O dilúvio seria a única explicação possível para a enorme jazida de lama sob a colina de Ur e que separava nitidamente duas eras humanas. O mar deixara vestígios incontestáveis, sob a forma de restos de pequenos animais marinhos. Para ter certeza, os arqueólogos fizeram novas escavações a uns trezentos metros do primeiro poço. Acharam cacos de olaria, limo e restos de objetos de barro moldados à mão.
Para tirar toda e qualquer dúvida, abriram ainda um terceiro poço, num lugar onde habitações humanas se erguiam sobre uma colina; portanto, em camadas acima do depósito de limo.
Inúmeras pesquisas sem resultados concretos fizeram com que se perdesse a esperança de solucionar o mistério do dilúvio, que dava a impressão de remontar a períodos insondáveis para o homem. Mas o trabalho incansável daqueles arqueólogos produziu uma conclusão espantosa: descobriram uma inundação catastrófica como a narrada na Bíblia, em geral considerada pelos céticos como lenda e que então se apresentou como fato real ocorrido numa época histórica determinada.
Ao pé da torre dos sumérios, em Ur, no Eufrates, podia-se descer ao fundo de um poço estreito e apalpar os restos de uma imensa inundação. E pela idade das camadas que indicavam estabelecimentos humanos precisou-se quando teria ocorrido: por volta do ano quatro mil antes de Cristo. Durante a época da antiga Babilônia.
Apesar das indicações detalhadas, nunca curiosos se interessaram em procurar o monte Nisir nem o local onde teria encalhado o gigantesco navio que conhecemos como a Arca de Noé. Já o monte Ararat da tradição bíblica tem sido alvo de uma série de expedições. Ararat fica no Leste da Turquia, perto da fronteira russo-iraniana. Seu cume, coberto de neves eternas, está situado a cinco mil cento e cinqüenta e seis metros acima do nível do mar.
As primeiras expedições ocorreram no século dezenove. Na base do Ararat, há uma aldeiazinha armênia chamada Bayzit, cujos habitantes contam há várias gerações a aventura extraordinária de um pastor das montanhas que teria visto no monte um grande navio de madeira.
A narrativa de uma expedição turca em mil oitocentos e trinta e três parece confirmar a versão do pastor, ao mencionar expressamente a proa de um navio de madeira que no verão ficava a descoberto na geleira do sul. Já quase entrando no século vinte, um religioso foi até lá em viagem de exploração e, ao voltar, disse que vira os restos de um navio no gelo perpétuo.
O interior estava cheio de neve; a parede interna apresentava um tom vermelho-escuro. Durante a Primeira Guerra Mundial, um oficial da aviação russa afirmou ter avistado de seu avião, na parte sul do Ararat, os restos de um estranho navio. O czar Nicolau Segundo mandou de imediato um grupo para investigar o fato. Esta equipe não só teria visto o navio, como o teria até fotografado. Mas todas as fotos desapareceram durante a Revolução de Outubro de mil novecentos e dezessete.
A arca foi vista na Segunda Guerra Mundial, diversas pessoas asseguraram tê-la visto do ar, entre elas um piloto russo e quatro aviadores norte-americanos. Um historiador dos Estados Unidos, perito em dilúvio, resolveu organizar sua própria expedição.
O historiador analisou oitenta mil obras sobre o assunto, em setenta e duas línguas. E, destas, sete mil mencionam o casco do Ararat. Na década de cinqüenta, ele percorreu em vão a calota de gelo do monte por doze dias. Um ano após esta missão, um explorador francês da Groenlândia foi até lá, também sem sucesso. No entanto, as expedições continuam.
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