O importante é vencer. Competir por competir é para a turma do meio. Mas caso você perca, tire proveito de suas falhas e da próxima vez procure vencer, treine para vencer.
Certa vez, no interior do Alasca, dois amigos que procuravam jazidas de ouro subiam uma montanha por uma trilha. Era primavera, o que tornava possível andar pelas terras geladas. De repente, de trás de um monte de madeiras serradas, surgiu um urso gigantesco. O primeiro homem ficou desesperado e pensou em correr imediatamente para fugir do animal. O segundo, com calma exasperante, abriu a mochila e começou a colocar um sapato próprio para corrida. Espantado o outro perguntou:
— Você é louco? Não vai dar tempo. Deste jeito não vai conseguir correr mais rápido que o urso.
E ele respondeu, com um leve sorriso nos lábios:
— O meu interesse é simplesmente correr mais rápido do que você!
Todo o processo histórico baseia-se na vitória de uns e na derrota de outros. Portanto, o importante é vencer, porque o mundo é dos vencedores. Não interessa você participar de um processo se não tiver a clara ambição de vencê-lo. O fato de entrar na luta “ só para participar” pode até ser válido, mas quase sempre já traz em si a possibilidade de derrota.
A realidade comprova que a competição é o estímulo para vencer. É preciso jogar pensando em ganhar. Veja-se como um vencedor: se você parar para refletir verá que o seu objetivo é vencer. Antes de tudo é obviamente necessário ter bem clara a noção das suas condições, méritos e fraquezas. É desastroso alguém entrar em uma competição sem qualquer oportunidade de vencer, só por ter avaliado a estratégia de forma errada.
Nunca perca de vista os seus limites e enquanto a disputa não acontece, faça de tudo para estender as suas possibilidades. Se não existe a possibilidade de ganhar, não trave batalha alguma. Adenauer detectou os dois tipos de atitudes das pessoas em relação à constante necessidade de competir do ser humano: enquanto uns lutam para vencer, os demais contentam-se em apenas participar e estão presentes somente para valorizar os méritos dos bons lutadores.
Esta é a atitude que caracteriza a chamada “turma do meio”. Sem pretensões de vencer, seus integrantes não acreditam na possibilidade de evoluir. São acomodados, pois falta-lhes ambição. Sem entusiasmo, a “turma do meio” ficará relegada ao segundo plano, será sempre a eterna coadjuvante. Nunca jogue pelo empate, parta para a vitória. Não se acomode, treine para vencer e dignificar a sua luta. “Chegar em segundo lugar é ser o primeiro perdedor”, disse Nelson Piquet.
Destruído sim, derrotado jamais
Caso não obtenha resultados de início, não fique apavorado. Afinal de contas, as vitórias dificilmente acontecem da noite para o dia. Elas são fruto de trabalho intenso. É normal ter tropeços. Ninguém é infalível e ser invicto não é realmente o mais importante. Busque conselhos em siga os exemplos de pessoas vencedoras. O principal é ganhar. Você não deve se medir de acordo com o melhor que os outros são capazes de fazer, mas com o melhor que você é capaz de fazer. Lembre-se de que a história do futebol brindou-nos com diversos exemplos de times invictos que não ganharam nada.
A derrota deve ser ensinamento. Tire o máximo proveito das falhas em uma batalha e procure evoluir. Aprender é o processo de aumentar o grau de lucidez a partir de experiências concretas. A vida é como um patinete, não acontece muita coisa a não ser que você ponha os pés para funcionar. Nunca desanime.
Competição não é apenas para atletas. Ela pode ser feroz tanto nos meios empresariais quanto no cotidiano de cada um. Se você ainda não percebeu isto, comece a agir imediatamente porque pode ser que você já esteja perdendo terreno para os seus adversários potenciais. É importante a conscientização de que a empresa deve ser continuamente melhorada e de que esta responsabilidade, embora comum a todos, deve partir da alta administração. Romper o status quo e abandonar práticas gerenciais baseadas em princípios ultrapassados, é ter a consciência de que a qualidade, produtividade e posição competitiva da organização dependem diretamente do resultado da cada pequeno procedimento, como se ele fosse o elo de uma corrente.
A capacidade de mudar é fundamental. A intervalos cada vez menores, devido à rapidez da sociedade atual, as empresas vêem-se envoltas em crises de vendas, de clientes, de fornecedores e assim por diante. É impressionante notar que depois da identificação dos conflitos a primeira tendência que surge é a de reprimi-los, cômoda e imediatamente e não a de buscar soluções objetivas para eles. É de uma questão como esta que percebemos o quanto é importante conviver com as crises de forma saudável. As crises são ocasiões e oportunidades excepcionais para que nós possamos testar todos os nossos potenciais, nossos limites e nosso equilíbrio.
Vença-te a ti mesmo que serás um grande vencedor.
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