Estamos vivendo o fim da era gerencial. O conceito de gerente já morreu, precisamos é de líderes, donos de processos, pessoas aptas para comandar. A nova preocupação das empresas deve ser a educação dos executivos. O foco dos líderes deve ser como um agente de mudanças.
Liderança esta ligada a visão de como será o futuro e executar essa visão em etapas. O problema é que os executivos estão presos na armadilha das responsabilidades funcionais e das tarefas específicas.
Hoje em dia é preciso dotar os líderes de um conjunto de habilidades que lhes permita analisar as situações e tomar decisões, mesmo quando nunca antes tenham vivido essas situações. O líder tem que ter um papel de facilitador nas organizações aquele que está ao lado das pessoas, ajudando-as nos processos e na solução dos problemas, facilitando seu caminhar em direção aos resultados desejados naquele processo. Sua liderança é voltada para a ajuda no caminhar dos processos, não para a cura de pessoas ou grupos.
A liderança está cercada de inúmeras dificuldades operacionais, durante anos os gerentes foram treinados a se voltar para as tarefas e encarar as pessoas como “recursos humanos” que precisam funcionar com os demais recursos.
A grande maioria dos gerentes “dormiu técnicos e acordou gerente”. As promoções aos cargos de chefia ocorriam (ocorrem) sem ao menos preparo para a complexa tarefa que é tratar com pessoas. As experiências do dia-a-dia é que deverão proporcionar o conhecimento ao novato, de como ele deve enfrentar os problemas provenientes do relacionamento interpessoal.
Como disse um Lord Inglês “gerentes são necessários, líderes são essenciais”. Eles querem ser seus seguidores, mas exigem que você os conheça, reconheça, ensine, estimule a correr riscos, acompanhe, ajude, proteja.
A habilidade de um gerente em liderar uma equipe está baseada na capacidade dos integrantes de sua equipe em liderar também. Incentivar mais lideranças entre os membros de sua equipe é pré-requisito para um gerente exercitar o poder de maneira eficiente.
O líder trabalha com pessoas comuns e obtém resultados extraordinários com essas pessoas, pois sabe que sua visão se tornará a realidade se a mudança naquela direção for feita com a adesão e a contribuição de cada participante da equipe.
12 Diferenças entre Gerenciar e Liderar:
1) Gerenciar é algo passivo. Liderar requer pró-atividade.
2) O gerente administra o líder inova.
3) O líder aconselha e o gerente conduz as pessoas.
4) O gerente é uma cópia o líder é original
5) O gerente focaliza-se em sistemas e estruturas; o líder focaliza-se nas pessoas.
6) O líder diz “nós” e o gerente diz “eu”.
7) O gerente tem visão a curto prazo; o líder tem perspectiva a longo prazo
8) O líder se preocupa com pessoas e o gerente com coisas.
9) O gerente pergunta como e quando; o líder pergunta o que e por quê
10) O líder contempla o amanhã e o gerente enxerga o hoje.
11) O gerente tem seus olhos sempre nos limites; o líder tem seus olhos sempre nos horizontes
12) Os líderes inovam e os gerentes gerenciam.
Mais do que gerentes eficientes, as empresas necessitam de uma nova safra de líderes eficazes com novos estilos e perfis e com qualificações muito diferentes da lista de atributos que fazem parte dos tradicionais textos sobre o tema. Temos a necessidade de mudarmos o foco de construirmos uma “fabrica de gerentes” para uma “fabrica de líderes”.
As transformações no ambiente empresarial exigem uma maneira de pensar sobre o líder eficaz e sobre como cultivar uma nova safra de líderes. A liderança não está isolada no topo do organograma.
O líder de verdade não precisa de cargos para fazer diferença. O gerenciamento se refere aos meios pelos quais empresas complexas são mantidas ordenadas, não-caóticas e produtivas.
Liderança refere-se a lidar com eficácia com as mudanças causadas pela competitividade e volatilidade dos tempos atuais. Precisamos cada vez mais de pessoas que conduzam nas empresas.
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