Os pergaminhos nas cavernas de Qumram

Partimos logo para as montanhas de Qumran, situadas no ponto mais baixo da superfície da terra, no vale da Grande Depressão. Com a estrada vazia, o trajeto até Qumran foi rápido. Estava de frente para o mar Morto, que impressionava pela beleza. Vi um restaurante e uma loja; contornei-a pela esquerda e entrei no sítio arqueológico.

As montanhas eram fantásticas, tanto pelas formas magníficas como pelas dimensões. Quantos segredos ainda não estarão descansando em suas cavernas à espera de um arqueólogo persistente?

A caminho das montanhas, as pernas pareciam se mover sem o comando do cérebro, como se um ímã me puxasse para lá, como se a imensa curiosidade fosse algo magnético. Sentia-me estranho e fascinado com o cenário encantador.

Os raios de sol se refletiam nas paredes rochosas, pintando um quadro de cores indescritível. Iniciei a escalada, respeitando a curva de nível da montanha, serpenteando rumo às cavernas. Aos poucos, a subida foi ficando mais íngreme e tive de parar várias vezes para beber água. Após 25 minutos, olhei para trás e percebi o quanto me distanciara da paisagem lá embaixo. Vinte minutos mais e encontrei a primeira caverna, onde aproveitei para descansar por alguns instantes.

Os essênios acertaram na escolha: o lugar era perfeito para a oração e o repouso. Observando as paredes de calcário, imaginava os conhecimentos que armazenavam e a importância dos registros ali descobertos para a humanidade.

Depois de uma ligeira “exploração” da caverna, sentei-me para apreciar a paisagem. Algumas pequenas pedras rolavam pelas laterais. Ao longe, no horizonte, o mar Morto, testemunha silenciosa da história.

O calor, no entanto, era insuportável. Respirei fundo, pois teria que voltar; resolvi descer pelo mesmo caminho da subida. Já no sopé da montanha, olhei para cima. Fiquei em êxtase absoluto, imaginando outras montanhas, tão altas como aquelas, mas todas de rolos de pergaminho contando segredos ainda insondáveis.

Em 1947, numa caverna em Qumran, deu-se um surpreendente achado arqueológico bíblico. Um pastor beduíno, ao procurar uma ovelha desgarrada pelas ravinas rochosas da costa norte do mar Morto, encontrou, por acaso, um tesouro. Estas correspondiam aos anos de 150 a. C. a 68 d. C., quando os essênios fundaram em Qumran uma comunidade isolada, ideal para a reza e a contemplação.

Afastados das tentações da cidade, estabelecidos num elevado platô calcário, eles esperavam a vinda de Deus, de acordo com a interpretação das palavras do profeta Isaías. Quando Tito e a legião romana chegaram a Jericó, os essênios fugiram, escondendo esses rolos em cavernas próximas. O deserto guardou o segredo deles por quase dois mil anos.

A descoberta dos famosos pergaminhos agitou o mundo cristão, já que foram transcritos durante a época do nascimento do cristianismo. Hoje, eles estão guardados no Santuário do Livro, no Museu de Israel, em Jerusalém.

Nesse manuscrito é o mais antigo de que se tem notícia e registra: “Estamos vivendo dias difíceis de crise”. Alguém já brincou que Adão teria dito a Eva, quando foram expulsos do paraíso: “Meu bem, agora vamos viver tempos difíceis de crise e dificuldades…”

Nossa época tem problemas particulares e também muitas possibilidades de superá-los. Nossa vida pessoal atravessa crises diárias, mas conta com enorme potencial de resistência, luta e perspectiva de vitória. Não podemos deixar que o medo nos impeça os gestos superiores.

 

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Os mistérios do Santo Sudário

— Já ouviram falar do Santo Sudário, certo?

A existência do mesmo não nos era estranha, mas nossos conhecimentos sobre ele eram vagos. Sabia que foram publicados livros tratando do tema e que este gerava controvérsias entre os estudiosos quanto à questão da autenticidade.

— O francês Otto de La Roche teria recebido um lençol de linho medindo um metro e dez de largura por quatro metros e trinta e seis centímetros de comprimento. No entanto, o pano tinha uma característica muito especial: apresentava sinais de sangue e suor. Após um longo exame, conseguiu-se distinguir nele os contornos de um corpo humano de aproximadamente um metro e oitenta de altura. Cento e cinquenta anos depois, na cidade de Besançon, a peça já era venerada como sendo o sudário de Jesus Cristo. Durante um incêndio, ele escapou de ser devorado pelas chamas, embora conservando alguns vestígios do fogo, e desde então pôde-se acompanhar o trajeto que seguiu.

— Acho um milagre um lençol durar tanto tempo — opinou Gustavo, com um ar meio assustado com o rumo da conversa, considerando-se a penumbra ao redor.

— Um bispo de Milão, cumprindo uma promessa que fizera, foi em peregrinação até o sudário, pois este lhe fora mandado do Sul da França para Turim. Segundo a tradição, seria o que José de Arimatéia usou para envolver o corpo de Jesus.

— Mas e a história da marca do rosto? Não é neste sudário? — quis saber Gustavo.

— Não. Esta “marca” a que se refere é a que ficou no lenço de Verônica. Conta a lenda que ela enxugou com ele o suor e o sangue da fronte de Cristo no caminho do Calvário e, ao tomá-lo nas mãos, viu que trazia gravada a impressão do seu rosto.

— Retomando o assunto, o Sudário de Turim, como se tornou conhecido, com o tempo passou a ser tido como o trabalho de um pintor. Assim, perdeu o seu valor como possível documento contemporâneo aos olhos de quase todos os historiadores e interessados. No entanto, em mil oitocentos e oitenta e nove, quando foi tirada a primeira fotografia do sudário, ela revelou algo notável.

— O quê? — perguntei.

A fisionomia de Denis, à luz pálida da lanterna, assumia um ar sombrio.

— No negativo da placa fotográfica, as impressões em branco e preto apareceram invertidas, surgindo claramente misteriosos traços fisionômicos de um rosto. Os peritos em arte consultados verificaram, também, que a imagem no negativo era anatomicamente correta, ou seja, os traços fisionômicos dos lados direito e esquerdo não apresentavam simetria, o que é uma característica de todos os seres humanos. Os artistas do princípio da Idade Média certamente não percebiam estas irregularidades…

— Mas não poderia ter sido obra de um artista muito bom, acima da média? — insisti.

— Alguns testes realizados com pintores demonstraram que nenhum deles era capaz de conceber ou pintar com exatidão um rosto humano em negativo, tomado do natural. Portanto, a hipótese de ser uma “obra de arte” foi afastada: eram linhas de um rosto de homem que estavam no lençol. Até os peritos em arte que negavam a autenticidade do sudário admitiram que não teria sido possível pintá-lo em negativo, que ninguém poderia fazer isso.

— Bom, então o que faltava ser esclarecido? — interrompeu Salvador, impaciente.

— Foram realizados inúmeros estudos, experiências e investigações. Atualmente, já existem dados concretos que esclarecem como surgiu o lençol.

— E como foi?

— Uma exaustiva série de pesquisas concluiu que o corpo morto teria sido polvilhado e o pano umedecido com óleo aromático. Assim, pôde-se obter impressões fiéis, em especial onde o cabelo impedia que o pano aderisse à cabeça lateralmente. Os cientistas italianos apresentaram a mais profunda concordância nos resultados de seus trabalhos.

— E os ferimentos?

— A impressão da Tela de Turim revela feridas no rosto, talvez causadas por pancadas. “E outros deram-lhe bofetadas no rosto”, afirma o relato bíblico.

Só então percebi que ele trouxera consigo uma pequena Bíblia, que consultava periodicamente.

— Contudo, nunca foram identificadas com clareza manchas de sangue na face. No tronco são visíveis pequenos inchaços. Atentem para esta passagem: “Pilatos, pois, tomou então Jesus, e mandou-o açoitar.” Em algumas partes do corpo, foi possível reconhecer vestígios de sangue, em consequência de feridas de cravos nas mãos e nos pés, e também de um ferimento no lado direito do tórax.

E novamente pegou a Bíblia e leu:

— “…mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança, e imediatamente saiu sangue e água”…

— Há mais detalhes sobre o sudário já revelados? — perguntei.

— Sim. Outro estudo detalhado assinalou os lugares exatos dos cravos, que não foram pregados nas palmas das mãos e sim nos pulsos. As representações artísticas são falsas do ponto de vista físico e médico. Um cientista chegou a pregar um morto na cruz. As feridas dos cravos nas palmas das mãos rasgaram-se quando o peso do corpo, ao inclinar-se para a frente, atingiu quarenta quilos. No pulso, entretanto, há um tendão transversal suficientemente forte para suportar todo o peso de um corpo humano

— Mas ele devia estar coberto de sangue. Como não ficou tudo borrado? — era Gustavo, completamente intrigado.Os médicos distinguiram nas marcas das feridas na tela dois tipos de sangue: sangue saído do corpo ainda vivo e sangue de cadáver procedente dos ferimentos no lado do tórax e nos pés. Falta ainda responder a uma questão: de quem é o corpo que foi envolto nesse sudário e quando foi que isso aconteceu.

Não se pode negar que as evidências são grandes de que poderia ser o de Jesus — opinei.

— É. No entanto, mais recentemente, foram realizadas pesquisas por uma equipe de cientistas internacional, que, utilizando o carbono, concluiu que o sudário remontaria à época dos cruzados.

 

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O líder tem Comprometimento com seus objetivos

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O líder em sua essência é um grande Conselheiro

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Jesus era Inspirador com sua equipe

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Os Líderes e sua autoridade

Os melhores líderes ainda são aqueles que sabem quando e como afirmar sua autoridade. Pessoas poucos incisivas não são bons líderes. Quem não defende seus princípios e objetivos não pode esperar que alguém o siga. É preciso ser direto na abordagem de questões importantes, não adiar o problema.

Os líderes, porém, não estão apenas interessados em persuadir, eles sentem prazer ao ver sua equipe melhorar. Lado a lado com correr riscos está a capacidade de inovar. Os grandes líderes sabem que o jeito antigo de fazer as coisas nem sempre é o melhor principalmente num mercado de mudanças rápidas e competitividade sanguinária.

Exercer a autoridade pode ser suficiente em épocas de estabilidade, mas para um ambiente em constante transformação é preciso haver liderança. Quando mudam as regras que determinam estruturas, normas, valores, processos e sistemas, procura-se quem possa dar rumo para a empresa e fazer com que seus funcionários descubram qual é a nova visão e a  levem adiante.

Um líder para esses tempos não deve ser um protetor e sim um guia que ajude a superar as dificuldades motivando o pessoal. O exercício da liderança é difícil e pode até pôr em risco a autoridade já garantida. Se você for além das expectativas em relação à imagem que as pessoas têm da autoridade, está arriscado a perder sua posição por ter avançado o sinal.

Para exercer a liderança é preciso violar muitas das expectativas que são postas sobre uma figura de autoridade.  A autoridade funciona bem quando está operando de acordo com os valores e propósitos (implícitos e explícitos) existentes na empresa e com os tradicionais canais de comunicação e padrões de tomada de decisões, quando os problemas são rotineiros e são resolvidos por meio de recursos que estão disponíveis de imediato e quando os problemas enfrentados não requerem liderança.

A autoridade pode resolver o problema a maioria das empresas, mas é necessário que haja mais liderança do que autoridade principalmente em épocas de mudanças.  A liderança é necessária quando aqueles em posição de autoridade não sabem para onde ir ou como encontrar uma solução, não sabem em que área avançar muito por fazer e falta de tempo em fazê-lo e quando sabem que o problema pode implicar um período de desordem.

O líder deve identificar os desafios e seus riscos, distinguindo os aspectos da situação que exigem algum aprendizado, em vez de recorrer à experiência. Ë importante mantermos a atenção das pessoas concentrada nos temas mais complexos e administrar o conflito habitualmente gerado. Devemos desenvolver a capacidade das pessoas de assumir a responsabilidade pela mudança e os riscos inerentes à situação.

Um líder deve ter a força emocional para tolerar incertezas, frustrações, angustia e dor.  Conseguir estabelecer uma autoridade informal é tão importante quanto exercer uma autoridade formal. Ser líder significa desafiar as pessoas a mudar os hábitos, os valores, a vida, o que tende a gerar estresse coletivo e individual.

O líder tem um papel fundamental em energizar, emocionar e direcionar os esforços em sua empresa. O líder atua em três perspectiva aprender, ensinar e conduzir. Todos nós temos histórias de sucesso em nossa vida. Esses momentos são tão ricos para serem repartidos com os pares nas organizações, pois muitos aprendizados podem ser retirados dessas experiências.

Grandes empresas fizeram downsizings para o aumento da lucratividade e muitas não obtiveram sucesso devido a falta de líderes em todos os níveis, que exortassem os funcionários e empreendessem suas ações.

Identificar líderes é um papel importante, mas não basta apenas identificar e desenvolver os high potential e deixar outras pessoas que apresentem condições de se tornarem líderes para trás. É importante demonstrar a essas pessoas seu valor e buscar continuamente seu crescimento.

É preciso criar uma revolução de idéias, envolver e questionar continuamente os valores que norteiam suas corporações e agregar continuamente inovações.

 

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Os Líderes criam e modelam a cultura organizacional

O papel da liderança para a implementação de estratégias competitivas harmonizadas com a cultura organizacional é crucial para o desempenho das empresas. São os líderes que criam e modelam a cultura organizacional, permitindo que seus membros se identifiquem com eles e internalizem seus valores e pressupostos. Na formação das organizações a figura do líder define as crenças, valores e pressupostos segundo os quais o grupo vai se articular e comportar.

O grupo vai aprender com o líder e com o tempo esse aprendizado vai criar pressupostos compartilhados. Os líderes continuamente procuram impor seus pressupostos básicos, mas também descobrem que em outras partes da organização existem experiências que não podem ser modificadas. O processo de aprendizagem é mais compartilhado e o resultado são os pressupostos que refletem as experiências do grupo e não somente a do líder.

O líder não precisa ser mais forte que todos, ou ter solução para tudo e para todos, precisa estar junto e solidário nos erros e acertos. Quando nem a equipe nem o líder sabem o que fazer diante de uma situação e isso fica claro e confesso, a equipe se une com motivação especial para desdobrar-se no risco de acertar e continua a acreditar em seu líder e atribuir-lhe a liderança.

Se o pretensioso líder finge saber o que fazer, a equipe logo percebe, a solução não acontece e a liderança fica comprometida. Num processo de liderança legítima, a verdade é um requisito vital. O líder não é para ser somente admirado, mas sim para ser seguido.

Uma pessoa só exerce a liderança enquanto consegue atender as demandas dos liderados e da empresa. E, como sempre existe uma faixa de conflitos, essa pessoa deve ser bom negociador. São justamente as situações que beiram o confronto as responsáveis pela derrubada de outro mito: o do consenso como sendo o ambiente ideal criado pelo líder.

Um verdadeiro líder é aquele que explicita os conflitos e ajuda a encontrar as soluções, que geralmente estão dentro da empresa mesmo, à vista de todos.

A tarefa é juntar pessoas que queiram se comprometer com um sonho e criar esse sonho. O verdadeiro líder entende muito de relações humanas.  Do tipo que relaciona as pessoas com quem quer trabalhar numa conversa informal e que agradece sempre, por que entende o poder de um “obrigado”, procura remunerar bem sua equipe e a protege contra a incompreensão da cúpula.

É fundamental que o líder proteja o seu grupo para que não sejam abortadas grandes idéias que muitas vezes não são importantes para a cúpula como ocorreu no centro de pesquisa da Xerox, onde um líder teve a idéia de desenvolver um computador pessoal, mas não conseguiu transmiti-la de forma eficaz e o projeto foi interrompido. Por isso a necessidade de proteção dos líderes para que as pessoas que somente pensem em números tomem as decisões.

 

10 Dicas para um Líder do futuro

 

1) Falar, ouvir e  agir em sintonia com suas ações

2) Ter atitudes pró-ativas

3) Direcionar o caminho para a equipe

4) Saber reconhecer talentos

5) Ter orgulho do seu pessoal

6) Compartilha sua visão e valores.

7) Mantenha o otimismo em alta como uma ferramenta motivacional

8) Seja coerente entre promessa e ação.

9) Entende as medidas de realização de cada membro da equipe

10) Estimular a fé nos resultados

 

Os lideres eficientes possuem uma característica comum: seus “seguidores” conseguem bons resultados. O que os “seguidores” precisam saber ou ter para que o líder e a organização sejam bem-sucedido?   Eles precisam saber o que fazer, saber como faze-los, entender por que o estão fazendo, querer fazê-lo, ter os recursos para fazer seu trabalho, acreditar que possuem líderes capazes de fazê-lo.

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Enquanto as lia e relia, rememorava os momentos que me levaram a concluir por estas características, substantivadas, adjetivadas, não importava, mas que me pareceram essenciais. Em seguida, passei a compará-las com as de outros líderes de fato ou supostos.

Há uma série de comportamentos e atitudes que definem o que seria o líder real, mas esta “identificação” costuma ser feita de forma descuidada. Na verdade, o “grande homem” não existe, porque todos temos limitações, já que estamos submetidos à contingência de sermos humanos. O importante é cada um despertar as suas qualidades e incentivar os seus potenciais, visando ao enriquecimento do aprendizado.

Partindo-se do exemplo aqui estudado, Jesus, e sem buscar justificativa para sua postura no seu caráter de divindade, constata-se que, apesar da consciência do calvário, ele não fugiu ao seu destino, pois tinha certeza de sua missão: orientar os discípulos e conduzi-los a um objetivo, que foi plenamente alcançado, sobretudo se considerarmos que até hoje tem inúmeros seguidores espalhados por todo o planeta. Ele reunia todas as qualidades acima especificadas como sendo dos líderes autênticos.

Pensando em Jesus e em seus ensinamentos aplicados ao cotidiano de cada um, agora visando menos ao tema da liderança em si, não se deve esquecer a relevância dele ter uma missão existencial definida.

Outro elemento que o levou a suportar as várias provações que lhe foram impingidas foi a sua determinação em realizá-la. Desse modo, nosso maior desafio individual é conseguir compreender nossa missão, ou seja, o percurso a ser trilhado para alcançar objetivos baseados na fraternidade, na ética, em valores positivos e nos sonhos. O ser humano é o animal que mais destrói o seu semelhante, a si mesmo individualmente e até o meio ambiente em que vive.

Está na hora de cada um associar a importância de sua missão existencial à sobrevivência da própria espécie. Talvez um caminho produtivo seja o de ajudar os que estão ao nosso lado e procurar transmitir amor nos pequenos e grandes atos.

No mundo de hoje, cujo contexto social e  político se assemelha em muito ao da época de Jesus, sob o domínio do Império romano, adotar essa postura como uma prática constante é um comportamento revolucionário e transcende religiões. Descobrir essa missão existencial não é fácil. É como buscar uma chave misteriosa para abrir uma caixa reveladora do nosso caminho.

O problema é que comumente nos entregam várias chaves diferentes para uma só fechadura e temos que continuar tentando até achar a que se encaixe perfeitamente. No meu caso, as viagens pelo mundo têm tido como meta aprender a conhecer o ser humano, como base para elaborar uma teoria denominada Ciência do Ser, que se trata de uma nova visão de administração empresarial, que já venho divulgando através de palestras em grandes, médias e pequenas organizações, com sucesso. Pode, ainda, ser utilizada para auxiliar o indivíduo a alcançar o autodesenvolvimento, tornando-se mais realizado na vida pessoal e profissional.

No entanto, dessa vez, algo inusitado aconteceu dentro de mim. Após as experiências vividas na Terra Santa, olhei para o meu interior e senti alguma coisa nova, que chamei de “chaveiro existencial”. Sei que só aos poucos irei decifrar esse enigma em que me transformei, assim como tenho certeza de que o resultado desse processo será revertido em aprendizado, um dos alicerces da citada teoria.

A própria vida de Jesus é um repositório de esperança e mensagens sobre a graça que nos foi concedida de nos transformarmos em novas criações. Assim, cada um de nós é capaz de modificar a si mesmo, ou alguém ou alguma coisa.

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Os ensinamentos do mestre Kfar

— Se o silêncio fosse de ouro, pouca gente poderia ser acusada de entesourá-lo.

Não percebera ninguém se aproximar de mim. Na escuridão e sozinho, voltado para o deserto, aquela voz firme e inesperada me fez tremer. O homem notou isso e desculpou-se:

— Perdoe-me se o assustei.

— É que me encheram de medo com a história dos leopardos — justifiquei.

— Ficar no meio da estrada é perigoso: pode ser atropelado pelos carros que vêm de ambas as direções. No deserto não é diferente. Mas não deve desistir de explorar a região. Experimente! Nunca saberá como é, se não experimentar. Todos temos um potencial acurado para ver, sentir, tocar e cheirar com um refinamento que sequer sonhamos, mas nos esquecemos disso. Quem se preocupa consigo, com o autoconhecimento, está sempre à cata de experiências.

— Quem é o senhor?

— Meu nome é Kfar.

— Ouvi falar muito do senhor.

— Também fui informado de sua chegada — disse o homem, sentando-se no chão e quase iluminando a noite com sua túnica de um branco indescritível.

— Não tem medo de ser atacado por uma cobra ou um escorpião? — perguntei.

— O medo é parte natural e integrante da vida. É um amigo que temos de admitir e aceitar. Quem se acha em perigo ou tem medo do medo deve questionar por que se sente assim. Os pensamentos e atos humanos se baseiam no amor ou no medo. Todas as outras emoções se originam desses dois elementos.

Fez uma breve pausa, plena de significado.

— Já a coragem é contagiante. Quando um homem toma uma atitude corajosa, outros o acompanham.

Ao ouvir isso, deixei de lado o medo excessivo e sentei-me na areia com ele. Suas palavras fluíam tão serenas que me tranquilizaram.

— A vida é a grande oportunidade de se saber experimentalmente o que já se sabe conceitualmente. É necessário apenas lembrar do conhecimento que se tem e agir de acordo com ele. Afinal, saber algo e vivenciá-lo são duas coisas totalmente distintas.

— Não compreendo.

— O conhecimento é um estado divino, mas a maior alegria está em que somente se atinge a fase de concretizá-lo depois da experiência. O segredo é aliar conhecimento, experiência e ser. O simples ato de ser só é possível através da lembrança do conhecimento e da experiência.

— É por isso que se diz que viver é aprender.

— Alguns de seus filósofos afirmam que para uma coisa tornar-se verdadeira tem de existir em pensamentos, palavras e atos. Criamos individual e coletivamente a vida, bem como os tempos que estamos experimentando, sempre tendo como objetivo a evolução do espírito.

— Mas os pensamentos, palavras e atos servem antes ao mundo exterior.

— Tem razão, meu jovem. Certa vez, comprei vários livros e passei meses lendo-os todos, procurando neles fatores em comum. O que concluí foi o seguinte: quem enxergar apenas o aspecto externo da vida e do homem, estará perdendo o essencial. Não se deve visar acima de tudo mudar o mundo exterior, mas sim a vivência interior. É ela que garante o controle da vida.

— E como posso conseguir isso?

— Não há uma fórmula pronta. Mas um dos primeiros passos é ficar calado, como estava quando cheguei, ou seja, mergulhar no silêncio e abstrair-se do ambiente externo.

Interrompeu o discurso. Ficamos quietos, ouvindo os parcos ruídos do deserto e o vento que uivava na sua tarefa de carregar grãos de areia pelas colinas.

Os ensinamentos continuaram… e estão sendo digeridos até hoje.

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O vinte e cinco de dezembro como dia de Natal

— O senhor conhece o matemático e astrônomo alemão Johannes Kepler?

— Claro que sim.

— Em dezessete de dezembro de mil seiscentos e três, ele observou em Praga a aproximação de dois planetas. De vez em quando, eles se aproximam tanto um do outro que se assemelham a uma única estrela maior e mais brilhante. Naquela noite, Saturno e Júpiter haviam marcado um encontro no espaço.

Mohamed estava cada vez mais envolvido pela conversa. Ficara admirado com a história em si.

— Kepler lembrou-se de que, para alguns astrólogos judeus, o Messias seria anunciado por uma conjunção de Saturno e Júpiter.

— A conjunção ocorrida no dia do nascimento de Jesus era a mesma que Kepler observou?

— Ele calculou e decidiu-se pelo ano seis antes de Cristo.

— O que isso quer dizer? Que Jesus nasceu seis anos antes do que supõem os cristãos?

— Para Kepler, sim. Ele divulgou seu achado, mas perdeu-se no misticismo. Sua hipótese foi, então, rejeitada, até cair no esquecimento. Só no século dezenove os astrônomos voltaram a ela. Mas faltava uma exata demonstração científica. A ciência do nosso tempo conseguiu.

— Como?

— Um cientista alemão decifrou anotações da escola astrológica de Sippar, na Babilônia, sobre a posição dos planetas na constelação de Peixes. Júpiter e Saturno foram cuidadosamente indicados por espaços de cinco meses. Convertido ao nosso cálculo de tempo, essa aproximação dos dois planetas teve lugar no ano sete antes de Cristo!

— Nossa! Que coincidência! — exclamei.

— O astrônomo moderno pode fazer voltar atrás o relógio do tempo, ajustar com precisão no planetário o céu estrelado como ele se apresentava há milhares de anos, no ano, no mês e até no dia desejado. A posição de cada estrela pode ser reconstituída com exatidão. No ano sete antes da nossa era, Júpiter e Saturno encontraram-se três vezes na constelação de Peixes. Os cálculos matemáticos comprovaram, além disso, que a conjunção foi particularmente visível na área do Mediterrâneo.

— Então a estrela de Belém poderia ser esta conjunção — apressei-me, ansioso.

Mohamed, apesar de interessado, não captava muito do que o homem dizia. Só depois descobri que os signos do Zodíaco não lhe eram familiares. Mas o astrônomo continuava empolgado:

— Em vinte e nove de maio teve lugar a primeira aproximação em Peixes, sendo visível por duas horas no céu da manhã. A segunda conjunção deu-se em três de outubro.

— Três de outubro? É o dia do meu aniversário.

Mohamed prestou bem mais atenção ao que eu dissera do que o senhor Gustafsson, mergulhado que estava em seu relato apaixonado.

— Finalmente, em quatro de dezembro, ocorreu a terceira e última aproximação dos planetas Júpiter e Saturno.

— Mas, como os Reis Magos sabiam disso tudo?

— Desde Nabucodonosor, milhares de judeus viviam na Babilônia. É provável que muitos houvessem estudado em Sippar. Uma aproximação esplendorosa de Júpiter com Saturno, protetor de Israel, na constelação do Messias, deve ter comovido profundamente os judeus. Segundo a interpretação astrológica, isso significava o aparecimento de um rei poderoso. Contemplar esse espetáculo pessoalmente foi o motivo da viagem dos Magos, conhecedores de estrelas!

— Isso faz sentido — pensei em voz alta.

— No dia vinte e nove de maio do ano sete antes de Cristo, eles observaram a aproximação dos dois planetas em Sippar. Na época, ainda fazia um calor insuportável na Mesopotâmia, desestímulo à longa viagem. Além disso, sabiam que a conjunção se repetiria em três de outubro, assim como previam os eclipses do Sol e da Lua. Como nesta data, justamente, se celebrava uma festa judaica, resolveram partir.

— Naquela época, o ritmo das viagens pelas estradas deveria ser muito lento, até porque o meio de transporte mais rápido seria o camelo — argumentei.

— Calculando a duração do percurso em cerca de um mês e meio, os Magos devem ter entrado em Jerusalém em fins de novembro.

Fiquei boquiaberto com a informação. Mohamed, então, estava quase assustado. Adiantando-se aos meus pensamentos, disse:

— Quer dizer que os cristãos comemoram o Natal de vinte e quatro para vinte e cinco de dezembro e isso é errado?

— Exatamente, Mohamed — sorriu Gustafsson. — Os astrólogos, astrônomos, historiadores e teólogos concordam em que o dia vinte e cinco de dezembro do ano zero não é a data autêntica do nascimento de Jesus Cristo. Portanto, nem o ano nem o dia comemorados são os verdadeiros.

— E quem fixou a data que todos têm como correta? O erro de cálculo foi notável, se considerarmos que a astronomia já tem métodos eficazes há um tempo enorme.

— Foi o monge Dionísio Exíguo, que vivia em Roma. Seu estudo data de quinhentos e trinta e três depois de Cristo.

— Puxa! Levou meio milênio para alguém resolver contar a nossa era?

— É…

— O senhor afirmou que os historiadores também abraçam a tese do erro de data. Por quê?

— A tradição contém a indicação clara que diz: “Tendo pois nascido Jesus em Belém de Judá, reinando o rei Herodes…”. Sabe-se com certeza, por numerosas fontes contemporâneas, quem era Herodes, quando viveu e reinou. Ele foi designado rei da Judéia pelo imperador de Roma no ano quarenta antes de Cristo. Seu reinado terminou com a morte dele, no ano quatro antes de Cristo. Portanto, Jesus deve ter nascido antes do ano quatro, certo?

— Isso prova o erro do ano, mas e o do dia?

— O vinte e cinco de dezembro como dia de Natal é mencionado pela primeira vez  historicamente apenas no ano trezentos e cinquenta e quatro. Sob o imperador romano Justiniano, foi reconhecido legalmente como dia de festa. Na escolha dessa data, desempenhou papel fundamental um dia de festa romano. Na velha Roma, o vinte e cinco de dezembro era o “dia do nascimento do invicto”, e, ao mesmo tempo, o último dia das Saturnais, que tinham degenerado num carnaval desenfreado que durava uma semana e, portanto, uma época em que os cristãos podiam sentir-se mais seguros de não serem perseguidos.

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O túmulo de Maria ao pé do monte das Oliveiras

Meu próximo destino era o túmulo de Maria, ao pé do monte das Oliveiras. Atravessei um bairro árabe onde havia poucas pessoas na rua. O asfalto terminou e continuei por uma estrada de terra. Impressionou-me a grande quantidade de lixo no caminho, até que constatei que estava bem embaixo do portão do Estrume, assim chamado porque os cristãos, em épocas bizantinas, tinham o hábito de jogar todo tipo de refugo nas ruínas da esplanada do templo.

Aquela região era o famoso vale do Cedron ou de Josafá. Segundo a tradição, quando a Ressurreição Universal chegar a seu termo, as trombetas soarão e o Juízo Final terá lugar ali. Por isso, tem sido a área da cidade preferida pelos judeus como cemitério, por milhares de anos. Cruzei o portão Dourado ou porta da Misericórdia, situado no local do original portão do Leste, do complexo do templo. Recebeu esse nome porque brilhava como ouro quando o sol se punha.

De acordo com a tradição cristã, Jesus atravessou-o quando entrou em Jerusalém com seus discípulos no Domingo de Ramos: “E quando entrou em Jerusalém, se alterou toda a cidade dizendo: quem é este? E os povos diziam; este é Jesus o profeta de Nazaré de Galiléia” (Mateus 21:10-11). Desde o século I d. C., porém, que este portão foi emparedado.

Em 15 minutos, alcançara o sopé do monte das Oliveiras. Como andara muito naquele dia e o lugar estava coalhado de turistas, resolvi voltar ao albergue. Fui para a Cidade Velha pelo portão São Estevão e passei pelo mercado árabe. Próximo ao portão Jaffa, deparei-me com um caso da tão falada “síndrome de Jerusalém”.

Um jovem que dizia ser a reencarnação de Jesus gritava com uma Bíblia na mão. Usava roupa toda branca e sandálias, e sua oratória atraía as atenções. Não pedia dinheiro; queria apenas que acreditassem nele. O discurso era articulado e até certo ponto empolgante. Caminhava entre as pessoas, que o seguiam, enquanto lia passagens bíblicas e sacudia os cabelos compridos constantemente.

Distanciei-me um pouco da aglomeração, para refletir sobre a influência que a fé exerce sobre os indivíduos. É inquestionável o quanto a crença em algo ou alguém torna-se uma necessidade mais e mais evidente à medida que o mundo vai se tornando tão conturbado.

A vontade profunda de vivenciar o humano no que ele tem de divino, que é o desejo de exercer em sua plenitude o direito de amar e ser amado, encontra às vezes sua manifestação extremada em determinadas formas de loucuras pacíficas, mas talvez não menos dolorosas. Há inúmeros casos de gente internada com essa síndrome em Jerusalém.

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Jesus e os discípulos passaram as últimas horas antes de sua prisão 

Gruta da Traição ou de Gtsêmani 

Em Emaús, Jesus encontrou-se com Cleofas e Simão após a ressurreição 

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Dominus Flevit e a igreja do Pai-Nosso 

Andar pela Cidade Velha foi uma experiência inusitada Jerusalém

A sala onde Jesus lavou os pés dos discípulos e realizou a Última Ceia

A ressurreição de Lázaro teve aqui o seu cenário

A origem da palavra Jerusalém

 

A minha noite de réveillon na Terra Santa

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Dominus Flevit e a igreja do Pai-Nosso

A gruta da Dormição, local da morte de Maria

A casa dos pais de João Batista

A capela da Ascensão, onde Jesus subiu ao céu

Uma noite no cemitério em Jerusalém

O maior cartão postal de Jerusalém

Percorri às 14º estações da Via Dolorosa

Tour bíblico, saindo pelos portões da Cidade Velha

Tour bíblico dentro da Cidade Velha

Pontos sagrados ligados à história da Virgem Maria

Os mistérios do Santo Sudário

Sistema de ônibus em Jerusalém

O significado das palavras Bíblia e Jesus

Bíblia vem do grego biblià, que inicialmente significava “os livros”. Depois, evoluiu do plural para o singular, transformando-se na definição de livro por excelência. Lembrem-se da palavra “biblioteca”. No sentido religioso, sob esse termo reúnem-se quarenta e seis livros escritos antes de Jesus Cristo, tradicionalmente agrupados no Antigo Testamento, e vinte e sete livros sagrados cristãos, reunidos no Novo Testamento. A organização desses livros, tal como nos é hoje apresentada, foi feita pela Igreja. Tal organização é chamada cânone, que em grego quer dizer “unidade de medida”.

— A Bíblia foi escrita originalmente em hebraico, não foi? — indaguei.

— As histórias seculares foram registradas nos livros da Bíblia, escritas por inúmeros autores, em três línguas diferentes: hebraico, aramaico e grego.

— Você sabe qual o período de tempo que o Antigo Testamento abrange? — continuei.

— O Antigo Testamento abrange, calculando-se da época da saída do Egito sob Moisés, um período de cerca de mil e duzentos anos, e, calculando-se do tempo dos patriarcas, de cerca de dois mil anos. Já o Novo Testamento abarca apenas um período de menos de cem anos. Do começo da atuação de Jesus até o fim dos atos dos apóstolos, o relógio do tempo assinala uns trinta anos.

— Qual a diferença básica entre o Antigo e o Novo Testamento? — era eu de novo.

— O Antigo Testamento reflete em grande parte a história do povo de Israel. O Novo Testamento gira inteiramente em torno dos ensinamentos de Jesus, de seus discípulos e apóstolos.

— Quem conhece o significado da palavra Jesus?

Permanecemos calados, denunciando a resposta.

— Jesus é a transcrição em grego e em latim do aramaico Jeshua, que quer dizer “o Senhor é a salvação”.

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O que é Liderança? Você está preparado?

Liderança é algo que você pode ensinar e as pessoas que querem ou precisam exercê-las podem aprimorar ou desperta-las nas atitudes diárias. A maioria das pessoas tem a capacidade de se tornar um líder, isso requer tempo, treinamento e muita tentativa de erro e acerto. As habilidades de lideranças são o resultado da combinação entre experiência de vida e trabalho.

O que torna uma pessoa líder é a capacidade de aprender e de refletir sobre as experiências vividas. Os líderes eficazes fizeram isso: exerceram sua liderança, depois refletiram sobre o realizado e aprenderam novamente com as decisões que tomaram. Os grandes líderes traçam caminhos e dão as coordenadas aos que os seguem para chegar lá.

Mesmo que você tenha sido preparado para líder, a ideia de se tornar um é ainda assustadora. Há uma grande diferença entre a teoria e o fato. Personalidade e estilo de liderança não são a mesma coisa. O estilo de liderança é mais simples e fácil de alterar do que a personalidade e permite responder às diferentes situações de um modo apropriado.  O líder pode abordar as situações de uma maneira sistemática, mas existem ocasiões em que a intuição é mais apropriada. Liderança se traduz como competência para reunir especialidades e generalistas, integra-los e criar condições de motivação em torno de objetivos comuns para conseguir deles muito mais do que a soma da máxima contribuição possível que cada um poderia isoladamente dar de si.

Sem liderança, uma organização seria uma confusão de pessoas e máquinas, do mesmo modo que uma orquestrar sem maestro seria somente um conjunto desordenado de músicos e instrumentos. A orquestra e todas as outras organizações requerem liderança para desenvolver os seus ativos humanos. Liderar implica necessariamente identificação, desenvolvimento e utilização do potencial inerente às organizações e às pessoas que elas abrigam. A habilidade interpessoal típica do líder é o recurso com o qual contam as empresas para conseguir harmonizar as características próprias da sua cultura e o sentido que as pessoas dão ao trabalho que ai desenvolvem.

A liderança pode ser aprendida e pode-se aperfeiçoar na prática, nem todos possuem habilidades e a motivação para serem líderes, mas caso seja o seu objetivo comece inicialmente a rever suas atitudes, posturas e comportamentos. Os líderes surgem em momentos críticos, a liderança é o ato de fazer a diferença, principalmente quando sua vida, sua profissão, ou a sua empresa estão em jogo. Saber aonde se quer chegar e quais são os valores é essencial para atingir o seu objetivo, para assegurar que todos os seus interesses e preocupações sejam transformados em decisões ágeis, e para evitar arrependimentos posteriores. Criar essa compreensão na cultura de uma empresa pode, da mesma forma, ajudar todos os empregados a serem lúcidos e agirem rapidamente.  A liderança é melhorar e talvez até transformar o que herdamos de outros sem colocar em risco a missão da organização e sem fazer da organização uma escrava do nosso ego.

A liderança se caracteriza pela competência técnica (conhecimento e atualização deste conhecer no negócio em que se atua), e competência gerencial (empregar com desenvoltura técnica modernas para planejar, organizar e controlar) e competência comportamental ( desenvolvimento pela inclinação natural para relacionar-se com pessoas em situações de trabalho e também para a eficiência organizacional)

A liderança não tem formulas mágicas, mas sim um estilo baseado em comportamentos e atitudes e cada líder tem uma dosagem particular desses atributos e formas diferentes de ensinar. Os líderes devem energizar as pessoas através de um senso de urgência na transmissão dos objetivos, os quais, por sua vez, devem ser desafiantes e usar o máximo a potencialidade das pessoas. Aqueles que não se comprometem com os valores da empresa muito embora podem estar conseguindo os resultados operacionais definido, não devem continuar na empresa.

Buscamos a liderança fora de nós mesmos e isso é uma armadilha, pois nos libera de mudar coisas que consideramos desconfortáveis ou que não gostamos, e também nos libera da necessidade de criar algo melhor. Vamos olhar dentro de nós e buscarmos essa liderança. Já não chegou a hora de pensarmos que não importando se liderando uma empresa, uma equipe ou simplesmente nossas vidas somos responsáveis sobre como pensamos, sentimos e agimos.

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O que aprendi do líder Jesus na Terra Santa

O “grande homem” não existe, porque todos temos limitações, por sermos humanos. O importante é cada um despertar as suas qualidades e incentivar os seus potenciais, visando ao enriquecimento do aprendizado. Vários fatores compõem a liderança, mas o fundamental é que se use sempre o bom senso para nortear qualquer decisão na vida pessoal e profissional.

Por isso, existe uma escassez de líderes autênticos no mundo, ou seja, aqueles que assumem as responsabilidades da posição, transmitem segurança, confiança, tranquilidade e promovem o crescimento de seus liderados, incentivando-lhes a autoestima e a autonomia.

Jesus, apesar da consciência do calvário, ele não fugiu ao seu destino, pois tinha certeza de sua missão existencial. Nosso maior desafio individual é conseguir compreender nossa missão, ou seja, o percurso a ser trilhado para alcançar objetivos baseados na ética, em valores positivos e nos sonhos.

Descobrir essa missão existencial não é fácil. É como buscar uma chave misteriosa para abrir uma caixa reveladora do nosso caminho. O problema é que comumente nos entregam várias chaves diferentes para uma só fechadura e temos que continuar tentando até achar a que se encaixe perfeitamente.

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O Muro das Lamentações na minha jornada espiritual

— Aonde estamos indo?

— Ao muro das Lamentações.

Arregalou os olhos diante do meu ar decidido. Cortando caminho por dentro da Cidade Velha, em dez minutos estávamos lá. O comércio funcionava a toda. Como era sábado, o dia de descanso judeu, a visita ao muro foi uma experiência incrível, pois estava completamente lotado. Conforme nos aproximávamos, um homem nos avisou que era proibido fotografar ou filmar. Embora quiséssemos tocar no muro, tivemos de observar o ritual religioso à distância, separados por uma grade. Meu colega, com o olhar perdido, soltou de repente um misto de pergunta e afirmação.

— Você sabe quem foi o grande rei Davi, naturalmente…

— Os investigadores começaram a especular ao examinarem os termos de textos antigos. Registraram a presença constante da palavra dâvìdum, que significa “comandante”, “chefe de tropas”, referindo-se, portanto, a um título. Este teria, então, sido confundido com um nome próprio, transformando-se em Davi, exatamente ao contrário do que ocorreu com César, que de nome próprio virou título, dele derivando mais tarde kaiser e czar. E, assim, Davi permaneceu como um nome próprio até hoje.

— Gustavo, vamos até perto do muro?

— Acho que não pode — disse, resignado.

— Por quê?

— Não sei. Parece que tudo é proibido aqui, a não ser olhar de longe.

— Então me siga e faça cara de mau.

Fomos até uma entrada onde havia dois homens de guarda. Passei direto.

— Ei, você! — interpelou-me um deles.

Fiz um gesto de quem não entendeu.

— Eu?

— É. Venha cá. Esqueceu-se de colocar o kippar.

Pedi-lhe que me arrumasse um e ele me atendeu, resolvendo o meu “esquecimento”. Como Gustavo estava de boné, não teve problemas. Enfim, fomos até o muro e rezamos. Fiquei profundamente emocionado, ao recordar quantos eventos históricos de triste memória ele presenciara. É tradição pôr entre as fendas de pedra pequenos bilhetes onde se escrevem votos e orações.

Como já trazia um pedaço de papel com um breve texto pronto no bolso, dei um jeito de deixá-lo lá, muito discretamente. À esquerda, vi o arco de Wilson; sob sua estrutura medieval, ficava o arco originário da época de Herodes. Além dele, havia um local onde se aglomeravam os judeus ortodoxos. Aproximamo-nos deles, para melhor observá-los. Todos repetiam o mesmo movimento, com o corpo se movendo ritmadamente para a frente e para trás, a cabeça pendendo para cima e para baixo, as mãos segurando um exemplar do Torá e os olhos fixos nos textos sagrados. Das bocas saíam preces em tom amargurado, como se fossem lamentos.

Constatei que às mulheres era reservado um espaço menor do que o dos homens. De qualquer maneira, não pude evitar as lágrimas, pois tamanha demonstração coletiva de fé extrapola a crença pessoal e mexe com os sentimentos e os sentidos. Retornamos para a grade que detém os turistas e ficamos ali por uns instantes, até descontrairmos um pouquinho. Já refeito da emoção, me veio uma ideia.

Fomos até o portão Moghrabi, que era verde e ficava à direita do muro das Lamentações. Essa era a entrada lateral para o território sagrado dos muçulmanos, nessa Jerusalém de tantos povos e religiões distintas, convivendo em um espaço físico pequeno e, às vezes, tão turbulento. Portanto, assim que cruzamos o portão, eis-nos diante da mesquita de El Aqsa, que significa “a mais longe”, porque, segundo a tradição islâmica, seria o lugar mais remoto ao qual chegou o profeta Maomé.

O interior era grandioso, com sete naves de noventa metros de comprimento por sessenta de largura. O teto descansava sobre pilares e arcos ricamente decorados, e o piso cobria-se de tapetes de valor incalculável. Na saída, passamos pela fonte El Kas, onde os fiéis lavavam os pés, as mãos e a cabeça antes de orar.

Cidade em Israel

Jerusalém

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 Israel

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Sistema de ônibus em Jerusalém 

 

 

O Monte das Oliveiras é uma colina na parte oeste de Jerusalém

No dia seguinte, o tempo estava maravilhoso e a Cidade Velha sem movimento. Fomos até o portão Damasco, na muralha do norte, depois, viramos à direita e andamos até o muro que circunda a parte velha. Dali, partimos para a subida do monte das Oliveiras, uma colina na parte oeste de Jerusalém, separada da cidade pelo vale do Cedron. Tem oitocentos metros de altura e três picos.

No pico do meio (o atual Gebel-et-tur), fica o monte das Oliveiras narrado pelo Novo Testamento. A essa altura, o sol era intenso, apesar do vento frio. O percurso era bastante cansativo e logo estávamos com os casacos na mão. Após alguns minutos, paramos para curtir o visual. Aproveitei para escrever um pouco.

Continuamos a subida. Seguimos pela estrada de terra, cercada de muros, até um cruzamento de asfalto. Viramos à direita e nos deparamos com a igreja de Betfagé: “…e [quando] chegaram a Betfagé, ao monte das Oliveiras, enviou então Jesus dois de seus discípulos, dizendo-lhes: ‘Ide a essa aldeia, que está defronte de vós e logo achareis presa uma jumenta e um jumentinho com ela: desprendei-a, trazei-mo.’” (Mateus 21:1-3).

Ao lado do portão da igreja, que estava fechado, havia um senhor sentado; quando ele se levantou para abri-lo, percebi que sua perna esquerda era de pau. Não havia mais ninguém lá. O pequeno templo era muito bonito. Em cima do altar, um afresco mostrava a entrada de Jesus em Jerusalém, montado num burrico que tomara como montaria ali, em Betfagé: “No dia seguinte, a grande multidão que viera para a festa, sabendo que Jesus vinha a Jerusalém, tomou os ramos de palmeira e saiu ao seu encontro, clamando: ‘Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor e o rei de Israel.’ Jesus, encontrando um jumentinho, montou nele…” (João 12:12-15). Pinturas em tons pastéis retratavam outras passagens bíblicas. À esquerda, perto do altar, existia uma pedra que, segundo dizem, traz gravada a pegada de Jesus, que teria se apoiado nela para montar no burro. Sentamos para rezar e observar os detalhes dos quadros.

Atingíramos o topo e era hora de uma parada para o almoço. No entanto, o único local onde arranjamos um lugar para sentar foi num cemitério. Comemos em silêncio. Depois de uns trinta minutos, iniciamos a descida e voltamos à Cidade Velha.

Cidade em Israel

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O menino Jesus brincava nessas terras na infância

Em Nazaré, a próxima parada era a igreja ortodoxa grega de São Gabriel, onde, segundo os relatos, existia uma fonte na qual Maria recolhia água para uso doméstico; junto a ela, teve o primeiro contato com o anjo.

O prédio era simples por fora, mas muito bem decorado por dentro. Nas paredes, desfilavam vários quadros com passagens bíblicas, prevalecendo a figura do anjo Gabriel. No altar de mármore, destacava-se uma inscrição em latim: “Verbum caro hic factum est”, que significa “aqui o verbo foi feito matéria”. Perto dali, erguia-se uma coluna antiga assinalando o lugar onde o anjo teria realizado sua aparição. A fonte sagrada fluía do interior da igreja e escoava no Centro de Nazaré.

O som da água da fonte sobrepunha-se ao silêncio do ambiente. Sentei-me para rezar ao lado do “poço de Maria”. A água caindo transformara-se em música, mas a melodia contínua parecia querer me dizer algo que não conseguia compreender. Rezei com uma força imensa. As circunstâncias fizeram com que entrasse em uma espécie de transe: não percebia o tempo passar; apenas olhava para o horizonte e retornava às preces, agradecendo o fato de ter uma vida saudável e digna. Já se configurava que essa viagem seria também interior, e, portanto, de roteiros inesperados e impossíveis de serem de todo planejados. Não poderia haver um destino específico.

Só sabia que enquanto meu corpo não pedisse para dormir, deveria estar atento. Essa seria, ainda, uma aventura de descoberta da minha fé, de entender até onde ela seria capaz de me levar. Fiquei quieto por alguns minutos até constatar que a chuva parara novamente. De volta à rua, pedi informações a várias pessoas sobre opções de restaurantes e todas me perguntaram se estava em grupo.

Quando dizia que viajava sozinho, elas se surpreendiam, provavelmente porque o mais comum fosse a presença de grupos de excursões. Enfim, decidi-me por um pequeno restaurante. Feito o pedido, veio a comida e uma surpresa. Algo estranho estava acontecendo comigo; não sabia como explicar, mas nunca tivera aquela sensação vinda “de repente”. Embora faminto, não sentia o gosto de nada. Meus movimentos eram lentos, descompassados. A atenção voltara-se toda para a tarefa de reter ao máximo na memória as imagens que havia visto. O peito era um vulcão prestes a explodir, inundando o meu corpo com a sua lava de vontade de viver. Queria compreender o sentido da vida.

Terminei logo a refeição, decidido a ir ao templo onde Jesus afirmou que ele era o Todo-Poderoso e o povo ameaçou expulsá-lo da cidade: “Nenhum profeta é bem recebido na sua própria Terra” (Lucas 4:24). Hoje, ali situava-se a igreja sinagoga católica grega, perto da basílica da Anunciação. Ao que parece, esta talvez tenha sido a última vez que Maria viu Jesus em Nazaré. Depois de pregar na sinagoga, ele foi atacado e quiseram lançá-lo de um precipício nas cercanias da cidade. Maria teria testemunhado essa prefiguração da paixão de Cristo e, cheia de aflição e dor, rezava enquanto o observava de uma colina.

Fui conhecer o mercado árabe, composto de ruas de pedestres onde se vendia de tudo. Ao caminhar por aquelas vielas estreitas e barulhentas, não podia deixar de imaginar o Menino Jesus brincando por elas na infância. Dei com algumas crianças correndo alegres e comecei a visualizar a cena com a participação do pequeno Nazareno, como se uma máquina do tempo me jogasse para quase dois mil anos atrás.

Cidade em Israel

Nazaré

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No Monte Tabor houve a transfiguração diante dos discípulos

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O local mais sagrado de Jerusalém

— Vamos até a basílica do Santo Sepulcro?

Como Salvador desconhecia a importância da igreja, ele completou:

— Lá, Jesus foi sepultado.

— Mas o lugar que lhe serviu de túmulo ainda existe? —  espantou-se o mexicano.

— Claro. É o local mais sagrado de Jerusalém para os católicos. Nesse horário, não há visitantes e, como os padres me conhecem, não há problema.

— Que horas são?

— Onze e trinta e cinco de uma bela noite.

— Certo. Vamos todos? — animou-se Salvador.

Concordei com a inusitada proposta. Deixamos os pratos sujos na mesa, peguei minha jaqueta e saímos os quatro apressados pela Cidade Velha. Em cerca de 15 minutos, chegamos. Gustavo, então, perguntou a Denis:

— Qual a diferença entre catedral e basílica?

— A catedral está ligada à sede do bispado e a basílica é um santuário, um centro de romarias.

— Então, estamos em um local de peregrinações — disse Gustavo.

— Isso. Esta é a basílica do Santo Sepulcro. Aqui, ocorreram dois eventos importantes: a morte de Jesus ou calvário e a ressurreição.

— Quem descobriu o túmulo dele? — quis saber Gustavo.

Foi descoberto por Helena, mãe de Constantino. Sua localização fora-lhe revelada em sonho, quando estava visitando Jerusalém.

Quem construiu a basílica? — perguntou o curioso Gustavo.

 — Foi construída por ordem do imperador Constantino, o Grande, após o Conselho de Nicaea, em trezentos e vinte e cinco da era cristã. Foi destruída e reerguida algumas vezes. A atual foi levantada em mil cento e quarenta e nove depois de Cristo pelos cruzados, após a reconquista de Jerusalém.

Era meia-noite, horário proibido para turistas. Havia três guardas na porta, mas não nos incomodaram. A basílica era imensa, imponente e esplendorosa. Logo na entrada, uma pedra simbolizava o lugar onde Jesus foi colocado para fazer a unção. Alguns religiosos circulavam pela nave com suas vestimentas características; outros, deitados de bruços no chão, rezavam fervorosamente com as mãos levantadas para o céu.

Mulheres de negro passavam por nós entretidas com suas orações. O silêncio era interrompido por alguns murmúrios em outras línguas. Preocupados em não nos perdermos na intrincada geografia do prédio, seguíamos Denis ordenadamente, até que ele apontou para uma capela:

— Ali, Jesus recebeu a coroa de espinhos.

Descendo uma escadaria, chegamos à igreja de armênios, onde se celebra a descoberta da Santa Cruz por Helena, em 323; a relíquia foi encontrada intacta, destacando-se a famosa inscrição: “Jesus Nazareno, rei dos judeus.” Mais abaixo, nova sequência de escadas e havia outra capela, esta de católicos, em honra também da cruz de Cristo. Para sair dali, foi necessário subir novamente. Virei à direita e vi um altar de armênios, assinalando o despojamento das vestes, ou seja, quando tiraram as roupas de Jesus. Em seguida, um outro altar demarcava a preparação para o enterro. Continuamos em frente e, à esquerda, surgiu a prisão, um cubículo onde Jesus ficou, aguardando a crucificação. Na frente desta, um grande corredor levava ao “altar de Maria Madalena”. Quando ele ressuscitou, revelou-se para ela: “Disse-lhe Jesus: ‘Maria.’ Ela, voltando-se, lhe disse: ‘Raboni’ (que quer dizer mestre). Disse-lhe Jesus: ‘Não me toques, porque ainda não subi a meu Pai: mas vai a meus irmãos e dize-lhes que vou para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus’” (João 20:26-27). Ao lado, era a capela dos franciscanos; no altar, uma coluna representava a flagelação, enquanto à sua esquerda um quadro retratava Jesus ressuscitado, aparecendo para a mãe, e outros mostravam cenas das 14 estações da Via Dolorosa.

A visita ao santuário inspirava a reflexão solitária. Padres armênios e gregos ortodoxos contribuíam para aumentar a aura de mistério e encantamento da atmosfera mística, ao passarem constantemente com seus turíbulos, espalhando incenso no ar para purificar o ambiente.

Era impossível não se deixar envolver pela magia que emanava de cada vão de parede, de cada objeto ou relíquia sagrada. Era como se todo aquele clima se entranhasse em cada poro do corpo. Tive a percepção clara da divindade como algo realmente concreto e não intangível, e invadiu-me uma paz de espírito plena e absoluta.

Demos a volta no vão central onde ficava a cripta em que Jesus foi sepultado. Antes de seguirmos adiante, Salvador perguntou a Denis:

— Quem construiu essa edícula no local que serviu de sepulcro?

— Em mil oitocentos e oito, um terremoto destruiu o interior da basílica. Nessa época, por causa das guerras napoleônicas, as atenções aqui estavam voltadas para as batalhas e não para a Terra Santa. Por isso, foram os russos que fizeram a edícula ou capela do Anjo, em mil oitocentos e dez.

— Quem toma conta da cripta? — indaguei.

—  Os gregos ortodoxos, que a utilizam e compartilham com os católicos e os armênios. Eles se revezam quatro horas por dia, para celebrarem missas especiais.

Fomos em frente, era uma sala de paredes de pedra, onde havia uma caverna. Ele entrou e fui atrás. Gustavo e Salvador ficaram vigiando.

— Aqui foi enterrado José de Arimatéia, o proprietário dessas terras no tempo de Jesus — explicou-me Denis.

Mergulhamos na escuridão de uma gruta e tive de acender a lanterna para enxergar. Observei as rochas e o túmulo apontado por Denis. Depois, foi minha vez de vigiar a entrada, para que os outros conhecessem o lugar. De repente, Denis nos chamou a um canto, na penumbra da sala onde já estivéramos. Ficamos em silêncio, iluminados apenas pela tênue luz da lanterna.

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Jerusalém

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Mantenha a mente aberta

O local assinalado como o do nascimento de Jesus

Ao fundo da Basílica da Anunciação caminhei até descer as escadas que me levariam até lá, fui tomado por uma sensação inexplicável. Nos últimos degraus, já não sentia o peso do corpo. A roupa parecia desprender-se de mim e era como se estivesse nu, como uma criança ao vir ao mundo.

De início, assustei-me, mas logo uma paz imensa invadiu-me. Compreendi que alguma amarra se rompera dentro de mim, para que renascesse justo ali, um ser mais completo, solidário e generoso. Olhei para o alto e vi o teto se abrir, revelando um céu noturno cintilando de estrelas. Como era grandioso o Universo, de possibilidades infinitas! Assim também era a existência de cada um de nós e isso era fantástico!

Como todos os problemas pessoais me pareceram pequenos! A vida está certa: tudo tem solução, cedo ou tarde. Tentando botar os pés de novo na terra, parei, recolhi-me a um canto, orei e chorei. Ainda um pouco zonzo, mas refeito, pus-me a observar o ambiente. À direita, vi o local assinalado como o do nascimento de Jesus, ornamentado com uma estrela e lampadários de diversas comunidades cristãs no centro. A estrela prateada trazia a inscrição em latim: “Hic de Virgene Maria Jesus Christus Natus Est” (Aqui Jesus Cristo nasceu da Virgem Maria). Através de uma abertura no meio dela, podia-se ver uma rocha da gruta abaixo.

Essa estrela estava presa ao piso de mármore e fora doada para substituir outra de ouro que desapareceu misteriosamente. Ao lado, havia dois altares pequenos, frente a frente. Um deles era o da manjedoura que serviu de berço para o Menino Jesus.

A história relata que Santa Helena descobriu ali uma manjedoura de argila, venerada pelos fiéis, substituindo-a por uma de prata. O outro era o dos Reis Magos. Na gruta, existia um pequeno corredor, que percorri até o final, onde me sentei no chão para observar a reação dos visitantes que entravam e saíam. Nele, vários quadros retratavam o nascimento de Jesus.

Entrei numa espécie de estado de hipnose consciente, com o coração batendo acelerado e feliz pelo privilégio de estar ali. Visualizei claramente José e Maria no estábulo e o momento mágico do nascimento. Distingui, um a um, os animais em movimento lento e respeitoso. Era um presépio vivo e verdadeiro, ao qual me juntei vestido a caráter para festejar o líder e salvador recém-chegado.

Em meu transe circunstancial, tornei-me personagem participante de um acontecimento remoto e decisivo na trajetória da humanidade. Embora não saiba como tudo isso se sucedeu e em que espaço de tempo, tenho certeza de que minha mente me levou até cerca de dois mil anos atrás, numa experiência sem precedentes.

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Belém

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O líder tem Fé na causa que abraça

A Terra Santa conhecera a vida do líder Jesus, depois de passar alguns anos lutando por uma causa, levantando desafios, e lançando visões e sonhos. Muitos deles, na época, não alcançaram a sua mensagem. Paradoxalmente, foram estes mesmos que, ao lhe imputarem a dor e a punição, transformaram-no em um exemplo que ultrapassou quase dois milênios. Os líderes surgem de maneira espontânea, sempre existiram e irão existir.

O maior propósito de cada um de nós talvez deva ser o de compreender, em profundidade, que os pensamentos têm valor e poder. A partir dessa constatação, tudo é possível. Quando mudamos nossos pensamentos, adquirimos o instrumental necessário para mudar também nossas vidas.

Todas as ações estão intrinsecamente ligadas ao modo de pensar. Daí a importância de dedicarmos algum tempo a obter uma imagem clara de quem realmente pensamos que somos. Jesus falou a respeito da importância de se estar atento ao que os olhos veem, porque o que eles veem torna-se parte de nós. A arte de viver estaria, assim, em buscar ver os fatos dentro de um contexto que condiga com o destino que almejamos para nós.

Peguei um táxi até o aeroporto. Da janela, observava atento cada detalhe, tentando guardar para sempre nas retinas uma última visão da cidade santa, centro de história e fé. Ali, a vida do líder Jesus conhecera uma página especial, depois de passar alguns anos lutando por uma causa, levantando desafios, e lançando visões e sonhos aos filhos de Israel.

Muitos deles, na época, não alcançaram a sua mensagem. Paradoxalmente, foram estes mesmos que, ao lhe imputarem a dor e a punição, transformaram-no em um exemplo que ultrapassou quase dois milênios. Os líderes surgem de maneira espontânea, sempre existiram e irão existir.

O que os caracteriza, em essência, é a crença na causa que abraçam. Essa crença, por sua vez, “contamina” outros indivíduos, que se juntam a ele na defesa dos mesmos ideais. Jesus destacou-se, acima de tudo, por promover o crescimento de outras pessoas. E, até neste caso, exige-se crença, mas que deve ser bilateral.

Portanto, assim como os discípulos acreditavam no seu líder, ele acreditava na capacidade daqueles que o seguiram. E um liderado ou discípulo, assim como seu mestre, não se torna confiável pelo que diz ou ouve dizer, mas pelo que faz. Isso era válido à época de Cristo, é válido hoje e será sempre, não importa em que esfera de atuação na vida, se pessoal, política, religiosa ou profissional. Fé não é crença sem provas, mas confiança sem reserva.

Cidades em Israel

Belém | Jerusalém | Jerico | Julis | Nazaré | São João de Acre | Tel Aviv | Tiberíades

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Mantenha a mente aberta

O líder tem Comprometimento com seus objetivos

Ao voltar ao jardim, que estava todo florido, fui tomado por uma imensa sensação de paz. Era, realmente, um belo lugar. Lembrei-me, então, de que desde a época das aulas de catecismo me perguntava por que as palavras de Jesus eram tão consideradas.

Jesus enfrentara inúmeros obstáculos intangíveis para alcançar o objetivo de transmitir a sua mensagem. Como um líder que era, não podia se permitir o desânimo; precisava manter acesa a sua crença ou, ainda que achasse uma tarefa difícil, motivar as pessoas a acreditarem nela. A persistência de um líder pode fazer com que uma meta aparentemente impossível se torne realidade.

Um dos maiores diferenciais de Jesus com relação aos demais: possuía a grandeza que só os efetivamente iluminados têm de se dedicar a ideais que talvez não sejam concretizados no espaço de suas vidas. Ele era um gerador de idéias novas. Sua grande capacidade de contagiar os outros com os seus ensinamentos teve um enorme efeito multiplicador, gerando uma cadeia de comprometimento com a mensagem que pretendia difundir.

Ao confirmar que Pedro o negara, foi com um olhar entristecido pela dor insuportável que Jesus respondeu ao seu discípulo: “Voltando-se o Senhor, fixou os olhos em Pedro… Então Pedro, saindo dali, chorou amargamente” (Lucas 22:61-62). Mais tarde, ele pôde comprovar isso quando morreu crucificado, por defender e difundir as mensagens cristãs. Esse relato demonstra a força motivadora que tem o arrependimento sincero, pois ensina a aprender com o erro, tornando o indivíduo capaz de tudo para não repeti-lo, comprometendo-se integralmente com o seu objetivo.

No caso de Jesus, os episódios da prisão, do julgamento, do calvário e da crucificação são as evidências mais contundentes do comprometimento dele com sua missão, definida, provavelmente, ainda nos dias em que enfrentou a tentação no deserto.

A diferença entre uma pessoa comprometida e as outras é o esforço empreendido. Ele não recuou diante de todos os obstáculos que lhe foram impostos. Como estava  comprometido com a causa, isso o levou a obter um alto grau de comprometimento dos outros. Remetendo ao mundo atual, constata-se que os horizontes poderão se abrir para quem sabe o que quer, porque não há concorrência quando existe um comprometimento apaixonado. Não foi por acaso que Jesus perguntou aos seus discípulos: “Vocês podem realmente me seguir?” O fundamental é desenvolver um espírito de liderança comprometida.

Mesmo assim, alguns pequenos percalços, às vezes, não podem ser evitados e qualquer líder depara-se, e tem de saber lidar, com as fragilidades de seus liderados. Na Ceia, por exemplo, todos queriam sentar-se ao lado de Jesus, mas ninguém queria ajudá-lo a limpar o chão. No Domingo de Ramos, todos ficaram animados com as manifestações, mas ninguém quis acompanhá-lo a caminho do Calvário. Entretanto, depois de ressuscitar, Jesus continuou preocupado com o destino daqueles que liderou durante a vida, pois seriam eles os que prosseguiriam na defesa de sua causa.

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Enquanto me vestia, um fato me chamou a atenção. Jesus não realizava batismos; eram seus discípulos que o faziam, sob sua orientação. Isso era uma prova de extrema confiança na sua equipe. Naquela época, esse sacramento tinha ainda o mesmo sentido do tempo de João Batista: purificar os judeus pelos pecados cometidos. Depois de sua morte e ressurreição, Jesus viria a modificar esta diretriz. A partir de então, a cerimônia simbolizaria a disposição de um indivíduo de servir a Deus.

Era longa ainda a fila de pessoas que aguardavam o momento de se batizar. Todas estavam ali por confiar no bem que aquilo lhes faria. Durante sua breve vida terrena, Jesus muito falou sobre a importância de confiar: “Eu tenho-vos dito estas coisas, para que vós tenhais paz em mim. Vós haveis de ter aflições no mundo: mas tende confiança. Eu venci o mundo” (João 16:33). Ele possuía, na verdade, âncoras internas e não se deixava intimidar ou limitar pelo que os apóstolos ou outros pensavam dele em determinadas circunstâncias.

Era um líder efetivo e não buscava sua aprovação de mecanismos externos. Assim, não ficou dividido quando João Batista começou a duvidar dele. No relacionamento com Jesus, os discípulos aprenderam a ver significado e valor no trabalho que faziam, e a sentirem-se responsáveis pelas consequências de seus esforços.

Havia confiança mútua e, no grupo, essa reciprocidade significava que todos os envolvidos podiam expor seus pontos de vista e falar abertamente das discordâncias, sem medo de retaliação. Jesus acreditava em suas habilidades, e procurava estimular e desenvolver esse sentimento nos colaboradores.

Uma de suas maiores demonstrações da importância de estimular a confiança foi quando resolveu empreender uma última e arrojada campanha na Judéia, cerca de um ano antes de morrer. Organizou um contingente de setenta seguidores que enviava na sua frente a todos os lugares que pretendia visitar com os apóstolos.

Delegava-lhes a tarefa de preparar o terreno para a chegada dele. Assim, foram instruídos a irem não às sinagogas, mas às casas dos moradores, introduzindo-se dizendo: “Haja paz nesta casa.” Alertou, ainda, para a oposição que certamente enfrentariam, mas deu-lhes também condições para serem bem-sucedidos.

Eles receberam o dom de curar doentes, o que os capacitava a gerar uma expectativa poderosa nas populações. Se os seus colaboradores conseguiam realizar feitos maravilhosos, o que não faria o Mestre?, todos se perguntavam. Desse modo, garantia uma maior receptividade. Todo líder eficiente tem de saber delegar tarefas e manter uma relação honesta com os liderados. É sinal de sabedoria ter consciência de que jamais poderá prescindir do auxílio da equipe. O bom comandante distingue o que pode e deve fazer sozinho daquilo que pode e deve atribuir a outros.

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O que aprendi do líder Jesus na Terra Santa

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O líder em sua essência é um grande Conselheiro

Estava tão absorvido em minhas reflexões que, para não interrompê-las, achei melhor voltar a pé para Tiberíades, uma caminhada de uns dez quilômetros à beira-mar. Observava Cafarnaum se perdendo na distância e imaginava quantas vezes Jesus não tivera aquela mesma visão que eu.

Jesus escolheu a cidade de Cafarnaum por uma razão estratégica, ou seja, para estar perto da maioria de seus discípulos, que morava ali, facilitando, assim, o aprendizado deles. Ao criar e incentivar essa familiaridade dele para com o seu grupo e vice-versa, demonstrou compreensão das necessidades dos seus colaboradores, além de estabelecer pontos de afinidade entre ele e os mesmos.

Jesus fez questão de deixar claro que prezava muito a sua própria independência. Isso é sempre positivo em qualquer processo de liderança, porque só quem demonstra ter liberdade para decidir pode prometer algo e transmitir segurança de que vai cumpri-lo.

Jesus foi um grande educador e conselheiro, repassando conhecimentos e valores, tanto teoricamente quanto na prática. A educação foi a prioridade número um de Jesus. Essa preocupação se revela com clareza em seus ensinamentos “Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom: ou fazei a árvore má e o seu fruto mau: pois que pelo fruto é que a árvore se conhece” (Mateus 12:33). Apesar de falar com muita autoridade, Jesus insistiu com veemência na necessidade de se ter a humildade de compreender que toda pessoa tem algo a ensinar e a aprender.

O ser humano está em constante aprendizado, mas a qualquer momento pode ter de exercer o papel de educador e deve estar preparado para isso. Cultivar o hábito de se orientar, de organizar planos, permite a elaboração de um método que ajudará a se guiar outros indivíduos no futuro. Jesus direcionava energias para ensinar aquilo que realmente interessava, compartilhando com sabedoria seus conhecimentos.

Era um tipo de líder que busca disseminar experiência e fortalecer os outros para enfrentarem novos desafios. Assim, podia delegar poderes, pois não conseguiria (e não queria) fazer tudo sozinho: “Os campos estão prontos para a colheita, mas os trabalhadores são poucos.” Conceder autoridade é alavancar os dons pessoais dos colaboradores, incentivando o seu crescimento, a sua capacidade crítica e tornando-os multiplicadores de idéias. Isso é liderança autêntica.

Consciente do que iria lhe acontecer, preparou os discípulos para difundirem seus ideais depois que não estivesse mais na terra. O diferencial na metodologia empregada por Jesus com os pescadores situava-se em não utilizar a técnica do treinamento, mas sim em ensinar através da convivência e da prática.

Procurava inspirar os seguidores com exemplos. Pretendia, assim, levar todos eles, que eram pessoas simples, a entenderem em profundidade o que falava, para que refletissem a respeito e tirassem suas próprias conclusões. A crença advinha da reflexão e questionamento, seguidos da aceitação. Nada era gratuito. Por isso a palavra dele, bem como sua figura, eram carismáticas.

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O líder deve ser Acessível no seu dia a dia

Por volta de oito horas, dirigi-me ao portão São Estevão. Fazia muito frio. A igreja de Santa Ana era a última à direita, antes de sair da Cidade Velha. Fui o primeiro visitante. Atravessei o pátio e, ao chegar em frente a ela, desci uma escada à esquerda que me levou à piscina de Betesda. Escavações perto dali descobriram ruínas de dois grandes tanques retangulares.

O maior media cem metros de comprimento por sessenta de largura, com uma profundidade de cerca de dez metros. Colunatas dividiam o tanque em seções. Supõe-se que os carneiros eram lavados numa dessas seções antes de serem sacrificados no templo. Onde os arqueólogos trabalharam, havia uma placa dizendo: “Jesus é todo-poderoso e onipotente. Ele sempre tem meios e maneiras para ajudá-lo.” Jesus visitou Jerusalém muitas vezes, tanto para ensinar quanto para curar enfermos. Um dia, a caminho de uma festa, parou junto a uma piscina e curou um paralítico: “E Jesus disse ao homem que havia estado enfermo durante 38 anos: ‘Levanta-te, toma o teu leito e anda. Não peques mais, para que não te suceda coisa pior’” (João 5:14).

Aliás, as referências aos seus milagres aparecem em profusão na Bíblia, o que comprova que era um líder acessível. Eis uma delas: “E correu a sua fama por toda a Síria e lhe trouxeram todos os que se achavam enfermos, possuídos de vários achaques, e os lunáticos, e os paralíticos e os curou… Os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos limpam-se, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, aos pobres anuncia-se-lhes o evangelho… Então concorreu a ele uma grande multidão de povo que trazia consigo mudos, cegos, coxos, enfermos e outros muitos: e lançaram-se aos seus pés e ele os sarou” (Mateus 4:24; 11:5; 15:30). Não se retraía diante de leprosos, aleijados, surdos, coxos, mudos, cegos ou mortos. Se existia sofrimento e dor por onde passava, ele dava um jeito de fazer a paz retornar. Os que gravitavam à sua volta não raro se assustavam com esta disposição destemida. Ele enxergava o que os outros não conseguiam ver. Como líder que era, fazia isso porque aprendera a entender a realidade não apenas a partir de seus próprios referenciais, mas também pela perspectiva daqueles que liderava, daqueles que desejava que seguissem sua mensagem. Tinha a capacidade de olhar através da lente do seu seguidor.

Por isso, não se dispunha só a auxiliar deficientes ou doentes. Socorria também os aflitos. Pelos caminhos que percorreu, perdoou inúmeros pecadores. Quem carregava o remorso no coração por ter cometido algo de que se arrependera, ia procurá-lo e era consolado com as palavras adequadas.

Ele poderia ser citado como um protetor dos pobres, mas, na verdade, via em cada aproximação com alguém uma oportunidade de ministrar sua palavra. Assim, não evitava os ricos, ainda que não praticassem a bondade como ele. Inúmeras vezes pregou para coletores de impostos e empresários locais, na esperança de que alguns deles viessem a ser tocados por sua mensagem. Um líder acessível ao extremo, Jesus dizia sim com freqüência: “Sim, irei à tua festa.” “Sim, mostrarei onde é a minha casa.” “Sim, eu me encontrarei com tua sogra.” “Sim, curarei tua filha.” “Sim, farei o que me pedes”. Nunca foi arrogante, nem mesmo quando foi lançado diante do sinédrio para julgamento. Em contrapartida, nunca negou seu próprio poder.

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Jesus estava reunido com os discípulos e estes lhe pediram para dizer quem era o maior no reino dos céus. O mestre sabia por que estavam lhe fazendo semelhante pergunta, pois notara que, na estrada, discutiam quem seria o maior entre todos ali, ou seja, o mais próximo dele. Pedro, João e Tiago tinham alguma razão para supor que fossem eles. Jesus, consciente de sua tarefa de líder, que era estabelecer objetivos e prioridades, orientar e coordenar, teve uma reação diferente da que poderíamos imaginar.

Como essa conversa se desenrolou depois de pelo menos três anos de convivência com os apóstolos, ele percebeu que se irritar com eles por isso seria didaticamente inútil. Assim, não os rotulou de gananciosos ou soberbos, deixando de lado as controvérsias, ciúmes, pequenos ataques pessoais e problemas de ego.

Pretendia passar-lhes um ensinamento mais consistente e, portanto, fez o seguinte. Tomou uma criança no colo e lhe deu um abraço. Depois, lhes disse: “A menos que deis meia volta e vos torneis como criancinhas, de modo algum entrareis no reino dos céus. Por isso, todo aquele que for humilde, semelhante a esta criancinha, é o que é o maior no reino dos céus; e todo aquele que receber uma de tais criancinhas à base do meu nome, também a mim me recebe.”

A sapiência de Jesus era surpreendente. Ele fez das crianças os modelos perfeitos, porque estas são naturalmente simples, puras, sem ambição e, na maioria das vezes, não estão ainda contaminadas pelo senso de hierarquia ou os preconceitos.

Ali, na praça, Mohamed era um exemplo vivo de como ser grande. Com tolerância e dignidade, estava acima do bem e do mal, além de conseguir ultrapassar a barreira de todas as crenças e religiões.

Ele não era cristão e nunca acreditara no Natal ou em Papai Noel. No entanto, não se incomodava em emprestar sua energia para alegrar as crianças. Embora fosse muçulmano, aceitou com um carinho imenso o emprego digno de tomar conta de um dos maiores símbolos da festa da Natividade, a árvore, da qual cuidava com empenho e visível amor. Em sua humildade, transformara-se em um gigante.

Peguei a Bíblia, para relembrar situações similares. Quando Jesus retirou suas vestes e com elas limpou os pés dos apóstolos, estes ficaram chocados e protestaram dizendo que eles é que deveriam fazer aquilo. A resposta, então, veio fulminante: “Eu estou fazendo isso para dar o exemplo a vocês.” Em suas palavras estava embutido o gesto de humildade, e assim, o efeito foi imediato “quando pois dás a esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti…” (Mateus 6:2) eram ensinamentos de um líder que valorizava a postura humilde na prática, porque sabia que só os que a adotam poderiam ser considerados realmente seres evoluídos.

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O jardim do Túmulo em Jerusalém

Resolvi conhecer o jardim do Túmulo. Cercado por grandes árvores, este dava a sensação de um espaço amplo e arejado. Tudo era muito bem cuidado, com bancos estrategicamente espalhados e locais específicos para orações ou reflexões pessoais. A atmosfera era de paz e grande tranquilidade. No tempo de Jesus, talvez tenha sido um jardim de oliveiras.

Fui até a gruta que os protestantes e evangélicos acreditam ser o verdadeiro túmulo de Jesus. Do lado esquerdo de quem entra, havia uma sepultura encravada na rocha, de técnica típica do século I. O lugar foi descoberto em 1857, mas as escavações arqueológicas só começaram em 1891.

De acordo com diversas passagens do Novo Testamento, assemelha-se à cripta onde teria sido enterrado José de Arimatéia, dono da propriedade onde Jesus foi sepultado: “…Havia um jardim, no lugar onde ele fora crucificado e, no jardim, um sepulcro novo, no qual ninguém ainda fora colocado. Ali, então, por causa da preparação dos judeus e porque o sepulcro estava perto, eles depositaram Jesus…” (Lucas 23:53).

A  controvérsia é enorme, porque o fato de ter sido descoberto um sepulcro ali não chega a surpreender. Tudo indica que aquela área tenha sido um grande cemitério de Jerusalém. Por outro lado, a gruta fica próxima a onde era realizada as execuções antigamente e, além disso, situa-se sobre um jardim onde há um vinhedo. Consta que os arqueólogos encontraram sepulcros do século I a. C.

Saí e fui passear pelo jardim. Pude, então, observar que na rocha da colina do Crânio existiam duas profundas reentrâncias com a aparência de órbitas oculares e, mais embaixo, outras que se assemelhavam a um nariz e uma boca. Sem dúvida, lembrava em muito um crânio humano. Por esta razão, em 1883 o general britânico Charles George Gordon supôs que seria ali o Gólgota ou Calvário. Para os protestantes e evangélicos, o local fora das muralhas de Jerusalém, ao norte do portão Damasco, seria o da crucificação e da ressurreição de Jesus.

Cidade em Israel

Jerusalém

País no Oriente Médio

 Israel

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Jesus encaminhou o homem cego que desejava recuperar a visão 

Jesus e os discípulos passaram as últimas horas antes de sua prisão 

Gruta da Traição ou de Gtsêmani 

Em Emaús, Jesus encontrou-se com Cleofas e Simão após a ressurreição 

Minha viagem com o padre Marcelo Rossi e o Gugu

Dominus Flevit e a igreja do Pai-Nosso

Andar pela Cidade Velha foi uma experiência inusitada

A sala onde Jesus lavou os pés dos discípulos e realizou a Última Ceia

A ressurreição de Lázaro teve aqui o seu cenário

A origem da palavra Jerusalém

A minha noite de réveillon na Terra Santa

A igreja de São Pedro de Gallicantu

A gruta da Dormição, local da morte de Maria

A casa dos pais de João Batista

A capela da Ascensão, onde Jesus subiu ao céu

O maior cartão postal de Jerusalém

 

O maior cartão postal de Jerusalém

Percorri às 14º estações da Via Dolorosa

Tour bíblico, saindo pelos portões da Cidade Velha 

Tour bíblico dentro da Cidade Velha 

O local mais sagrado de Jerusalém

O muro das Lamentações na minha jornada espiritual

O Monte das Oliveiras, uma colina na parte oeste de Jerusalém

O túmulo de Maria ao pé do monte das Oliveiras

ontos sagrados ligados à história da Virgem Maria

Os mistérios do Santo Sudário

Sistema de ônibus em Jerusalém 

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O sítio arqueológico de Massada

O ônibus me deixou diante do albergue em Massada, que se restringe a ser um famoso sítio arqueológico. A caminhada até a recepção foi a minha “via dolorosa”. A impressão era de que não chegava nunca.

A área era bastante arborizada. Depois, andei uns oitenta metros rumo às montanhas, mas lancei mão do bondinho para ir até as muralhas do alto, pois a pé levaria umas três horas. Subimos em um grupo de cinco pessoas. Lá em cima, havia ainda alguns lances de escada até o topo. O tempo estava maravilhoso, mas o vento forte levantava a poeira.

Com o auxílio de um mapa que pegara na entrada, iniciei o meu tour. Na região, existiam diversas escavações de ruínas de uma fortaleza, com as despensas, cisternas, casas de banho, palácio, sinagoga e banhos rituais servindo de testemunho da história. Lá do alto, o visual era incrível: um enorme vale de canyons, tendo o mar Morto como pano de fundo.

Após umas boas caminhadas, sentei-me para descansar. Pássaros negros sobrevoavam a região. Fiquei atento à agilidade de seus movimentos. Por alguns segundos, vi-me como um deles, tentando reproduzir em mim a sensação da liberdade de voar. Ora em bando, ora em vôos solitários, eles têm o privilégio de conviver com a visão panorâmica de uma paisagem de beleza incomum. Pensando nisso, fui ao posto de observação dos soldados, que ficava no ponto culminante. Em dez minutos alcancei o local e, quando ainda recuperava o fôlego, tomei um susto enorme:

Massada foi construída por Herodes, mas um fato marcante ocorreu em setenta e três depois de Cristo. Os poucos patriotas judeus sobreviventes da revolta judaica contra os romanos concentraram-se para sua última defesa. Os fanáticos foram sitiados por três anos pelos romanos.

Ao perceberem que era impossível continuar a manterem-se por mais tempo, os novecentos e sessenta e sete zelotes cometeram suicídio coletivo, para fugir à escravidão. Imagino a angustia e a sensação de insegurança e medo com aquela atitude.

A busca de Deus não se trata de um movimento de massas ou de alguma coisa que se explique pela psicologia das multidões. É, antes, uma empreitada pessoal, onde as experiências alheias são apenas referências nunca definitivas.

A razão e o intelecto são mobilizados, mas a busca também não se explica nem se esgota pela lógica da filosofia. É importante destacar, com base na mensagem bíblica, que a busca de Deus se confunde com a busca de nós mesmos. E ilumina o significado do outro e do próprio Universo para a nossa vida. É como se Deus fosse o foco de que precisamos para uma perspectiva correta de tudo o que nos cerca e do mundo insondável que descobrimos dentro de nós. lei da causa e efeito e o que é a consequência inexplicável do mero acaso.

Lamentavelmente, essa metafísica em nada corresponde à realidade da vida e do mundo. Boas pessoas são frequentemente vítimas de desgraças que em nada mereceram. E pessoas perversas gozam imerecidamente de muitas das regalias da vida. Por quê? Porque o mundo e a vida – longe de serem justos obedecem na maioria das vezes ao mero acaso, um acaso cego, caótico que distribui indiscriminadamente o bem e o mal.

Uma das manifestações da maturidade humana é reconhecer e aceitar esse fato – e saber distinguir no que nos acontece o que é explicável pela lei da causa e efeito e o que é a consequência inexplicável do mero acaso. Essa atitude nos evita mil tormentos inúteis à procura de explicações que não existem e nos evita nos responsabilizar por aquilo que escapa a nossa responsabilidade. Ajuda-nos a neutralizar – face à desgraça – o desânimo, a auto-condenação, a diminuição de nós mesmos, o remorso, o senso de culpa, e também o estado de desamparo diante de mistérios insondáveis. A justiça é um conceito humano.

O universo desconhece este conceito. Mesmo agindo da melhor maneira, podemos encontrar o desastre, o fracasso, a doença, a morte prematura. Visite um cassino e observe um jogo de roleta. Há justiça e equidade na distribuição dos lucros e das perdas? Numa certa medida, o cassino é a imagem da vida.

É interessante observar como em uma espécie tão social quanto a nossa há poucos dispostos a ajudar de fato. Todos estão preocupados mesmo é em enriquecer. Muitas vezes nosso precioso tempo.

Cada período de uma vida humana é um minuto irrisório que se dilui no relógio da eternidade. Estes tipos não se cansam de julgar os outros e avaliar as circunstâncias da vida. Isso os impede de serem alegres, além de criar expectativas que os tornam infelizes. Este mal-estar é a raiz de muito sofrimento.

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Motivação para viajar pela Terra Santa

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Biografia

No seu evento com o profissional Sergio Motta

Dormir com futuros amigos é a proposta dos albergues

Muitos pais se esquecem de que as crianças precisam de avisos

Se você é daqueles que diz não ter jeito para pechinchar, habitue-se

Não dê vexame e se informe sobre os costumes cotidianos locais

Quanto mais viajo, menos roupa preciso

Viajar é fazer descobertas!

Crie uma wish list com destinos que você quer visitar

Depois de decidido o destino, alguns detalhes podem ser planejados

Dicas importantes para sua preparação

Pegue leve com as novas amizades

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Cada um apresenta um modo diferente de vivenciar uma viagem

Muitas vezes, você se sentirá um tolo e perdido

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Nos arredores de Belém, muita história para contar

Nesse dia contratei um táxi para rodar comigo nos arredores de Belém a aprendi muito com a cultura desse povo conversando com as pessoas que passavam pela minha viagem. Descobri que os significados da palavra Belém tem duas explicações.  “casa do pão”, do hebraico Beit Lehem, e “casa da carne”, do árabe Beit Lahm.

Estava no alto de uma colina a setecentos e setenta metros do nível do mar. Antigamente, este local era conhecido como Efrata.

Seguimos por uns 15 minutos na direção leste de Belém. Pelo roteiro, estávamos indo para a aldeia árabe de Beit Sahur, onde se encontrava a igreja do Campo do Pastor. Ali, o anjo apareceu para os pastores, anunciando o nascimento de Jesus: “É que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Jesus Cristo, o Senhor” (Lucas 2:11). Bem na entrada, havia uma estradinha que conduzia à igreja, que ficava à direita. Como ainda estava fechada, fui fazer hora andando nas proximidades, bastante arborizadas.

Do lado oposto da igreja, uma placa informava: “Escavações, dos séculos IV, V, VI, de uma igreja do período bizantino.” A Campo do Pastor era toda branca, com um anjo de metal encimando o pórtico. Era também muito bem iluminada, com três afrescos representando o nascimento de Jesus, os pastores recebendo do anjo o aviso do nascimento e os pastores a caminho de Belém. Contornando-a por fora, fui parar na gruta dos Pastores, bonita apesar de simples. Havia um altar e preparativos para o Natal.

Em instantes, estávamos na divisa entre Belém e Jerusalém. A próxima parada era o túmulo de Raquel. Saltei e fui sozinho visitá-lo. A presença de militares judeus na área gerava uma atmosfera tensa. Entrei por uma das laterais, coloquei um kippar branco e caminhei até uma estrutura quadrada abobadada contendo um grande túmulo coberto com veludo. Este é venerado por judeus, cristãos e muçulmanos; os primeiros costumam ir a ele para rezar e solicitar misericórdia diante de dificuldades: “E Raquel morreu, e foi sepultada no caminho de Efrata, que é Belém. Sobre a sepultura de Raquel levantou Jacó uma coluna que existe até hoje” (Gênesis 35:19-20). Fiz uma breve oração e me retirei.

Cidade em Israel

Belém

País no Oriente Médio

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A basílica da Natividade onde Jesus nasceu

O local assinalado como o do nascimento de Jesus

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O vinte e cinco de dezembro como dia de Natal

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No Monte Tabor, houve a transfiguração diante dos discípulos

Afinal, arrumei-me e fui para a rodoviária, a fim de pegar o ônibus para o monte Tabor. Mas, como me atravessara, tive de ir até a cidade de Afula e de lá tomar outra condução. Não estava com fome, limitando-me a um copo de água para manter o estômago ocupado.

Saltei na estrada, mas sem qualquer ideia de onde estava ou de onde ficava o monte Tabor. Esse nome não aparece no Novo Testamento, mas, de acordo com a tradição, seria a alta “montanha separada”, à qual Jesus subiu com os apóstolos Pedro, Tiago e João. Ali teria ocorrido a transfiguração diante dos discípulos, com a face de Cristo brilhando como o sol e as vestes tornando-se de um branco cintilante. Fui informar-me com um soldado e este me deu carona até a estrada no sopé do monte.

Eram 8h22 quando iniciei o percurso. A ausência de chuva animou-me. De vez em quando, um raio de sol atravessava as nuvens para me fazer companhia. Entendia o incentivo e acelerava o passo para desfrutar de sua presença. Ao longo do trajeto, cruzei com vários caminhoneiros que iam em sentido oposto. Todos acenavam ou buzinavam e eu lhes retribuía com um largo sorriso.

Era uma subida solitária de 588 metros. Ouvia galos cantando, e uma correria de gatos e cachorros. Pássaros sobrevoavam as casas no sopé da montanha. O povoado ainda dormia. O silêncio acolhedor me estimulava a recordar histórias de minha vida. Quanto mais andava, mais aumentava o desejo de me desprender de coisas que considerava “essenciais”. Olhava para o chão e via as pernas perdendo velocidade à medida que o caminho se tornava muito íngreme. Observar a

A exaustão ia aumentando; os músculos do corpo começavam a cansar e a tentação de desistir era grande. Foi então que me apeguei ao fato de que Jesus enfrentara incontáveis caminhos como aquele e, pior, inúmeros obstáculos intangíveis para alcançar o objetivo de transmitir a sua mensagem. Como um líder que era, não podia se permitir o desânimo; precisava manter acesa a sua crença ou, ainda que achasse uma tarefa difícil, motivar as pessoas a acreditarem nela.

É sabido que não se deve entrar em batalhas onde não há nada a ganhar, mas a persistência de um líder pode fazer com que uma meta aparentemente impossível se torne realidade. Eis um dos maiores diferenciais de Jesus com relação aos demais: possuía a grandeza que só os efetivamente iluminados têm de se dedicar a ideais que talvez não sejam concretizados no espaço de suas vidas. Ele era um gerador de ideias novas.

Fiquei entusiasmado, embora não pudesse supor que tipo de surpresa me esperava. Paramos em frente a uma fachada composta por duas torres gêmeas unidas por um arco, sustentado por dois pilares. Fomos, então, até uma cripta, onde havia um altar bem no centro. Sobre ele, um belo mosaico dourado representava a cena da transfiguração. Jesus aparecia ladeado pelos profetas Moisés (à esquerda) e Elias (à direita). Pedro, Tiago e João estavam abaixo: “…Foi transfigurado diante deles; e seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. E eis que lhe apareceram Moisés e Elias falando com ele” (Mateus 17:1-3).

— Siga-me — pediu o padre.

Ele foi até um canto, abaixou-se e levantou um alçapão, que escondia uma pedra com marcas negras e aparência antiga. Padre José ficou olhando para ela durante alguns segundos. Depois, pensativo, levantou a cabeça e fixou em mim um olhar penetrante:

— Foi aqui que ocorreu a transfiguração de Jesus, e a materialização de Moisés e Elias.

Tive uma reação de espanto. Ele sorriu e pediu que me acalmasse. Sem solicitar permissão, ajoelhei-me e toquei a pedra sagrada. De imediato, uma sensação estranha me percorreu o corpo, como se uma adrenalina diferente circulasse pelas minhas veias. Um sorriso permaneceu estampado no meu rosto, enquanto fotografava o local.

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No monte das Beatitudes, Jesus proferiu o Sermão da Montanha

No albergue, tomei um café da manhã reforçado, pois iria dispender muita energia. Saí bem cedo, rumo ao Centro. Logo consegui um táxi especial que fazia o percurso desejado com frequência. O motorista foi me informando sobre a região:

— Este mar é também chamado nos evangelhos de Genesaré, nome de uma cidade cananita próxima. É conhecido, ainda, como lago ou mar de Tiberíades, em referência à cidade fundada por Herodes Antipas, que a batizou desse modo para homenagear o imperador romano Tibério.

Íamos ao longo das margens do mar da Galiléia pela rota 90, santuário vivo de Jesus, em direção ao norte. No trajeto, não cruzamos com nenhum carro. Na subida para o monte das Beatitudes, a estrada se estreitou. Eram nove da manhã e o tempo estava agradável, embora o sol não tenha dado o ar de sua graça.

O monte voltava-se para a costa oeste do mar da Galiléia, sendo mencionado como o lugar onde Jesus escolheu os 12 apóstolos. Fiquei no portão principal e, depois de atravessá-lo e caminhar uns vinte metros, pude observar como os jardins eram bem cuidados. À esquerda, havia um pensionato; uma placa ao lado de uns degraus dizia, em estado de exaltação: “Quem, meu Jesus, faz feliz tanto assim! Minha alma canta e jubila, sem fim. Jesus, eterna alegria. Já hoje os céus Tu fazes descer, sempre que alguém se arrepender, Jesus eterna alegria!”

Retornei e segui à direita em direção à igreja das Beatitudes, no alto do monte. Tinha formato octogonal e era rodeada por uma galeria sustentada por colunas; assinalava o local onde teria sido feito o famoso sermão.

De lá, tinha-se uma bela vista panorâmica do mar da Galiléia. Desci sete degraus de uma escada, andei uns dois metros e desci outro lance igual. Havia apenas duas freiras circulando pelos jardins. Entrei calmamente na igreja e me dirigi ao altar-mor. A cúpula era ornamentada com oito vitrais, cada um com uma passagem das oito Beatitudes escritas em latim com letras vermelhas, como as disse Jesus, no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra. Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça, porque eles serão fartos. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão a misericórdia. Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão Deus. Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus” (Mateus 5:3-10).

Cidade em Israel

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Economizar vai ajudar muito a realizar o sonho da viagem

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Nazaré é conhecida como a Flor da Galileia

Do ponto de vista do desenvolvimento espiritual, a viagem começaria agora. Desde criança, tinha uma imensa vontade de conhecer Nazaré e me aproximava da realização desse sonho. Enfim, veria de perto alguns dos cenários imaginados quando se conhece a história bíblica. Tive certeza de que os fatos que se sucederam até ali constituíam uma espécie de prólogo e preparação.

Inúmeros sábios e escritores têm louvado a beleza do lugar onde Jesus passou a infância, e de onde saiu para pregar em Cafarnaum e nas aldeias das redondezas. São Jerônimo chamou Nazaré de a “Flor da Galileia”. Ainda hoje, nas arcadas das ruas e ruelas, oficinas e lojas abrigavam uma quantidade notável de carpinteiros. Como em tempos remotos, as mulheres equilibravam habilmente os cântaros na cabeça para buscar água em uma fonte ao pé da colina.

Nazaré fica no vale de Esdrelon, no Sul da Galileia. Seus arredores eram aprazíveis, amenos, de contornos suaves. Hortas e campos de cultivo cercavam a pequena povoação, onde proliferavam os camponeses e artesãos. Bosques de tamargueiras, figueiras e romãzeiras envolviam as colinas circunjacentes num verde amável.

A região era rica em trigo e cevada, as vinhas produziam frutos saborosos e, por toda parte, ao longo das cercas e dos caminhos, surgiam flores exuberantes. É fácil compreender por que esse cenário serviu de fonte de inspiração para as belas imagens encontradas nas parábolas de Jesus, como as da semente e da ceifa, do joio e do trigo, do grão de mostarda, da vinha e dos lírios do campo, entre outras.

As primeiras habitações da cidade datam do período neolítico e deixaram incontáveis vestígios. Situadas acima da localidade atual, sobre um outeiro de quatrocentos metros de altura, as pequenas casas de barro se agrupavam quase coladas umas às outras. Segundo os arqueólogos, Nazaré teria cerca de quatrocentos habitantes na época de Cristo. Foi para lá que José e Maria foram, na volta de sua fuga para o Egito, depois de saberem da morte de Herodes, que queria assassinar o Menino Jesus: “Ela veio e foi habitar numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: ele será chamado Nazareno” (Mateus 2:23).

Até o século III d. C., a população era constituída somente por judeus. Com o fortalecimento do Império romano, porém, cresceu o número de cristãos. Assim, a partir do século seguinte, construíram-se igrejas nos locais relacionados a eventos da vida de Jesus e da Virgem Maria. Atualmente, os moradores formam uma eclética mistura de cristãos, muçulmanos e judeus.

Os primeiros subdividem-se em várias ramificações: ortodoxos, católicos romanos, católicos gregos, maronitas, anglicanos, coptas, armênios, batistas e outros de seitas protestantes. A cidade abriga a maior comunidade de árabes cristãos do mundo. Existiam muitas igrejas, monastérios, conventos, albergues, hospitais e escolas mantidos pelas diversas congregações eclesiásticas. O nome Nazaré, em árabe, significa “A Guardiã”, alusão à sua posição estratégica.

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Nazaré

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Na gruta do Leite, Maria ficou escondida com Jesus e José

Da basílica na Natividade segui para a gruta do Leite, situada a uns duzentos metros. Transpus um portão rebuscado que protegia uma fachada semelhante à de uma capelinha. O arco de entrada, ornamentado em dourado, era encimado por uma imagem de Nossa Senhora em um oratório.

O nome da gruta, que reverencia a doutrina cristã da maternidade divina da Virgem Maria, refere-se a uma gota de leite que, segundo a tradição, teria caído do seio de Maria quando estava escondida ali com Jesus e José. Essa gota teria sido responsável pelo embranquecimento da pedra calcária porosa das paredes. Hoje, as mães que estão amamentando raspam essa pedra e misturam o pó aos alimentos que ingerem, acreditando que isso fortalecerá o seu leite.

Uma escada levava à gruta propriamente dita. À esquerda, uma maquete da Fuga para o Egito mostrava a Sagrada Família em sua saga para escapar de Herodes.  Em seguida, outro lance de escadas e chegava-se a uma capela.

‘Nela, o primeiro de uma série de altares encravados na rocha, todos em homenagem à passagem bíblica: “Então Herodes, tendo chamado secretamente os magos, inquiriu deles com todo o cuidado que tempo havia que lhes aparecera a estrela. E enviando-os a Belém, disse-lhes: ‘Ide, e informai-vos bem que menino é esse: e depois que o houverdes achado, vinde-mo dizer, para eu ir também adorá-lo.’ Após ouvirem as palavras do rei, partiram; e logo a estrela, que tinham visto no Oriente, lhes apareceu, indo adiante deles, até que, chegando, parou sobre onde estava o menino.

E quando eles viram a estrela, foi sobremaneira grande o júbilo que sentiram. E entrando na casa acharam o menino com Maria sua mãe, e prostrando-se, o adoraram: e abrindo os seus cofres, lhe fizeram suas ofertas de ouro, incenso e mirra. E, havendo resposta em sonhos, que não tornassem a Herodes, voltaram por outro caminho a sua terra.” …“Herodes, então, vendo que tinha sido iludido dos magos, ficou muito irado por isso, e mandou matar todos os meninos que havia em Belém, e em todo o seu termo, que tivessem dois anos e daí para baixo, regulando-se nisto pelo tempo que tinha exatamente averiguado dos magos” (Mateus 2:7-16).

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Na basílica da Anunciação, o anjo Gabriel encontrou Maria

Como a basílica da Anunciação ficava a uns trinta metros da hospedaria, fui logo visitá-la. Ali, o anjo Gabriel se apresentou à Virgem Maria para profetizar que ela conceberia uma criança — o Filho de Deus: “No sexto mês foi o anjo Gabriel enviado da parte de Deus, para uma cidade na Galileia chamada Nazaré” (Lucas 1:26).

Embora tenha sido o templo da Galiléia onde foi oficializada a religião cristã, pensava que fosse uma capela comum, com áreas específicas para rezar e um altar. No entanto, me enganara. Era diferente, plena de significado. A igreja era grande, com quatro confessionários do lado direito. Tinha, ainda, um segundo andar, de onde se podia ver tudo que acontecia no térreo. O chão era de mármore e os bancos ficavam em volta. Acima, havia um belo domo em forma de lírio, cuja brancura expressava a pureza e a virgindade. A luz natural penetrava  através do desenho de 16 pétalas, criando 32 vezes a letra M, simbolizando os 32 caminhos da sabedoria divina, e a letra inicial dos nomes Maria e Messias.

No centro, uma grade protegia a escadaria que levava à gruta de Nossa Senhora, o ponto exato onde o anjo Gabriel apareceu para Maria. O portão estava fechado. Ao ver um padre, pedi-lhe autorização para descer. Ele concedeu. Foi uma emoção indescritível. Ajoelhei-me e rezei. Fiquei um longo tempo ali. Agradeci por estar naquele lugar mágico e ter a oportunidade de experimentar sentimentos tão fortes.

Era como se uma espécie de sopro de vida passasse pelo meu corpo, energizando-me. Fechei os olhos imaginando como seria o anjo e qual a reação de Maria ao vê-lo: “…‘Alegra-te, cheia de graça, o senhor está contigo!’ Ela ficou intrigada com essa palavra e pôs-se a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, porém, acrescentou: ‘Não temas, Maria! Encontraste graça junto de Deus. Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus…’” (Lucas, 1: 27-31).

A quietude do ambiente contribuía para o meu estado de espírito. Respirava-se um tom solene no ar. Um padre rezava ao fundo, iluminado por várias velas. Sobre ele, o quadro retratando o instante da anunciação. Foi então que me veio à mente uma visão cristalina… Um clarão dourado, de onde surgia o anjo, flutuando diante da futura mãe de Jesus, maravilhada com tamanha magia. E ele falou: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a Sua sombra; por isso também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus…” (Lucas, 1: 34-35). Diante da entrada da gruta estava escrito: “Ao escutar a palavra santa de Deus, a Virgem Maria respondeu e humildemente se submeteu ao elevado desígnio do Senhor. Porque seu amor por Deus era puro, entregou-lhe totalmente sua vontade, aceitando Seu santo chamado.” Lucas (1:38) confirma isso, ao relatar: “E Maria disse: ‘Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra…’”

Cidade em Israel

Nazaré

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O significado das palavras Bíblia e Jesus

Por que os romanos eliminaram Jesus de forma tão sumária

Você sabe de que Jesus morreu?

Novo Testamento: Versículos referentes aos locais sagrados

Tempo de viagem de carro entre cidades na Terra Santa

 

Motivação para viajar pela Terra Santa

“Nós dispomos de todos os instrumentos, temos toda a capacidade de transformar o mundo em um lugar melhor para se viver. Só que, para isso, precisamos acreditar em nós mesmos. Espero que as experiências de minhas viagens despertem em vocês a vontade de enfrentar desafios e sirvam de inspiração para que possam atingir seus sonhos e conquistar novos objetivos. Muito obrigado pelo carinho de cada um.”

Após o encerramento da palestra “Aventuras pelo mundo: como despertar o SEU potencial criativo”, o som dos aplausos foi ensurdecedor. Falava para cerca de 12 mil pessoas. As luzes fortes no palco, o entusiasmo da plateia, o cansaço e a satisfação de ter levado uma palavra de esperança para tanta gente me faziam bem.

Estava confortável na posição de servir como guia, como líder. Imaginei como se sentiriam vários líderes ao final de um discurso inflamado. Mas, será que indivíduos como esses agem por instinto ou seguem regras para exercer a liderança? Esta era uma questão que me intrigava há algum tempo e, entre um cumprimento e outro no encerramento da palestra, decidi que tinha de buscar uma resposta.

Embarquei para a Terra Santa depois de ler a Bíblia por três e mapear os destinos que gostaria de conhecer. Iniciava nesse período minha vontade de compreender como tornar-me um líder melhor.

Cidades em Israel

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Monte das Tentações em pleno deserto da Judéia

Após percorrer a pé aquela área, dirigimo-nos a uma montanha a oeste, onde ficava o monastério grego ortodoxo de Quarental ou Monte das Tentações, em pleno deserto da Judéia. Teria sido nesse local que Jesus se isolou e jejuou por quarenta dias, após ser batizado por João.

Seu objetivo era se fortalecer para concretizar a realização de sua missão. Para alguém levar a cabo com êxito a sua tarefa, tem antes de se conhecer. Até Jesus precisou buscar a solidão para descobrir quem era e avaliar a completa extensão de seus dons. O fato de ele se descrever depois em imagens verbais concisas é um testemunho da força do autoconhecimento e da auto-estima: “Eu sou a luz”, disse. “Sou o caminho. Sou a videira. Sou o bom pastor. Sou a porta.” Utilizava uma variedade de imagens poderosas e positivas, para afirmar, tanto a si mesmo quanto aos outros, quem ele era.

Estive em uma gruta transformada em capela, indicada como o palco exato daquele acontecimento bíblico. Para alcançá-la, subi as escadarias de Hulda, na parede sul do monte do templo. Elas conduziam ao pátio na época do segundo templo e foram os degraus usados por Jesus: “E logo o Espírito o impeliu para o deserto. E ali esteve no deserto quarenta dias, tentado por Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam” (Marcos 1:12-13). No século IV d. C., eremitas passaram a viver nas diversas grutas naturais ali existentes.

A aridez da região, o ar seco e o calor causavam uma certa agonia. Era quase insuportável. Só então pude ter uma dimensão maior do sacrifício a que Jesus se expôs, para testar e desenvolver ao máximo sua capacidade de resistência a pressões. Ele buscou simbolicamente a ausência de tudo, despindo-se também em seu interior, para entender com honestidade quem era e qual a sua missão. Tornou-se, em essência, um ser em estado puro. A partir daí, foi montando o quebra-cabeça da sua personalidade, aparando as arestas onde necessário e fortalecendo os pontos já resolvidos.

Desse modo, preparou-se para o seu extraordinário empreendimento, resistindo com determinação às tentações que o afastassem de seu objetivo, da causa que escolheu para dimensionar a sua existência. Embora fosse o Filho de Deus, considerando-se o caráter religioso, foi feito homem e submetido a todas as contingências de ser humano. Portanto, apesar de regido por desígnios divinos, era dotado de livre arbítrio, que utilizou sem muita parcimônia, mas com critério.

Tinha certeza do que queria e concentrou-se em sua meta. Nada nem ninguém conseguiria demovê-lo. Ele se fez uma rocha de vontade e autoconfiança, ainda que soubesse desde o início que para se alcançar o êxito tem-se de pagar um preço, que pode ser tolerável ou alto demais. No entanto, o saldo positivo do encontro consigo mesmo superaria qualquer obstáculo. No deserto, quando o demônio prometeu-lhe “abençoe-me e você possuirá o mundo”, Jesus disse “não”; quando o desafiou, propondo “então, satisfaça sua fome e transforme estas pedras em pão”, novamente ele disse “não”. Depois de quarenta dias se testando e purificando, teve certeza de quem era e para que fora chamado. Após essa experiência, passou a usar a expressão “eu sou” ao se descrever.

Esse exemplo aplica-se com perfeição ao processo de busca de autoconhecimento e realização do indivíduo. É importante que cada um se recolha ao seu deserto interior, despindo-se de preconceitos e valores preestabelecidos, para então se descobrir, compreender o que deve ser aperfeiçoado e valorizar as qualidades intrínsecas ao seu processo. Como conseqüência, estará se capacitando a definir com transparência seus objetivos principais e secundários, ou seja, sua missão, estabelecendo prioridades, sem se deixar desviar do rumo traçado por prováveis infortúnios ou sofrimentos. Não se é feliz nem infeliz para sempre.

É fundamental aprender a escrever e organizar o roteiro da própria vida, com os pés no chão e a cabeça nos sonhos. Tudo que se fala ou se faz desencadeia uma reação de causa e efeito. Não importa a relevância ou o escopo da missão, se maior ou menor. Toda pessoa tem um papel na história da humanidade, por mais anônima que seja. Ninguém pode fugir à responsabilidade de existir plenamente. O segredo é ter simplicidade ao decidir como agir. Quando Jesus disse a seus seguidores “tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim… Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:29-30), alertava para que uma missão devidamente ordenada ajusta-se perfeitamente aos que estiverem dela encarregados. No entanto, só será vivida por inteiro se houver a consciência do que se tem a fazer, ou seja, um objetivo claramente definido.

O líder, especificamente, tem de ter uma visão mais ampla da realidade e assumir como sua a luta pelos interesses de todos aqueles que estão sob o seu comando. Há ocasiões em que até as pessoas mais próximas põem em dúvida uma liderança e sua missão. É nesses momentos que a confiança em si mesmo e nos outros, bem como a determinação são fatores decisivos. Jesus, por exemplo, estabeleceu suas intenções, metas, táticas e ações, e manteve-se fiel a elas.

Para concretizar o plano de propagar sua mensagem, procurou satisfazer três necessidades: executou as tarefas a que se propôs, ensinando, e realizando curas e milagres; montou uma equipe de colaboradores e motivou-os; deu ferramentas a seus seguidores para que crescessem e desenvolvessem a autoconfiança, bem como a iniciativa. Esta preparação tornou-o um exímio identificador de problemas no grupo e habilitou-o a ter uma noção exata do rumo que os discípulos estavam tomando.

Como era um verdadeiro líder, soube acomodar interesses diversos, com soluções justas, na maioria das vezes, ainda que em uma primeira análise algumas de suas atitudes não fossem compreensíveis.

Cidade em Israel

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Meu batismo no rio Jordão, onde Jesus foi batizado

Acordamos às 7h02, pois meu despertador se encarregou de tirar o padre John de seu sono. Arrumei a bagagem, porque naquele dia deixaria Tiberíades. Antes, porém, tinha de realizar um sonho: ser batizado no rio Jordão, em Yadernit, onde Jesus foi batizado por João Batista: “Por este tempo, dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão a fim de que João o batizasse” (Mateus, 3:13). O céu estava nublado e a viagem de ônibus levou 15 minutos. Saltei numa bifurcação em que havia uma placa indicando o caminho.

Andei uns quarenta metros até uma esquina e virei à direita. Na entrada do local, uma loja de souvenirs e uma lanchonete atendiam os visitantes. Fui até onde eram realizados os batismos e deparei-me com 18 turistas italianos. Fiquei observando a estrutura do lugar, administrado pelo kibutz Kineret, para entender como teria de proceder.

A cerimônia seria iniciada em instantes. Fui ao banheiro colocar um short e uma camiseta. Depois, desci por uma escada que dava numa espécie de reservado para oração, ao lado do rio. Os dois padres responsáveis pelo ato puseram-nos em fila, batizando um a um. Tremia de frio, pois a água estava gelada.

Inúmeros peregrinos de todas as partes do mundo vão até lá para imergirem no rio sagrado, seguindo a tradição das escrituras: “Jesus foi batizado por João no Jordão. Logo ao sair da água viu os céus rasgarem-se e o espírito descendo como pomba sobre ele” (Marcos 1:9-10).

Enquanto me vestia, um fato me chamou a atenção. Jesus não realizava batismos; eram seus discípulos que o faziam, sob sua orientação. Isso era uma prova de extrema confiança na sua equipe. Naquela época, esse sacramento tinha ainda o mesmo sentido do tempo de João Batista: purificar os judeus pelos pecados cometidos. Depois de sua morte e ressurreição, Jesus viria a modificar esta diretriz. A partir de então, a cerimônia simbolizaria a disposição de um indivíduo de servir a Deus.

Era longa ainda a fila de pessoas que aguardavam o momento de se batizar. Todas estavam ali por confiar no bem que aquilo lhes faria.

Depois de alguns anos retornei ao local levando Augusto Liberato, o Gugu e o Padre Marcelo Rossi para um especial sobre a Terra Santa no SBT. As lembranças eram muito grande naquelas terras em que fui abençoado.

Cidade em Israel

Tiberíades

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Local onde São Jerônimo fez uma das traduções da Bíblia

Na basílica da Natividade, onde entramos por uma porta lateral, informaram-me que o padre Justo estava viajando. Assim sendo, resolvi dar uma caminhada pelas ruas, embalado pelas orações do ritual muçulmano na mesquita de Omar, a cerca de cem metros da igreja, do outro lado da praça. Como a temperatura começou a esquentar, tirei o agasalho e fiquei observando o assédio dos vendedores ambulantes aos viajantes. Com a proximidade do Natal, era grande o número de ônibus turísticos e de pessoas que circulavam por ali diariamente. Todos tinham um objetivo e várias motivações.

Lembrei-me, então, de que ainda não providenciara um convite para assistir à Missa do Galo e que teria de ir a Jerusalém para obtê-lo, porque em Belém já haviam se esgotado. Voltei à igreja de Santa Catarina para decidir o que fazer.

Estava sentado, pensando, quando notei que à direita existia uma gruta. Era pouco iluminada, estreita e nela não havia ninguém, o que dava a nítida impressão de se estar entrando em uma caverna. Fora ali que São Jerônimo, responsável por uma das primeiras traduções da Bíblia, viveu de 385 até 420, ano de sua morte. Profundo conhecedor de grego, latim, hebraico e aramaico, dedicou 35 anos à feitura deste trabalho, que se tornou famoso com o nome de Vulgata. Lá dentro, sentei-me de frente para um altar. À direita, havia quadros retratando Jesus.

Meia hora depois, lá estava eu de novo na basílica da Natividade. Ao ver a movimentação, com a arrumação de cadeiras e de flores no altar, soube que seria celebrada uma cerimônia de casamento ortodoxo grego. Curioso, fiquei para assisti-la. Vários turistas tiveram a mesma idéia e fotografavam alucinadamente a entrada da noiva, que estava linda. O ritual durou cerca de trinta minutos. Mas a igreja se esvaziou e continuei lá, admirando os detalhes da construção.

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Belém

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Jesus era alegre? Sentia medo?

Foi então que ele me pegou de surpresa:

— Jesus era alegre?

— Claro — assegurei. — Era uma pessoa transparente e cheia de alegria, porque nada escondia. Compartilhava sua espontaneidade, e despertava amor e lealdade. Alguém que fez tantos milagres, formou uma equipe eficiente e confiável, deu palestras frequentes para multidões e praticou o bem falando sobre amor só poderia ser alegre. Não tinha como não ser.

— Mas será que ele sentia medo?

— Jesus sentia medo e não ocultava isso. Falava sem pudores de seus medos para os discípulos e chegou a suar sangue, de tão apavorado que estava, no jardim de Gtsêmani. Se não sentisse medo, não seria um exemplo para nós humanos. Ele não temia era crescer, mesmo tendo de enfrentar inúmeras situações adversas na sua breve vida. Sabia que a melhor maneira de dominar o medo é seguir em frente e encarar a realidade. Por isso não deixou de ir para Jerusalém, onde a morte o esperava. Ele nos ensinou que devemos aprender com o medo, trabalhando a mente para superá-lo ou, pelo menos, conviver sem traumas com ele. Se dependermos de nossos medos desaparecerem sozinhos para começar algo, jamais começaremos nada.

— Mas todo mundo tem medo na vida.

— Sim. O medo é um sentimento que começa a relaxar e afrouxar quando o admitimos e lhe damos espaço. Mas se nos contraímos contra ele, fica mais complexo e pavoroso. Em resumo: o pior medo que alguém pode sentir é ter medo de ter medo. Assim, o indivíduo fica imobilizado e nunca parte para a ação.

— Temos medo de ser o que somos — disse ele, com o olhar perdido.

— Sim, mas devemos assumir a responsabilidade de escolher e definir a própria vida. Precisamos desenvolver habilidades que nos permitam determinar nossos comportamentos e reações.

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Jesus encaminhou o homem cego que desejava recuperar a visão

Ao entrar na igreja de São Pedro de Gallicantu, vi a indicação de uma gruta. A construção era  bonita e bem conservada, com o chão todo branco e as cadeiras estofadas em verde-escuro. Nas paredes, pinturas sobre Pedro e outras passagens bíblicas. Atrás do altar, um afresco de Jesus sendo julgado pelos judeus. A cúpula era bem alta. A iluminação, em forma de uma imensa cruz, contribuía para criar uma atmosfera viva e calma ao mesmo tempo. Fiz uma oração e fui visitar a gruta. Subi a escada macabea do tempo dos hasmoneus, que ligava a Cidade de Davi à Cidade Alta (monte Sion), no período do segundo templo. Ao lado dela, uma placa: “O olhar triste de Jesus por causa do pecado de Pedro cai sobre nós agora, na esperança de que nós também derramemos lágrimas de arrependimento pelo nosso pecado. Quanto mais choramos em contrição por termos magoado Jesus, tanto mais ardente será o nosso amor por Ele.” No topo, havia a representação em metal de uma passagem bíblica.

Quando saí dali, após andar cerca de duzentos metros, encontrei uma descida íngreme e escorregadia, por causa dos pedregulhos e da areia. Depois de passar por três lojas sem fregueses, cheguei lá embaixo e vi uma pequena placa indicando a piscina de Siloé, construída pelo rei Ezequiel e esculpida na rocha.

No final de um lance de escadas, à esquerda, ficava a piscina. Foi para este tanque que Jesus encaminhou o homem cego que desejava recuperar a visão. Está na Bíblia: “E disse-lhe: ‘Vai, lava-te no tanque de Siloé.’ Foi e lavou-se, e voltou vendo”. Isso foi construído pelo rei Ezequiel, para trazer água da fonte de Gion para a Cidade Velha, nos tempos do cerco por outros exércitos. Há um túnel escavado na rocha.

A passagem tem sessenta centímetros de largura por um metro e meio de altura, no máximo. Para caminhar por ali, a pessoa tem de estar com calçado de borracha e andar inclinada. O canal tem meio quilômetro, fazendo curvas e subindo quase sem se perceber. O canal ficou escondido por muito tempo.  Quem descobriu foi um menino árabe. Ele e um colega estavam tomando banho quando caiu na piscina. Debatendo-se para permanecer à tona, alcançou a outra margem e viu aquela parede de rocha em cima da água. De repente, tudo ficou escuro. Ele foi tateando ansiosamente na rocha e encontrou uma pequena passagem. Que termina na fonte da Virgem Maria, que desde épocas muito antigas fornece água a Jerusalém.

No Antigo Testamento, era chamada de fonte de Gion. Fica na encosta oriental de Jerusalém, no vale do Cedron. Ela passa junto das ruínas de uma mesquita e entra por uma caverna. Trinta degraus levam ao fundo, onde há uma pequena bacia, que recebe a água que brota do interior do monte.

Cidade em Israel

Jerusalém

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Jesus e os discípulos passaram as últimas horas antes de sua prisão 

Gruta da Traição ou de Gtsêmani

Em Emaús, Jesus encontrou-se com Cleofas e Simão após a ressurreição

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Dominus Flevit e a igreja do Pai-Nosso

Andar pela Cidade Velha foi uma experiência inusitada

A sala onde Jesus lavou os pés dos discípulos e realizou a Última Ceia

ressurreição de Lázaro teve aqui o seu cenário

A origem da palavra Jerusalém

A minha noite de réveillon na Terra Santa

A igreja de São Pedro de Gallicantu

A gruta da Dormição, local da morte de Maria

A casa dos pais de João Batista

A capela da Ascensão, onde Jesus subiu ao céu

Uma noite no cemitério em Jerusalém

O maior cartão postal de Jerusalém

Percorri às 14º estações da Via Dolorosa

Tour bíblico, saindo pelos portões da Cidade Velha 

Tour bíblico dentro da Cidade Velha 

O local mais sagrado de Jerusalém

O jardim do Túmulo

O Monte das Oliveiras, uma colina na parte oeste de Jerusalém

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O túmulo de Maria ao pé do monte das Oliveiras

Pontos sagrados ligados à história da Virgem Maria

Os mistérios do Santo Sudário

Sistema de ônibus em Jerusalém 

Jesus e os discípulos passaram as últimas horas antes de sua prisão

Acordei cedo. Gustavo, Salvador, Denis, Richard e eu iríamos assistir a uma missa especial em Gtsêmani. Esta palavra deriva do hebraico Gat shemen, que significa “jardim da prensa para azeitonas”. Denis mantinha ótimas relações com pessoas importantes ligadas à Igreja em Jerusalém e isso facilitava nosso acesso a vários lugares.

Cruzamos o portão São Estevão e fomos para o monte das Oliveiras, próximo ao túmulo de Maria. Na entrada do jardim de Gtsêmani, havia um pequeno grupo de figueiras e a principal delas ficava num canto à direita; era a que foi amaldiçoada por Jesus nos seus últimos dias na terra: “E avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: ‘Nunca mais nasça fruto de ti.’ E a figueira secou imediatamente” (Mateus 21:19). Debaixo de uma das antigas oliveiras do jardim de Gtsêmani, uma placa encravada numa rocha dizia: “Ó Jesus, na escuridão da noite e na dor, Tu pronunciaste  estas palavras de entrega e de confiança em Deus Pai. Em gratidão e amor, direi Contigo em minhas horas de medo e de aflição: ‘Meu Pai, eu não Te entendo, mas, mesmo assim, confio em Ti.’”

Foi ali que Jesus e os discípulos passaram as últimas horas antes de sua prisão. A atual basílica da Agonia ou igreja de Todas as Nações foi construída no lugar sagrado com a ajuda de 12 países. Em frente ao altar-mor, em formato de cálice, via-se uma pedra enorme, a rocha da Agonia, sobre a qual Jesus rezou, invocando o Pai, na noite que precedeu à sua prisão: “Meu pai: Se possível passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e, sim, como tu queres” (Mateus 26: 39). A luz filtrada pelos vitrais brilhava em um tom marrom-avermelhado.

Fui, em silêncio, até a rocha, que era cercada por uma coroa de espinhos de ferro batido. Acima do altar, uma pintura mostrava um anjo confortando Jesus, que vivia uma situação limite, diante da iminência da morte a que estava destinado. Nunca o sentira tão humano como então, quase fragilizado no seu poder e força imensos. E por isso admirei-o mais ainda, e senti-o próximo e palpável. Com ele, rezei e me emocionei. Voltei-me para as absides laterais e vi que representavam o beijo de Judas e a prisão de Jesus.

Quanto à missa em si, foi breve. Assim que terminou, o padre Michael nos levou até a lateral esquerda, a um jardim de acesso restrito. Passamos pelas ruínas de uma igreja bizantina do século V, a primeira erguida em Israel. O jardim era amplo, muito bonito e bem cuidado. Lá existiam alguns dormitórios, onde pessoas se ofereciam para trabalhar.

— Vários destes dormitórios são ocupados por eremitas que passam a noite inteira rezando e dormem de dia, sem ter qualquer contato com alguém — disse Denis.

— Não falam com ninguém?

— Isso mesmo. É uma maneira de exercitar a capacidade de concentração e de meditação. Na Índia, tive de ficar um ano sem dizer uma palavra. Fazia parte da minha preparação espiritual.

Olhei surpreso para ele, que sorriu ao reparar no meu espanto.

— Foi muito difícil esse período, mas consegui atravessá-lo com fé.

Em seguida, vimos um nicho com uma imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira do México. Adiante, outro nicho semelhante para Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

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Sistema de ônibus em Jerusalém 

Jericó é um local histórico pouco amistoso

Iria visitar Jericó. Na rodoviária, tomei um ônibus que iria para Jerusalém. Saltaria na estrada. Enfim, estava deixando a Galiléia, rumo ao Sul do país. No início da viagem, os poucos passageiros espalhavam-se pelas poltronas. O sol apareceu timidamente. Aos poucos, o veículo foi lotando. Ainda sentia o frio das águas batismais e distraía-me imaginando o que estaria pensando cada um dos meus colegas de percurso. Com certeza todos teriam sonhos, ilusões, experiências, frustrações e conquistas. Seguíamos agora pela mesma estrada, mas tínhamos objetivos diferentes.

Como consultor de empresas, me veio que esse raciocínio poderia ser aplicado a um grupo de trabalho. Nas companhias, cada funcionário tem objetivos de vida diferentes, anseios diversos, planos particulares. Todos, no entanto, seguem juntos pela mesma estrada, a que leva ao lucro. Afinal, a realização dos desejos individuais é mais viável se a instituição onde se trabalha vai bem no aspecto financeiro. Não se pode perder de vista esta realidade: deve-se aproveitar ao máximo as condições que o ônibus-empresa oferece e acreditar que o motorista, no caso o líder, está nos conduzindo por uma via segura.

Após uma hora e meia de trajeto, o motorista me acenou, para informar que o entroncamento adiante era o de Jericó, denominada na Bíblia de a “cidade das palmeiras”. Situava-se a 340 metros abaixo do nível do mar, um recorde mundial. Apenas dez quilômetros do mar Morto, ali os cachos de tâmaras eram abundantes. Foi a primeira fortaleza de defesa da Terra Prometida. Assim que saltei, me dei conta de que estava no meio de um deserto.

Fui até o que parecia ser um ponto de ônibus. Lá, um policial me orientou para pegar um táxi, pois estava a dois quilômetros da cidade. Logo apareceu um com vários passageiros. Fomos direto para o Centro de Jericó, a primeira cidade que conheci sob administração da autoridade palestina.

Já na entrada, senti um clima pouco amistoso. Muita gente portava armas sem uniforme do Exército e os olhares eram todos muito tensos. Quando os outros que vieram comigo saltaram, apresentei-me ao motorista, que se chamava Kalil, e negociamos um preço por três horas de passeio.

Ele levou-me, então, à fonte de Elizeu. A tradição relaciona-a ao profeta que lhe dá o nome, que purificou suas águas com sal, atendendo a um pedido do povo de Jericó, conforme o relato do Antigo Testamento.

Em seguida, Kalil me deixou em Tel-es-Sultan, nas muralhas da velha Jericó. Estas datam de dez mil anos, assegurando à cidade o status de a mais antiga do mundo. Os restos arqueológicos encontrados em Tel-es-Sultan constituíram uma descoberta notável, porque incluíam materiais da Idade do Bronze e da Idade da Pedra. Ali foram detectados, ainda, vestígios dos primeiros seres humanos sedentários.

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Jerico

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Gruta da Traição ou de Gtsêmani

Minha parada seguinte foi na gruta da Traição ou de Gtsêmani, ao lado do túmulo de Maria: “Jesus não tinha acabado de falar, quando chega Judas Iscariotes, um dos doze, e com ele uma grande tropa de gente armada de espadas e de varapaus, da parte dos príncipes dos sacerdotes e dos escribas e anciãos.

O traidor tinha lhes dado uma senha, dizendo: ‘Aquele a quem eu der um ósculo, esse é que é, prendei-o e levai-o com cuidado.’ E tanto que chegou, indo logo ter com Jesus, lhe disse: ‘Deus te salve, Mestre.’ E deu-lhe um ósculo. Então eles lhe lançaram as mãos, e o prenderam… então, deixando-o, todos fugiram” (Marcos 14:43-50).

No interior da gruta, cujo arco em pedra era bastante interessante, existiam outros três altares com pinturas em murais. Quando cheguei, celebrava-se uma missa. Acima do altar-mor, vi uma representação de Jesus rezando com os apóstolos. As pinturas sobre os altares laterais retratavam a assunção da Virgem e o beijo de Judas.

Fiquei sentado um bom tempo refletindo sobre a traição. Todos estamos sujeitos a esse tipo de situação. Até Jesus, que certamente foi o melhor amigo de seus discípulos, sofreu essa contingência. Embora tivesse dito aos apóstolos que um deles o trairia, ainda assim deve ter sido difícil para ele o instante em que a profecia se concretizou.

No entanto, isso não significou que ele fracassou, pois estava preparado para absorver o golpe e prosseguir. Contudo, fez questão de demonstrar sua decepção para com os outros discípulos, para que lhes servisse de alerta sobre a necessidade de se manterem atentos, já que o perigo iria rondá-los no futuro: “Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo? (Mateus 26:40). Na verdade, essas palavras encerram antes uma lição de vida, pois Jesus sabia que ninguém poderia arruinar seus planos de espalhar sua mensagem pelo mundo.

De igual modo, ninguém pode nos impedir de alcançar nossos objetivos, seja usando a inveja, a traição ou qualquer outra atitude mesquinha, a menos que optemos por não nos levantarmos de novo. No entanto, convém manter a atenção desperta, pois a decepção vivida por Jesus tem sido uma constante nos dias atuais em todas as esferas das relações humanas, seja familiar, afetiva ou profissional.

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Entrada de bens adquiridos no exterior

O investimento com um seguro-saúde é considerado relativamente baixo

 

Faça uma viagem econômica na Terra Santa

Judean Desert Monastery of St. George

Israel é o país campeão mundial de feriados. Por causa de sua múltipla vocação religiosa, possui um peculiar sistema de descanso semanal. Sexta-feira é para a comunidade árabe, sábado para os judeus e domingo para os cristãos. A melhor época para se viajar é entre maio e setembro, quando a temperatura fica estável, entre 15ºC e 25ºC.

Caso faça opção por uma viagem econômica, não se preocupe com as acomodações. Os albergues são de boa qualidade, e em geral estão vazios e não há necessidade de reserva. Muitos não estão incluídos na Associação dos Albergues e, por isso, são mais baratos. Por isso leve carteira de albergue e de estudante, para obter descontos viajando.

Experimente o falavel, o showarma e o homus, que são iguarias típicas saborosas e econômicas.

Há duas maneiras para avaliar os gastos durante a viagem: uma é comparar os preços com os que observa no próprio país e a outra é compará-los com os preços do seu país de origem. A segunda opção incentiva a gastar um pouco mais. Tenha bom senso nas decisões.

Compre um cartão de telefone para fazer suas ligações. Utilize o telefone público e peça para a pessoa retornar a ligação para o telefone de rua em que estiver. Essa é uma atitude normal e muito praticada.

Cidades em Israel

Belém | Jerusalém | Jerico | Julis | Nazaré | São João de Acre | Tel Aviv | Tiberíades

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