calma, pois estava no deserto.

Ao entrarmos, Mohamad já estava na tenda com outros beduínos. Toda forrada de carpetes e almofadas, era a principal delas, específica para receber convidados, como fiquei sabendo depois. Mohamad pegou um pouco de chá, serviu-me e sentou-se:

Percebi que estava voltado para uma das laterais da tenda e essa não era a posição de relaxamento. Mudei de lugar, sentando-me ao lado dele e virado para a entrada, olhos fixos no deserto. Ele deu uma risada e postou-se um pouco mais à direita. Fiquei assim por quase meia hora, apenas observando a paisagem de areia.

O chá de ervas era delicioso. Ao fundo, via camelos e cavalos parados, inertes, como se estivessem admirando a imensidão e o vazio. Não me cansava de estar ali, na mesma posição. Não falávamos nada; tomávamos chá e a vida passava. Resolvi, enfim, puxar assunto, mas, num impulso, levantei e resolvi dar uma volta. Mohamad me olhou desconfiado, na certa estranhando aquela vontade súbita. Saí da tenda e comecei a andar, distraído e relaxado. Deve ter se passado algum tempo até me dar conta da realidade. As palavras me voltaram à mente como um foguete: estava no deserto. Parei.

A paisagem e a sensação que inspirava superavam, em muito, o que sempre imaginara. Deserto. Estava completamente isolado, sem banco, filas, posto de gasolina, shopping, hospital, eletricidade, escola, estacionamento… Meu Deus, estava no deserto! Havia areia, chá, camelo, tenda, cavalo e silêncio. Com exceção de um som emitido por um camelo de vez em quando, tudo o que ouvia era o vento carregando as areias para lá e para cá.

Após divagações, voltei correndo para a tenda. Mohamad disfarçou o sorriso e pude ler na expressão de seu rosto: “Agora, ele entendeu onde está.” Retomamos a conversa, até que apareceu um grupo de soldados israelenses que fazia patrulha no deserto.

Um deles era filho de um dos líderes beduínos e chamava-se Liad. Logo fomos nos apresentando, enquanto os homens preparavam o local para as visitas, que já se sentavam no chão em torno dos tapetes especiais que serviam de suporte para a comida.

Os beduínos trouxeram, então, grandes bandejas. No centro delas, repousavam generosas porções de arroz com legumes, encimadas por pães e carne; ao redor do prato principal, oito tigelinhas com milho, homus e outras iguarias.

Havia uma bandeja para cada quatro pessoas. Sentei-me perto de Liad e, para minha surpresa e divertimento, constatei que não havia talheres. Comia-se com a mão e com a ajuda do pão, que era, aliás, muito saboroso.

O ritual consistia em pegar um pedaço de pão e usá-lo como suporte, “enrolando” a comida nele. Como a carne se pegava com a mão, fiquei todo sujo. Restos de alimentos caíam na minha calça e espalhavam-se em torno da boca. A técnica deles requeria uma habilidade que eu não tinha.

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Uma noite no cemitério em Jerusalém

No albergue, no fim da tarde, vários hóspedes se reuniram em torno da lareira. Conversei com Denis até ele ir preparar o jantar. No terraço, Haka, um finlandês, fazia a sua despedida. Fui até lá falar com ele e, quando desci, Denis me fez uma proposta interessante:

— Sergio, vou com a Ana e a Maya a um lugar de onde se tem uma das melhores vistas de Jerusalém. Quer ir com a gente?

— Vou pegar a jaqueta — disse, indo para o quarto.

— Elas foram arranjar um vinho — retrucou Denis.

Saímos às onze e meia da noite, atravessando o mercado árabe até o portão São Estevão. Como o papo estava animado, rimos e brincamos. Eu era o único que não sabia aonde íamos. Ao deixarmos a Cidade Velha, em direção ao monte das Oliveiras, perguntei:

— Aonde vamos?

— A um lugar cheio de flores — respondeu Denis.

Mais uma vez, subia o monte das Oliveiras. Parecia que o destino era o Dominus Flevit, mas, antes de chegar lá, viramos à esquerda num portal. Estranhei e, temendo confirmar minhas suspeitas, insisti:

— Aonde vamos?

— Ao cemitério — esclareceu Denis.

— Não tem um lugar melhor para visitar? — indaguei, apreensivo.

Andávamos encostados ao muro. O terreno não era cuidado e estava cheio de pequenas saliências. As criptas aparentavam ser bem antigas. A noite estava fria. De repente, Denis parou. Sentamos todos numa laje de mármore voltada para a cidade de Jerusalém.

A vista era realmente deslumbrante. Luzes de várias cores cintilavam no sopé do monte. A lua enchia o ambiente de prata, jogando um reflexo azulado sobre as lápides geladas. Felizmente, Maya levara um cobertor para nos proteger do contato direto com a laje. Abrimos o vinho e brindamos à reunião, com Jerusalém aos nossos pés e o céu estrelado por testemunha.

Aquela era uma ocasião propícia à contemplação, mas não à reflexão, apesar dos longos períodos de silêncio. Nós nos limitávamos a admirar a paisagem. O único som que ouvíamos, além do vento farfalhando nas flores sobre os túmulos, era o do vinho caindo nas taças.

À meia-noite, os sinos tocaram no cemitério. Passou-me pela cabeça a proposta de Denis de visitar um lugar florido. O certo é que imaginara um jardim e não um grupo de lápides. O vinho acabou, o frio apertou e resolvemos voltar.

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Uma noite na tenda com beduínos no deserto

Voltei à tenda para apanhar um cobertor e uma cadeira de plástico. Ouvi um som abafado do lado de fora. Seria um leopardo? Fosse o que fosse, vinha quase silencioso. Um frio me percorreu a espinha. Lembrei-me de que os felinos, antes de atacar, são extremamente cuidadosos na observação da presa; ficam à espreita.

De repente, uma rajada de vento jogou areia contra um dos lados da tenda. Enquanto isso, o ruído arrastado continuava e meu coração batia cada vez mais acelerado. Quando perguntara a respeito dos perigos do deserto, não me passara pela cabeça a idéia de que pudessem se acercar de uma tenda. Respirei fundo, tentei me mover, mas as pernas tremiam e se negavam a aceitar o meu comando. Estava quase vendo, mentalmente, o leopardo.

Apurei a audição e percebi que o que quer que fosse se afastava. Ainda gelado e com muita precaução, abri uma fresta na entrada da tenda e fiquei observando ao redor, até que avistei um beduíno que ia longe, a passos lentos e com dificuldade, pela areia. Descongelei. Levei a cadeira para fora e acomodei-me.

Contudo, como havia vegetação rasteira por perto, antes dei uma geral na área. Não queria ter o desprazer de ser surpreendido por uma naja ou um escorpião. Só quando constatei que o “terreno estava limpo”, tornei a contar estrelas, e a observar constelações e nebulosas. Com o frio terrível, fui obrigado a me enrolar no cobertor, prendendo-o com a boca. Tanta coisa estaria agora acontecendo na terra e eu no deserto. À noite, a vida adormecia profundamente.

Na tenda havia apenas um lampião. A luz bruxuleante logo se apagaria. Como não estava com sono, fui ler um livro que trazia na mochila. Conforme avançava no texto, o clima do deserto ia me envolvendo. As letras eram como grãos de areia e meus olhos, camelos que me conduziam rumo ao horizonte.

A cada página virada, deixava para trás pegadas como as que vira na descida das dunas. À minha frente, a nova página era outra duna a percorrer. O lampião era o sol que iluminava o cenário de uma história escrita dentro de mim, mais do que nas linhas que desfilavam veementes, pedindo a minha atenção.

De quando em quando, fechava os olhos e me via bebendo água fresca, num oásis maravilhoso… Deixei o livro de lado. Fiquei parado e só então tive certeza de que tudo aquilo não era um sonho distante e que tantas vezes parecera quase impossível.

Estava passando a noite no deserto, um desejo acalentado desde criança, impulsionado pelo imaginário lendário do meu universo infantil. No entanto, não fora Aladim quem me levara até lá. Fui eu quem correu atrás do meu desejo. Eu fui o meu próprio gênio da lâmpada. Exausto, adormeci.

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Uma noite dormindo no aeroporto de Amsterdã

Desembarquei no aeroporto internacional de Schipol, em Amsterdã, depois de dez horas de vôo, por volta de meio-dia pela hora local. Fiquei olhando os que circulavam por ali, todos fechados e absorvidos em seus destinos.

Começara a concretizar a intenção de percorrer os caminhos de Jesus Cristo na Terra Santa, conforme os relatos bíblicos. Haviam sido 26 meses de pesquisa até ali. Iria tentar esclarecer minhas dúvidas sobre liderança refazendo os passos do maior líder da história da humanidade.

A temperatura era de quatro graus e o tempo estava nublado. O vôo para Tel Aviv deveria partir às 18h30. Resolvi aproveitar as seis horas e meia livres de que dispunha para andar um pouco pelo aeroporto. O embarque seria no portão E6.

Fui até o início da seqüência de esteiras rolantes na seção de embarque E. Contei pacientemente 183 passos, do portão E2 ao E9. Até lá, era necessário passar por duas esteiras. Subi na primeira e avaliei quanto tempo levava para percorrê-la. Resultado final: cento e cinqüenta segundos. Repeti o procedimento na outra e cheguei ao mesmo número.

O engenheiro havia caprichado nos cálculos. A princípio, isso talvez pareça apenas uma excentricidade. Mas, na realidade, tratava-se de um exercício mental, pois queria ser capaz de relatar o que visse com toda a riqueza de detalhes. Por isso, optei por usar os minutos que restavam para disciplinar a percepção e desenvolver a curiosidade ao máximo.

Veio a hora do check-in. Na fila, havia duas mulheres e um executivo. Na minha vez, fui encaminhado a um jovem de óculos e estatura mediana que me fez o interrogatório típico de quem vive em constante alerta contra o terrorismo. Perguntou-me quem arrumara minha mala, quem me deixara no aeroporto, se alguém me dera algo para levar, onde eu ia ficar. De repente, uma voz no sistema de som anunciou:

— Atenção, senhores passageiros. O voo para Tel Aviv acaba de ser cancelado em virtude de uma greve em Israel. Os senhores serão acomodados em um hotel e amanhã, no mesmo horário, embarcarão para a capital israelense.

A notícia caiu como uma ducha de água… morna. Tudo bem, meu planejamento fora alterado. No entanto, uma noite e um dia em Amsterdã não era, nem de longe, uma má idéia.

No dia seguinte, acordei cedo e arrumei a bagagem. Às cinco da tarde, pegamos o ônibus para o aeroporto. O voo estava marcado para as 20h25. Passei pela Alfândega e refiz parte do procedimento anterior. Tudo em vão. Fomos informados de que a greve prosseguia e a viagem seria adiada de novo. Só que, desta vez, a previsão de partida era para as oito da manhã do outro dia.

Além disso, a companhia aérea não pagaria a hospedagem. Deram-nos apenas uma pochete com utensílios básicos. Nesse meio tempo, a confusão aumentava. Com tanto atraso, havia pelo menos três voos e cerca de mil pessoas encalhados em Amsterdã.

Era hora de procurar um sofá para dormir. Vi um em frente à loja de souvenires. Eram quase dez da noite e, em vez de sono, só havia apreensão. Seria uma noite longa. Passou-se uma hora e fui dar uma volta pelo aeroporto. Acomodei-me no sofá para tentar descansar, embora um casal de ucranianos sentado às minhas costas não parasse de conversar. Foi um sono difícil, superficial. Despertei bruscamente. Olhei o relógio: 4h33. O barulho da escada rolante soava familiar. Fora ele que me levara a sonhar que estava num barco no mar da Galileia.

Fui andar a esmo pelo aeroporto. Lembrava uma cidade fantasma. Poucas horas antes, empresários, famílias, idosos, crianças, grupos turísticos, cada um com destinos totalmente diversos, povoavam o local. Agora, me via sozinho de meias no saguão, como se estivesse em casa.

Parecia um sonâmbulo na própria sala de estar, mas atento a tudo que ocorria. O aeroporto é uma espécie de ponte de ligação entre o cotidiano e os sonhos e objetivos. Será que a vida é um grande aeroporto onde estamos apenas de passagem? Comecei a achar que nada daquilo era coincidência. Pela primeira vez, tive uma percepção concreta da vontade indiscutível que sentia de percorrer o caminho de Jesus. Estávamos todos no mesmo barco, ou melhor, no mesmo voo…

Como estava descalço, meus pés foram ficando gelados. Exausto, atirei-me em um sofá. Às seis da manhã estava desperto, mas a realidade foi implacável. O voo fora cancelado outra vez. Precisava arranjar um jeito de sair daquela situação. O aeroporto já se enchia de gente. O tempo foi passando e, no final da tarde, expliquei minha situação a um supervisor da companhia aérea, que sugeriu:

— Por que não troca sua passagem para Amã, na Jordânia? Lá, pode pegar um ônibus até a fronteira com Israel e, depois, outro até Tel Aviv.

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Um segredo bíblico compartilhado

— Quero lhe mostrar algo impressionante. Venha — determinou.

Ele foi na frente e segui-o, obediente. Depois de passarmos pela porta da Humildade, trocou algumas palavras com um padre grego ortodoxo e voltou animado:

— Consegui a permissão e estou com a chave. Vamos!

Viramos à direita rumo à gruta do Leite, transpusemos uma porta, andamos uns poucos metros e dobramos à direita novamente, até um portão de ferro do qual Mohamed tinha a chave. Enquanto o abria, disse:

— Não vá se assustar, está bem?

Não entendi por que dissera aquilo. Estávamos na basílica da Natividade. Descemos por uma escada de pedra e fomos a um lugar que não visitara. Viramos à direita outra vez. Ele apontou para uma espécie de janela aberta na rocha e, logo em seguida, para uma pedra:

— Pode subir nela que não tem problema.

A essa altura, eu me mordia de curiosidade, na expectativa de ver alguma relíquia secreta de um santo ou uma representação de passagem bíblica esculpida por um dos apóstolos. No entanto, quando meus olhos se fixaram na escuridão e compreendi o que estava vendo, quase não acreditei. Ali, escondida, havia uma câmara mortuária, repleta de ossos humanos.

— Meu Deus, o que é isso?

— São crânios e ossos de milhares de bebês. Foi aqui que Herodes deixou os corpos de duas mil crianças que mandou executar em Belém…

— …quando perseguia o Messias — completei.

— Isso mesmo.

— Não foi por acaso que sempre achei esta uma das passagens bíblicas mais fortes. É terrível!

Senti calafrios. Milhares de crânios e ossos de bebês desfilavam diante de mim, sem trégua. Não havia medida para a dor que me invadiu. O holocausto infantil se materializava bem à minha frente, como prova inconteste de a quanto pode chegar a insanidade e a ambição humanas, em sua sede de poder. Lá dentro, ainda, um quadro retratava a época do acontecimento cruel.

Desci da pedra e andei um pouco, até me deparar com uma pintura da perseguição de Herodes. Subi em outra rocha e vi mais ossos. Era comovente pensar que se tratava de vidas inocentes tão prematuramente ceifadas à força por um ditador implacável. Durante longo tempo, fiquei refletindo sobre o que acabara de presenciar.

Quando Herodes ouviu do nascimento de Jesus, temeu que sua soberania fosse ameaçada, ordenando então a matança de todas as crianças do sexo masculino com menos de dois anos, em Belém. No entanto, Deus enviou um anjo para alertar o pai do menino, orientando-o quanto ao que fazer: “E quando eles partiram, eis que aparece um anjo do Senhor a José, em sonho e diz: ‘Levanta, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise: porque Herodes há de procurar o menino para o matar.’ Levantando-se, tomou de noite o menino e sua mãe, e partiu para o Egito” (Mateus 2:13-14).

Naquele momento, meus sentimentos assemelhavam-se à emoção de um arqueólogo ao se defrontar com uma peça ou uma construção que comprove as suposições dele. Mais uma vez não pude deixar de reconhecer que o meu amigo de Belém estava de novo me ajudando a “viver” a Bíblia, o que me servia para atestar a exatidão dos relatos nela contidos.

Como me detivera antes naquela passagem bíblica, sentia-me confortável para falar sobre  Herodes, que morreu aos setenta anos de idade. Flávio Josefo julgou-o com grande severidade quando escreveu sobre ele alguns decênios depois: “Não era um rei e sim o tirano mais cruel que já conseguiu reinar. Assassinou uma multidão de homens e a sorte dos que deixou com vida era tão triste, que aquele que morreram poderiam se considerar felizes. Martirizou seus súditos e malbaratou toda a Fazenda pública. Para embelezar cidades estrangeiras, saqueava as próprias e presenteava outros povos com o sangue dos judeus. Em conseqüência disso, em vez do antigo bem-estar e dos bons costumes tradicionais, veio o empobrecimento total e a completa desmoralização do povo. Em suma, nos anos do reinado de Herodes, os judeus sofreram mais tribulações do que seus antepassados no longo período de tempo entre a saída da Babilônia e o regresso sob o domínio do rei persa Xerxes.”

Em 36 anos de (des)governo, quase não se passou um dia sem execuções. Herodes não poupava ninguém, nem a sua família, nem os amigos íntimos, nem os sacerdotes, nem o povo. Em sua lista de assassinatos, contam-se dois maridos de sua irmã, Salomé, a esposa Mariana, e os filhos Alexandre e Aristóbolo. Mandou afogar o cunhado no Jordão e eliminar a sogra Alexandra. Dois sábios, que arrancaram a águia dourada romana da porta do templo, foram queimados vivos. Hircano, o último da tribo dos hasmoneus, foi morto. Extirpou radicalmente famílias nobres e afastou muitos fariseus do seu caminho.

Cinco dias antes de falecer, já velho, mandou matar o filho Antipater. E isto é apenas uma fração das atrocidades cometidas por aquele que “como soberano foi um animal feroz”. Considerando-se o caráter horrendo desse homem, é perfeitamente razoável atribuir-lhe a degolação dos inocentes em Belém, de que a Bíblia o acusa.

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Um passeio de barco pelo Mar da Galileia

Já no barco, erámos 14 pessoas, a maioria casais. Em seguida, fomos nos afastando da orla e entrando no mar da Galiléia. As gaivotas nos acompanhavam, como se abençoassem o pequeno cruzeiro, e o sol estava lindo.

O mar da Galiléia tem treze quilômetros de largura e cerca de vinte de comprimento. Seu nome em hebraico é Kinneret, que significa “harpa”, referindo-se ao formato de sua costa.

A água tinha uma coloração verde-escura, diferente. Testemunha de inúmeros milagres de Jesus, quantas confissões e reflexões não compartilhou com o Filho de Deus?: “Levantou-se então no mar uma tempestade tão violenta, que as ondas cobriam a barca; entretanto, Jesus dormia. Aproximando-se dele, os discípulos despertaram-no, dizendo-lhe: ‘Senhor, salva-nos que pereceremos.’ Disse-lhes Ele: ‘Por que temeis, homens de pouca fé?’ Então, levantando-se, falou imperiosamente aos ventos e ao mar, e sobreveio uma grande calma” (Mateus, 8:24-26). Uma paz serena tocou os passageiros. Cada um permanecia em seu canto, em silêncio.

As ondas lambiam o barco suavemente. O vento ameno refrescava os sorrisos estampados nos rostos iluminados. Todos ali, independente de origem ou cultura, estavam realizando um sonho. Navegar por aquelas águas era um evento especial. Sol, montanha e mar formavam uma trilogia perfeita para reconstituir no íntimo a história bíblica.

Meu coração acelerava sem uma razão específica. Ou, quem sabe, com todas as razões do mundo. Contentava-me com a explicação de que estava vivenciando um momento de alegria em estado puro. Na ponta da proa, me sentia livre e capaz de realizar tudo o que desejo. Tinha vontade de rir e de chorar, mas não sabia o que fazer primeiro. As gaivotas continuavam a dar rasantes perto da embarcação, como se nos indicassem o caminho. Que caminho? Imaginei suas ancestrais sobrevoando os barcos dos discípulos de Jesus. Em meio a tanta euforia, abri o caderno para registrar as sensações. Algumas pessoas me olharam inquiridoras, como se não entendessem o que fazia. Mas eu apenas me divertia comigo.

Quarenta minutos depois, voltara a terra firme. Resolvi seguir caminhando pela orla, não tirava os olhos do mar da Galiléia. Seu poder hipnótico me lembrava a todo instante que Jesus recrutara boa parte dos seus seguidores naquela região. No dia em que ele partiu de Nazaré para Cafarnaum, dera ali o passo decisivo para instituir sua doutrina: “E, tendo Jesus ouvido que João fora preso, retirou-se para a Galiléia. E, deixada a cidade de Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zabulão e Neftali” (Mateus 4:12-13). “E, passando ao longo do mar da Galiléia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar. E disse-lhes Jesus: ‘Segui-me, e eu os farei pescadores de homens’” (Marcos 1:16-17).

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Tempo de viagem de carro entre cidades na Terra Santa

Um Papai Noel muçulmano

Uma enorme algazarra me chamou a atenção. Virei-me e vi um Papai Noel trazendo na mão bolas de gás e rodeado de crianças. Fotógrafos internacionais registravam o instantâneo, disparando os cliques de suas câmeras à exaustão. Era uma festa.

Depois de algum tempo, Papai Noel veio vindo até onde eu estava. Era bem magro e usava uma máscara de plástico. Enfim, aproximou-se e, para minha surpresa,  disse:

— Espere uns cinco minutos que já estou terminando.

Só então reconheci Mohamed.

— O que está fazendo?! — falei, rindo sem parar.

Ninguém entendeu nada. As crianças me olhavam espantadas; afinal, revelara ter certa intimidade com o bom velhinho. Papai Noel foi até a esquina, cercado por elas. Sentei-me ao lado da árvore de Natal.

Ali, na praça, Mohamed era um exemplo vivo de como ser grande. Com tolerância e dignidade, estava acima do bem e do mal, além de conseguir ultrapassar a barreira de todas as crenças e religiões. Ele não era cristão e nunca acreditara no Natal ou em Papai Noel.

No entanto, não se incomodava em emprestar sua energia para alegrar as crianças. Embora fosse muçulmano, aceitou com um carinho imenso o emprego digno de tomar conta de um dos maiores símbolos da festa da Natividade, a árvore, da qual cuidava com empenho e visível amor. Em sua humildade, transformara-se em um gigante.

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Um Natal iluminado com meu amigo e anjo Mohamed

Logo que cheguei a Belém conheci um garoto palestino chamado Mohamed que foi meu companheiro por 3 dias. Mostrou-me a cidade, ajudou-me a encontrar um lugar para dormir, levou-me para dentro de sua casa e apresentou seus 10 irmãos mais novos. Mohamed não estudava, trabalhava para sustentar a família.

A noite havia uma arvore de Natal no canto da praça, Mohamed dormia dentro. Ele era responsável por controlar os outros garotos de rua. Durante o dia ele se vestia de Papai Noel para entreter os turistas.

Na noite de Natal, fui á missa do Galo. Mohamed não pode entrar por ser mulçumano. Tentei de todas as formas, mas não consegui. Ao sair, fizemos uma fogueira ao lado da praça e compartilhei frango e pão que havia comprado. Demos risadas, conversamos e observávamos as pessoas sorridentes.

Assim foi minha noite de Natal na Terra Santa. Pela primeira vez, apreendera o verdadeiro significado do Natal. Independente do aspecto religioso, esta festa é uma oportunidade de afirmar-se a importância das pessoas queridas em nossas vidas, bem como de renovar valores como amizade, solidariedade, tolerância, humildade, e amor aos que nos cercam e ao ser humano em geral.

Nunca entendera antes com tanta força a simbologia da árvore de Natal e sua mensagem de paz. E aquela grande árvore na praça de Belém parecia catalisar os bons fluidos de todas as suas congêneres armadas pelo mundo afora, em milhões de lares. É este o espírito de Natal. Mais do que uma ocasião de se presentear alguém, como quase sugere o bombardeio de propagandas comerciais, é um momento de reflexão, centrado na comemoração do nascimento de um líder até hoje inigualável, que na certa gostaria de ver seus ensinamentos ultrapassarem a barreira de um dia, para se incorporarem ao cotidiano de cada um.

Ao ver Mohamed na praça encarnando Papai Noel, percebi o porquê da criação dessa figura tão característica. O autêntico espírito desse ser mágico existe e vive no coração e nas mentes daqueles que se realizam na alegria proporcionada pelo ato de dar algo ao próximo. Ele representa a capacidade de doar e não de receber. Assim, Papai Noel só continuará a ser uma realidade se o mantivermos vivos. De igual modo, Jesus — homem, líder ou filho de Deus — é uma realidade e cabe a nós mantê-lo vivo, perpetuando o seu exemplo em todos os sentidos. Ele foi o grande “profeta” da necessidade do amor ao próximo como meio de se alcançar uma vida plena e um mundo melhor.

No dia seguinte, juntos choramos a dor da despedida. Ambos crescêramos naqueles dias, cada um a seu modo. Na verdade, com Mohamed fui mais aprendiz do que professor. Passei-lhe o que pude das experiências de viagens. Ele, porém, serviu-me de anjo da guarda, além de me revelar um universo de sabedoria.

Depois de conhecê-lo, minha alma tornou-se maior do que o corpo e tive de quebrar a casca do casulo. Criei asas para voar mais alto. Curiosamente, aquele jovem palestino muçulmano foi o mais completo exemplo vivo da prática de inúmeros preceitos cristãos que encontrei na cidade natal de Jesus. Pedi a Deus que iluminasse o seu caminho e o de outros Mohameds espalhados pelo mundo.

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Um ateu no meu caminho

Voltei ao albergue para descansar. À noite, ventava muito, o que era comum em um campo desértico. No quarto, estávamos em quatro: dois alemães, um búlgaro e eu. Como sempre, falava-se sobre tudo, até que Mikael, o jovem da Bulgária, disse:

— Não acredito em Deus, nem em Jesus ou na Bíblia. Também não fui batizado. O comunismo teve grande influência nisso. Agora, no meu país, estamos passando por uma revolução religiosa.

— Em que você acredita? — perguntei.

— Em energia, na natureza e no ser humano.

— Até aí, somos dois — retruquei.

— Não consigo engolir estas coisas. É uma questão de ter fé e pronto. Não tem uma explicação. É incrível como as pessoas enchem a boca para falar da Bíblia.

— É verdade. Afinal, é uma obra escrita há dois mil anos e que é best-seller até hoje!  Nenhum livro na história da humanidade produziu efeito tão revolucionário. Ela já foi traduzida para mil cento e vinte línguas e dialetos! Que mais você quer?

— Para mim, os processos verdadeiramente revolucionários foram descobertos no reino da física, da matemática, da astronomia, enfim, da ciência. Isso sim foi capaz de modificar o velho entendimento do mundo, abrindo perspectivas nunca sonhadas sobre o Universo. Quem poderia imaginar que o homem chegaria à Lua? Quem poderia supor que hoje saberíamos tanto a respeito de como a genética determina nossa vida, nosso aspecto físico e até que tipo de doenças podem nos atingir ao longo da existência?

— Concordo. A ciência é fundamental para ampliar o conhecimento do homem sobre o meio ambiente e ele mesmo.

— A humanidade encontra nela respostas mais precisas sobre a origem da Terra, por exemplo, do que as fornecidas pelas imagens bíblicas.

— Pode ser. Só que todos nós sempre teremos muitas questões a levantar e provavelmente a ciência não poderá fornecer as respostas para tudo. Não pense que a fé virá até você. O importante é querer acreditar no inexplicável.

— É uma questão de honestidade. Não é possível tomar como verdade absoluta algo sobre o qual se sabe tão pouco.

— Claro. Só que a Bíblia não é um livro de astronomia. Não é necessário levar o que ela relata ao pé da letra. O fundamental é lê-la com o coração aberto, tentando assimilar as mensagens simples que contém, para, a partir daí, utilizá-las no dia-a-dia. Talvez possa aprender a se fortalecer para ter fé. É fácil não acreditar. Não exige comprometimento.Ele ouvia com atenção. Eu mal podia crer no que dizia: era como se estivesse fazendo um sermão.

— Meu lema é menos perguntas universais e mais respostas pessoais — arrematou.

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Ter uma boa Oratória é decisivo para o líder

Retornei e segui à direita em direção à igreja das Beatitudes, no alto do monte. Tinha formato octogonal e era rodeada por uma galeria sustentada por colunas; assinalava o local onde teria sido feito o famoso sermão.

De lá, tinha-se uma bela vista panorâmica do mar da Galileia. Desci sete degraus de uma escada, andei uns dois metros e desci outro lance igual. Havia apenas duas freiras circulando pelos jardins. Entrei calmamente na igreja e me dirigi ao altar-mor.

A cúpula era ornamentada com oito vitrais, cada um com uma passagem das oito Beatitudes escritas em latim com letras vermelhas, como as disse Jesus, no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra. Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça, porque eles serão fartos. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão a misericórdia. Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão Deus. Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3-10).

Por que as palavras de Jesus eram tão consideradas. Talvez o segredo fosse que sua oratória possuía grande profundidade espiritual, como, por exemplo, quando comparou o olho a uma espécie de lâmpada do corpo: “Se, pois, o teu olho for singelo, todo o teu corpo será luminoso; mas, se o teu olho for iníquo, todo o teu corpo será escuro.” Além disso, o discurso dele era simples e claro, utilizando metáforas alusivas ao cotidiano de seus espectadores; o objetivo era se fazer entender por todo tipo de pessoa e levar o indivíduo a exercitar o raciocínio (daí o emprego das parábolas).

Quando se dirigia a um grupo, sabia como eram os seus integrantes, quais os interesses deles, suas expectativas, e o nível de conhecimento e compreensão. Era de extrema habilidade em argumentar para mudar os pensamentos, as ações e as opiniões de quem o escutava. Enfim, era um mestre na arte de se comunicar, o que o transformou em um dos maiores oradores de todos os tempos.

Ao comparar os discípulos com o sal, elemento muito familiar àquelas comunidades, demonstrou acuidade e inteligência: “Vós sois o sal da terra. E se o sal perder a sua força, com que outra coisa se há de salgar? Para nenhuma coisa mais fica servindo, senão para se lançar fora e ser pisado dos homens” (Mateus 5: 13).

O bom discurso, portanto, exige o emprego das palavras certas no lugar certo. Como as palavras carregam o poder tanto de criar quanto de destruir, têm de ser escolhidas com cuidado. Nada do que se diz é neutro; a imparcialidade é uma figura de retórica. Quem consegue manejar as palavras com adequação dificilmente é contestado.

Por isso, a platéia no monte das Beatitudes permaneceu muda quando Jesus acabou de falar. No Sermão da Montanha, o golpe de mestre do ponto de vista da oratória foi advertir para os “falsos profetas”. Jesus destacou que o mais importante era o que é feito e não o que é dito, ou seja, o exemplo, a inspiração e as atitudes de alguém é que irão torná-lo respeitado e confiável.

Um líder com credibilidade não manda fazer; ele mostra como se faz.  Na sociedade da época, valores como esse subvertiam o status quo. Eram algo de novo e por isso a multidão se assombrava com seu jeito de ensinar.

O discurso de Jesus era simples e claro, utilizando metáforas alusivas ao cotidiano de seus espectadores; o objetivo era se fazer entender por todo tipo de pessoa e levar o indivíduo a exercitar o raciocínio (daí o emprego das parábolas). Jesus multiplicou seu talento de orador por vários discípulos e assim espalhou sua palavra.

Quando se dirigia a um grupo, sabia como eram os seus integrantes, quais os interesses deles, suas expectativas, e o nível de conhecimento e compreensão. Era habilidoso em argumentos para mudar as ações, os pensamentos e as opiniões de quem o escutava.

Para ser convincente, a oratória do líder depende muito do empenho dele para com a realização do objetivo. Jesus provava a todo instante ter este comprometimento e envolvia o grupo com os seus ideais, tornando-o unido e coeso.

Comunicar com clareza aos integrantes da equipe os benefícios de uma ação ou meta é responsabilidade do executivo. Jesus procurou não se desviar de seus objetivos e agir como orientador, embora ele próprio enfrentasse constantes desafios, pois suas propostas baseavam-se na igualdade e no amor ao próximo, ingredientes inovadores na época.

Era o entusiasmo de seus discursos que inflamava plateias imensas. Mas, como era um líder agregador, utilizava como instrumento um processo de empatia e de união — nunca de submissão ou opressão. Jamais subjugou alguém; impôs sua autoridade cativando os outros. A segurança vinha de suas fortes convicções, em acreditar no que dizia e demonstra-las através de atitudes, quando proferia os sermões.

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O líder em sua essência é um grande Conselheiro

O líder deve ser Acessível no seu dia a dia

O líder destaca-se pela Humildade

O líder demonstra compaixão com o próximo

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Toda vez que as empresas desenvolvem seus planos para aproveitar as oportunidades e enfrentar a ameaças que incidem em seus ambientes de negócios, uma questão demanda solução imediata: quem será o líder responsável por levar a frente às ações a serem implementadas.

Antigamente esse líder se destacava pelo conhecimento em uma área, imaginava-se, nesta época, que o mais respeitado por sua competência técnica seria naturalmente aceito pelos demais do grupo. Mas logo percebeu-se que seu atributo de especialista não lhe conferia as habilidades necessárias para trabalhar as diferenças existentes entre indivíduos normais em qualquer grupo que se forma.

Naquela época, o líder ideal era selecionado por sua habilidade de elaborar normas e procedimentos; acompanhar e controlar ações; garantir estabilidade da equipe; agir sobre ações de curto prazo; executar as tarefas com eficiência e produzir, controlando equipamentos e materiais. As empresas deveriam estimular o aprendizado para que os funcionários evoluíssem de acordo com suas metas e projeções, caso contrario o descompasso pode gerar desconfortos futuros e a perda do investimento em alguns funcionários. Esse é um processo de aprendizagem conjunto entre empresa e funcionários líderes.

Quando uma empresa define claramente a sua visão, a sua missão e os seus valores de forma compartilhada e autêntica, consegue harmonizar as suas relações. Esta declaração de princípios será a “carta de navegação” da empresa para enfrentar as tempestades que a revolução da informação está causando. Muitos problemas ocorrem nas empresas porque as pessoas não estão caminhando na mesma direção. O retrato de empresas vencedoras nos mostra como a transparência está tomando conta dos ambientes de trabalho. A autêncidade é o melhor caminho para obter relações harmônicas e saudáveis.

Uma tragédia com a qual se defronta a administração é a falta de liderança. Isso acontece porque as empresas imaginam que a liderança seja algo restrito a um pequeno número de pessoas. O potencial da liderança encontra-se latente em muitos dos nossos administradores, mais talvez do que se possa julgar. A capacidade e o desejo de exercer liderança frequentemente são perdidos por falta de oportunidade, devido aos escassos investimentos que visam desenvolver e fomentar essas capacidades latentes.

Muitas organizações atuem em sentido oposto, desestimulando de maneira ativa e permanente as qualidades de liderança. Com isso estão trabalhando a favor do “status quo”. Em lugar de procurar saber como utilizar melhor o seu potencial de liderança, as organizações freqüentemente costumam servir-se de inúmeros recursos para conseguir aquilo que julgam ser a razão de sua sobrevivência. Na maior parte das vezes tais medidas drenam a sinergia organizacional e inibem a iniciativa criativa.

No século XXI serão outros requisitos a serem desejados no líder como um conjunto de habilidades e valores: compreensivo, inspirador, oratória, conselheiro, confiança, compaixão, humildade, comprometimento, acessível e ter fé que compões os 10 mandamentos da Liderança.

Essas são as principais características humanas de Jesus relatadas na Bíblia que foram aplicadas de uma maneira prática e o tornaram o maior líder que a humanidade já teve. Há quase 2.000 anos, bilhões de pessoas seguem os ensinamentos de Cristo e parte desses conceitos serão divulgados agora e fazem parte dos meus estudos e se tornará a Bíblia dos executivos.

Jesus reunia qualidades que o caracterizavam como um líder autêntico, que foi conquistada ao longo de um processo gradativo. O caminho para inspirar-se e transmitir-se segurança passa pelas atitudes no dia-a-dia. Por isso, a liderança é o patamar mais próximo da auto realização. Cabe ao executivo empreender uma jornada para descobrir o tesouro do seu verdadeiro ser.

Esta é uma tarefa cheia de perigos e escolhas difíceis a serem feitas, mas oferece grandes recompensas. Jesus foi um líder visionário, ousado, às vezes fragilizado, mas sempre corajoso, determinado, confiável, solidário, enérgico quando necessário, e, acima de tudo, carismático e exemplar. Enfim, ele foi a síntese perfeita do que existe de divino em ser humano.

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Quem eram os autores dos evangelhos?

Como poderia supor que desconhecíamos quem eram os autores dos evangelhos? Denis teve que se corrigir:

— Estou me referindo a quem eles eram, o que faziam. Por exemplo, quem era Mateus?

Silenciamos ao constatar que não sabíamos.

— São Mateus ou Levi era Galileu e trabalhava como cobrador de impostos em Cafarnaum quando recebeu o convite de Jesus para ser seu discípulo e apóstolo. Pregou o evangelho na Judéia e, mais tarde, o escreveu. Seus principais argumentos são o cumprimento das profecias antigas e os milagres praticados por Jesus. Depois vem…

— Marcos — completei.

— É. João Marcos era filho de uma certa Maria, que vivia em Jerusalém e em cuja casa se reuniram os primeiros cristãos. Era primo-irmão do apóstolo Barnabé. O seu evangelho é baseado na pregação de São Pedro, expondo diversos milagres e exemplos do poder divino de Jesus.

— E Lucas, chegou a conviver com Jesus? — instiguei.

— Não. Converteu-se logo no início do cristianismo e foi companheiro de São Paulo. Era médico. A finalidade do seu evangelho é divulgar a doutrina cristã. Por isso, insiste no fato de que a salvação é para todos.

— João era apóstolo, não era? — indagou Gustavo.

— Era o discípulo predileto e irmão de Tiago. Foi também discípulo de João Batista. O evangelho de São João apresenta algumas indicações cronológicas determinadas por festas litúrgicas de que Jesus participou. Assim, pode-se fixar aproximadamente o ministério de Cristo no espaço em que ocorreram as três páscoas ali mencionadas.

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Por que os romanos eliminaram Jesus de forma tão sumária

Fui para a Cidade Velha pelo portão São Estevão e caminhei uns cinquenta metros até um convento de franciscanos, onde pretendia obter informações sobre os sítios arqueológicos de Jerusalém na biblioteca. Lá, encontrei Denis pesquisando.

— O que está estudando? — perguntei, curioso.

— Uma coisa que sempre me intrigou foi por que os romanos eliminaram Jesus de forma tão sumária. A política deles era tolerante com as diversas seitas religiosas que floresciam por todo o Império e talvez considerassem Jesus apenas como mais um entre os muitos pregadores desta problemática província judaica. Fazendo-se uma análise do panorama geográfico e histórico da época, Roma era o ponto ideal para a fé se propagar.

O colombiano pegou suas anotações e mudou os livros abertos de ordem, para colocar outro mais à vista.

— Dos quatro homens que primeiro escreveram a história de Jesus Cristo, ou seja, Mateus, Marcos, Lucas e João, é possível que pelo menos um conhecesse os discípulos ou até tenha sido um deles. São Jerônimo traduziu os textos gregos e hebraicos para o latim contemporâneo — continuou.

— Chama-se “Vulgata”, não é isso?

— É. Trata-se da tradução da Bíblia para o latim vulgar. Assim, a Bíblia deixou de ser um documento histórico para tornar-se literatura. E foi copiada e recopiada, espalhando-se por toda a Europa.  Impressas, escritas a mão ou faladas, essas narrativas foram feitas para transpor os séculos.

— Tudo isso porque um jovem rabino judeu teve problemas com as autoridades, foi perseguido e crucificado. Houve mais sangue e tinta derramados por causa desse homem, desde que o pregaram na cruz, do que por qualquer outro na história — arrematei.

Denis acenou com a cabeça, aprovando a minha conclusão.

— Depois da queda do Império romano, a cristandade estava no local, no tempo e no espaço ideais para se difundir pelo mundo. E, com a tradução da Bíblia para o latim vulgar, a doutrina cristã pôde ser mais divulgada. Mas, nem todos os povos compreendiam o latim.

— A invenção da imprensa trouxe alguma contribuição?

— O primeiro livro impresso por Gutemberg foi a Bíblia, em mil quatrocentos e cinquenta e seis. No século dezesseis, graças a ele, os textos bíblicos estavam disponíveis para qualquer pessoa que soubesse latim.

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Pontos sagrados ligados à história da Virgem Maria

Acordei cedo. O programa era conhecer pontos sagrados ligados à história da Virgem Maria. Seus pais, Joaquim e Ana, não tinham sido abençoados por Deus com uma descendência. Certa vez, quando Joaquim foi ao templo para oferecer suas dádivas, o sacerdote Rubem repreendeu-o, chamando-o de indigno. Triste e humilhado, Joaquim abrigou-se no deserto, onde se manteve em abstinência por quarenta dias.

No fim desse período, ele, em seu retiro no deserto, e Ana, em seu jardim, receberam angélicos visitantes que lhes disseram que Deus se apiedara deles e atenderia às suas orações, dando-lhes uma prole. Quando Joaquim voltou à cidade, Ana, que fora avisada de sua chegada, correu para saudá-lo.

Por volta de oito horas, dirigi-me ao portão São Estevão. Fazia muito frio. A igreja de Santa Ana era a última à direita, antes de sair da Cidade Velha. Fui o primeiro visitante. Atravessei o pátio e, ao chegar em frente a ela, desci uma escada à esquerda que me levou à piscina de Betesda. Escavações perto dali descobriram ruínas de dois grandes tanques retangulares.

O maior media cem metros de comprimento por sessenta de largura, com uma profundidade de cerca de dez metros. Colunatas dividiam o tanque em seções. Supõe-se que os carneiros eram lavados numa dessas seções antes de serem sacrificados no templo. Onde os arqueólogos trabalharam, havia uma placa dizendo: “Jesus é todo-poderoso e onipotente. Ele sempre tem meios e maneiras para ajudá-lo.” Jesus visitou Jerusalém muitas vezes, tanto para ensinar quanto para curar enfermos. Um dia, a caminho de uma festa, parou junto a uma piscina e curou um paralítico: “E Jesus disse ao homem que havia estado enfermo durante 38 anos: ‘Levanta-te, toma o teu leito e anda. Não peques mais, para que não te suceda coisa pior’” (João 5:14).

Aliás, as referências aos seus milagres aparecem em profusão na Bíblia, o que Dei uma última olhada geral na piscina e subi para a igreja de Santa Ana, em honra à mãe de Maria, um dos mais bem conservados e belos exemplares do gênero construído durante o período das Cruzadas. Estava sendo celebrada uma missa e encantei-me com a acústica maravilhosa.

As paredes eram nuas, sem afrescos ou quadros: uma beleza austera e simples. Sentei-me diante de um altar e rezei. Na entrada, à direita, indicava-se por onde descer até a gruta onde Maria nasceu. Fui até lá. Um altar barroco era venerado como o local do nascimento da Virgem Maria e casa de seus pais. Saí da gruta e esperei a missa acabar. Então, fui até o altar-mor e observei os detalhes da mesa onde o padre estivera orando. Nela, esculpido em relevo, destacava-se o rosto da Virgem Maria.

Depois de meia hora ali, dirigi-me a Gtsêmani, para visitar outra igreja, a do Túmulo da Virgem Maria ou da Assunção. O acesso era feito por uma escada de 45 degraus. Naquele quase subsolo, o impacto era forte, e a luz do dia esmaecida e apenas entrevista tinha um ar solene. Tive de me acostumar com a escuridão, e o cheiro penetrante de incenso e velas.

Próximo à escadaria, ficavam as capelas de São José, e de Santa Ana e São Joaquim, os pais de Maria. O teto era repleto de lampadários de cores, formas e materiais diversos. No altar principal, destacava-se uma grande pedra de mármore, trabalhada na base. Era o túmulo de Maria. Aproximei-me do local sagrado, depois de rezar na cripta cavada na rocha. Na laje do sepulcro, três grandes furos permitiam aos fiéis tocarem o interior do túmulo.

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Percorri às 14º estações da Via Dolorosa

A Via Dolorosa ou Caminho da Cruz é o lugar mais sagrado da cristandade e inclui nove das 14 estações do calvário de Jesus. As cinco restantes ficam na basílica do Santo Sepulcro. Todas são marcadas por capelas ou igrejas para meditação e preces. Para os peregrinos, é a via sacra por excelência.

Queria ser capaz de imaginar, pelo menos um pouco, como alguém pôde fazer semelhante percurso, carregando uma pesada cruz nas costas, sem proferir uma queixa, uma reclamação. De seus lábios não se ouviu um suspiro ou palavra de rebelião contra Deus. Sofreu em silêncio, sem criticar os que o abandonaram ou o insultaram; seu crime fora pregar o amor, a generosidade e a bondade.

Comecei a percorrer o caminho extremamente compenetrado, concentrado-me nos detalhes. Pretendia retroceder mentalmente no tempo até quando tudo ocorreu, para melhor avaliar o sofrimento do homem que morreu pela humanidade. Passei pela rua do mercado árabe em direção ao portão São Estevão, onde a agonia de Jesus teve início. Detive-me na riqueza de sutilezas do local, fazendo uso da disciplina e percepção que treinara no aeroporto de Amsterdã.

1ª Estação

 Cheguei ao pátio interno do colégio Al Omariya, de onde avistei um minarete. Ambos estavam onde existiu a fortaleza de Antônia, construída por Herodes, em 36 a. C., em homenagem a Marco Antônio. O complexo foi destruído por Tito no ano 70 da era cristã. Ali, onde estava agora, Jesus foi julgado: “Então de Caifás conduziram Jesus ao Pretório” (João18:28). Na época, era um enorme quadrilátero com quatro grandes torres. A seção oeste de Antônia era coberta por um pátio (lihóstrotos, do grego pavimento), usado pelos legionários para treinamento e jogos. Tradicionalmente, acredita-se que o lugar do julgamento (Pretório) era o quartel-general da guarnição romana em Jerusalém; neste pátio, o procurador Pôncio Pilatos julgou e condenou Jesus: “Logo pela manhã entraram em conselho os principais sacerdotes com os anciões, escribas e todo o Sinédrio; e, amarrando a Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos” (Marcos 15:1). Em aramaico, as referências a este local aparecem como Gábbatha, que equivale a “terreno elevado”.

Atualmente, na escola, há um jardim ao lado de uma quadra de basquete. Como era necessário atravessá-lo, dali para a segunda estação era preciso percorrer 63 passos. Sem aquele obstáculo, apenas 15 passos seriam o bastante.

2ª Estação

No mesmo pavimento anterior, ocorreu também o açoitamento, que precedia a crucificação, segundo historiadores. Para proceder a esse horrível castigo, despia-se o corpo do condenado, que era açoitado até que talhos de carne sangrentos pendessem dele. Depois, os soldados romanos apoderavam-se da pessoa, a fim de executarem a sentença da crucificação: “Pilatos, então, tomou Jesus e o mandou flagelar” (João 19:1); em seguida, “o entregou para ser condenado” (João 19:16). Os estudiosos consideram esta “a mais cruel e atroz das condenações à morte”. O sistema de punições judaico desconhecia esta pena tipicamente romana.

Entrei em uma igreja de portão marrom, desci seis degraus e atravessei um corredor ladeado por seis colunas ao todo, que dava em um pátio com uma laranjeira ao centro e coberto por uma vasta vegetação. De um lado dele, ficava a igreja da Flagelação, onde Jesus foi açoitado e recebeu a coroa de espinhos. Do lado oposto, a da Condenação, onde lhe deram a cruz que teria de carregar.

3ª Estação

Dobrei à esquerda e encontrei a terceira estação do lado externo de uma capela. Um relevo esculpido por Thaddeus Zielinsky mostrava Jesus caindo pela primeira vez, devido ao peso da cruz. Um portão azul separava os peregrinos da imagem. Este local pertencia aos católicos armênios. A essa altura, dera 252 passos.

4ª Estação

Foram mais 32 passos, em meio a um comércio que consistia de quatro lojas à esquerda e ambulantes árabes à direita, até a igreja católica armênia de Nossa Senhora das Dores, que assinalava o encontro da Virgem Maria com Jesus, evento omitido no Novo Testamento. Segundo a tradição, Maria postou-se à beira do caminho do Calvário para ver o filho passar e os cristãos ali recordam a dor de uma mãe. Desde a infância dele, ela já ouvia prognósticos incomuns: “Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: ‘Eis que este menino está destinado tanto para a ruína como para o levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição’” (Lucas 2:34). Sobre uma porta, havia uma escultura em relevo de Maria ajudando Jesus a carregar a cruz.

5ª Estação

Contei 34 passos, após três lojas à direita e quatro à esquerda; dobrei a esquina e vi uma placa de azulejo com a inscrição “Via Dolorosa”. Essa estação é marcada por uma capela franciscana, de porta marrom. Como Jesus dava sinais de estar sentindo muito o peso da cruz, Simão de Cirineu ajudou-o a carregá-la: “E como o conduzissem, constrangendo um cirineu, chamado Simão, que vinha do campo, puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus” (Lucas 23:26). Ali, iniciava-se a subida para o Gólgota. Dez lojas à esquerda e 13 à direita, na maioria pontos de venda de antigüidades, e a subida tornava-se incômoda, apesar dos degraus para ajudar na tarefa. Isso sem contar que eu carregava uma cruz imaginária. Após vencer 109 passos, atingi a estação seguinte.

6ª Estação

Nela, o evento assinalado era aquele em que Verônica enxugou o rosto de Jesus para limpar a poeira, o suor e o sangue. De acordo com a tradição, a face de Jesus ficou impressa no pano. A igreja de Santa Verônica pertence às Pequenas Irmãs de Jesus e, provavelmente, situa-se onde era a casa de Verônica. O altar estava decorado com um memorah, candelabro de sete velas. A porta era de madeira, trançada com ferros pretos sob um arco trabalhado. Estava no meio da subida.

7ª Estação

Da estação anterior até esta, foram 93 passos, com oito lojas à esquerda, as duas últimas de comida. Alcançara o topo da subida, onde Jesus caiu pela segunda vez sob o peso da cruz. Atravessei a porta preta da capela símbolo do evento e fiquei admirando sua simplicidade. Não pude deixar de reparar nos dizeres de uma placa: “Quem pertencer a Jesus, não poderá trilhar em sua própria vida um caminho diferente daquele que o seu Mestre trilhou. Quem amar a Jesus, desejará segui-lo na senda da cruz.” Existia um pilar romano no qual estaria escrita a sentença de condenação à morte. Acredita-se que ali era o portão do Julgamento, pelo qual Jesus deixou a cidade rumo ao Gólgota. O corredor era tomado por um comércio fervilhante; seis passos depois, me vi livre do movimento alucinante.

8ª Estação

Foram 46 passos até a estação mais difícil de localizar, porque ficava isolada, do lado esquerdo da rua. Naquele ponto, Jesus consolou uma mulher de Jerusalém, que chorava: “Não choreis por mim, chorai antes por vós mesmas e por vossos filhos” (Lucas 23:28). Encrustada na parede do monastério grego de São Charalambos, havia uma pedra com uma cruz latina e a inscrição: “Jesus é vitorioso.” Retornei à rua da sétima estação e dobrei à direita. Contei 126 passos, 21 lojas à esquerda e 24 à direita, onde se vendia jóias, brinquedos, doces e comidas. Virei novamente à direita, subi 26 degraus e dei outros dez passos até chegar a um convento de coptos. Mais 35 passos e, outra vez, à direita. Passei por sob um arco e, logo em seguida, tomei a esquerda.

9ª Estação

Foram 36 passos até a igreja dos coptos, onde Jesus caiu pela terceira vez. O local da queda é assinalado por uma coluna romana construída na porta da igreja. Dali, é possível avistar o sítio da crucificação. Entrei no templo por uma portinha lateral e dei em um quintal de pedras que transpus com 44 passos, até dar em outra porta, que levava a uma capela. Virei à direita e me embrenhei por um corredor estreito, que só podia ser transposto em fila indiana. Desci dez degraus e cheguei a outra capela. Doze passos adiante, saí por uma outra portinha que dava para um pátio. Mais 24 passos e estava na porta de entrada da basílica do Santo Sepulcro. As outras cinco estações ficavam dentro dela.

10ª Estação

O trajeto do  tribunal ao Gólgota foi misericordiosamente curto, “porque estava perto da cidade o lugar onde Jesus foi crucificado” (João 19-20), junto da estrada principal de acesso a Jerusalém por noroeste. Um peregrino de Bordéus, que visitou a cidade em 333 d. C., mencionou expressamente “a pequena colina do Gólgota, onde Nosso Senhor foi crucificado”. Uma escadinha de pedra, ainda no exterior da basílica, encaminhava até a capela do Despojamento, mas como estava fechada, tive de entrar na igreja e utilizar outra escada que saía no mesmo lugar. Ali, Jesus foi despido de suas roupas e “deram-lhe a beber vinho com mirra, ele, porém não tomou” (Marcos 15:23). Esse ato de misericórdia é referido repetidamente em outras circunstâncias, como, por exemplo, em um antigo escrito judeu: “Àquele que é conduzido para a morte dá-se a beber, num copo de vinho, um pouco de incenso para atordoá-lo…

11ª Estação

Aqui estava o que é conhecido como Calvário, cujos desdobramentos dividiam-se em duas capelas. A primeira equivalia à 11ª Estação, em que Jesus foi pregado à cruz: “Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda” (Lucas 23:33); “Jesus chegou ao chamado ‘Lugar da Caveira’, em hebraico ‘Gólgota’, onde o crucificaram” (João 19:17). Mosaicos magníficos decoravam o local onde ocorreu a crucificação do filho de Deus diante de sua mãe. A guarda, ali, pertencia aos católicos romanos.

12ª Estação

Na segunda capela, conta a tradição, Jesus morreu na cruz. Embora padecendo de um sofrimento atroz, intercedeu junto ao Pai pelos seus algozes: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Em seguida, “Jesus deu um grande grito: ‘Eli, Eli lama sabachtani?’, isto é: ‘Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?’… E Jesus, tornando a dar um grande grito, entregou o espírito” (Mateus 27:50). A cruz dele, ladeada pelas dos dois ladrões, foi fincada na rocha do Calvário.

13ª Estação

Desci as escadas, segui em frente e, logo na entrada da basílica do Santo Sepulcro, deparei-me com a estação onde Jesus foi retirado da cruz: “José de Arimatéia, membro do Conselho, homem bom e justo, indo procurar Pilatos, pediu o corpo de Jesus…” (Lucas 23:50-52). Um altar assinalava onde Maria recebeu o corpo do filho morto. Puseram-no, então, sobre a pedra da unção (consagração), onde foi preparado e untado com uma mistura de mirra, aloé e óleos aromáticos.

14ª Estação

O destino agora era a última e mais emocionante estação. A imponência me deixou estupefato. Aproximei-me da capela do Anjo, onde já estivera antes à noite com Denis e os outros, mas como visitante fortuito e não como peregrino, como fazia sozinho agora. Na entrada, três quadros retratavam Jesus ressuscitado. Na parte superior, a imagem dos católicos; no meio, a dos gregos ortodoxos; e na inferior, a dos armênios.. Ali o corpo de Jesus permanecera de Sexta-Feira Santa até o Domingo de Páscoa. Sua capela era o ponto central de toda a enorme basílica do Santo Sepulcro; a 14ª Estação situava-se sob a rotunda. Dali, fui à capela dos franciscanos, onde pude observar uma figura em baixo-relevo de Jesus saindo do sepulcro: “O anjo disse às mulheres: ‘Não vos espantais! Estais procurando Jesus de Nazaré, o crucificado. Ressuscitou, não esta aqui’” (Marcos 16:6).

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