Acordamos às 7h02, pois meu despertador se encarregou de tirar o padre John de seu sono. Arrumei a bagagem, porque naquele dia deixaria Tiberíades. Antes, porém, tinha de realizar um sonho: ser batizado no rio Jordão, em Yadernit, onde Jesus foi batizado por João Batista: “Por este tempo, dirigiu-se Jesus da Galiléia para o Jordão a fim de que João o batizasse” (Mateus, 3:13). O céu estava nublado e a viagem de ônibus levou 15 minutos. Saltei numa bifurcação em que havia uma placa indicando o caminho.
Andei uns quarenta metros até uma esquina e virei à direita. Na entrada do local, uma loja de souvenirs e uma lanchonete atendiam os visitantes. Fui até onde eram realizados os batismos e deparei-me com 18 turistas italianos. Fiquei observando a estrutura do lugar, administrado pelo kibutz Kineret, para entender como teria de proceder.
A cerimônia seria iniciada em instantes. Fui ao banheiro colocar um short e uma camiseta. Depois, desci por uma escada que dava numa espécie de reservado para oração, ao lado do rio. Os dois padres responsáveis pelo ato puseram-nos em fila, batizando um a um. Tremia de frio, pois a água estava gelada.
Inúmeros peregrinos de todas as partes do mundo vão até lá para imergirem no rio sagrado, seguindo a tradição das escrituras: “Jesus foi batizado por João no Jordão. Logo ao sair da água viu os céus rasgarem-se e o espírito descendo como pomba sobre ele” (Marcos 1:9-10).
Enquanto me vestia, um fato me chamou a atenção. Jesus não realizava batismos; eram seus discípulos que o faziam, sob sua orientação. Isso era uma prova de extrema confiança na sua equipe. Naquela época, esse sacramento tinha ainda o mesmo sentido do tempo de João Batista: purificar os judeus pelos pecados cometidos. Depois de sua morte e ressurreição, Jesus viria a modificar esta diretriz. A partir de então, a cerimônia simbolizaria a disposição de um indivíduo de servir a Deus.
Era longa ainda a fila de pessoas que aguardavam o momento de se batizar. Todas estavam ali por confiar no bem que aquilo lhes faria.
Depois de alguns anos retornei ao local levando Augusto Liberato, o Gugu e o Padre Marcelo Rossi para um especial sobre a Terra Santa no SBT. As lembranças eram muito grande naquelas terras em que fui abençoado.
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