Enquanto me vestia, um fato me chamou a atenção. Jesus não realizava batismos; eram seus discípulos que o faziam, sob sua orientação. Isso era uma prova de extrema confiança na sua equipe. Naquela época, esse sacramento tinha ainda o mesmo sentido do tempo de João Batista: purificar os judeus pelos pecados cometidos. Depois de sua morte e ressurreição, Jesus viria a modificar esta diretriz. A partir de então, a cerimônia simbolizaria a disposição de um indivíduo de servir a Deus.
Era longa ainda a fila de pessoas que aguardavam o momento de se batizar. Todas estavam ali por confiar no bem que aquilo lhes faria. Durante sua breve vida terrena, Jesus muito falou sobre a importância de confiar: “Eu tenho-vos dito estas coisas, para que vós tenhais paz em mim. Vós haveis de ter aflições no mundo: mas tende confiança. Eu venci o mundo” (João 16:33). Ele possuía, na verdade, âncoras internas e não se deixava intimidar ou limitar pelo que os apóstolos ou outros pensavam dele em determinadas circunstâncias.
Era um líder efetivo e não buscava sua aprovação de mecanismos externos. Assim, não ficou dividido quando João Batista começou a duvidar dele. No relacionamento com Jesus, os discípulos aprenderam a ver significado e valor no trabalho que faziam, e a sentirem-se responsáveis pelas consequências de seus esforços.
Havia confiança mútua e, no grupo, essa reciprocidade significava que todos os envolvidos podiam expor seus pontos de vista e falar abertamente das discordâncias, sem medo de retaliação. Jesus acreditava em suas habilidades, e procurava estimular e desenvolver esse sentimento nos colaboradores.
Uma de suas maiores demonstrações da importância de estimular a confiança foi quando resolveu empreender uma última e arrojada campanha na Judéia, cerca de um ano antes de morrer. Organizou um contingente de setenta seguidores que enviava na sua frente a todos os lugares que pretendia visitar com os apóstolos.
Delegava-lhes a tarefa de preparar o terreno para a chegada dele. Assim, foram instruídos a irem não às sinagogas, mas às casas dos moradores, introduzindo-se dizendo: “Haja paz nesta casa.” Alertou, ainda, para a oposição que certamente enfrentariam, mas deu-lhes também condições para serem bem-sucedidos.
Eles receberam o dom de curar doentes, o que os capacitava a gerar uma expectativa poderosa nas populações. Se os seus colaboradores conseguiam realizar feitos maravilhosos, o que não faria o Mestre?, todos se perguntavam. Desse modo, garantia uma maior receptividade. Todo líder eficiente tem de saber delegar tarefas e manter uma relação honesta com os liderados. É sinal de sabedoria ter consciência de que jamais poderá prescindir do auxílio da equipe. O bom comandante distingue o que pode e deve fazer sozinho daquilo que pode e deve atribuir a outros.
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