A própria cultura da organização costuma definir até onde é certo ou apropriado debater vocações ou objetivos de vida pessoais e a sua compatibilidade com os objetivos da companhia. No mundo dos negócios, tais limites costumam ser estreitos, mas ignorar o plano de vida das pessoas não é prejudicial apenas para o funcionário. Com esta postura as empresas sofrem perdas de grande impacto, como os talentos que mudam de casa, a falta de motivação e de identificação com o que se faz é uma tendência à estagnação e ao retrocesso.
A empresa jamais poderá saber como superar os limites de quem a faz funcionar, se não puder dialogar sobre eles. Os efeitos de tais perdas, se subestimados, são graves e só ficam evidentes a médio e longo prazo. E por isso mesmo acabam se agravando cada vez mais, porque os executivos não os ligam às suas causas reais. É muito comum o dono da empresa ou o diretor superintendente e sua cúpula gastarem horas e horas tentando descobrir a gênese do mau desempenho, terminando por culparem-se uns aos outros ou, pior, elegendo um “bode expiatório” no escalão imediatamente inferior.
Nestes tempos competitivos é imperioso quebrar o tabu e assegurar um diálogo aberto e autêntico entre a organização e seus funcionários. A partir de um verdadeiro intercâmbio de ideias e ideais, instituição e empregados conseguirão realizar os seus objetivos, adotando formas de relacionamento mais sadias, baseadas em negociação, transigência, cooperação e apoio mútuo.
Segundo a visão das empresas em geral, o funcionário é enquadrado dentro de uma determinada tarefa na organização, partindo do princípio de que ele deve atender a uma necessidade emergente da empresa. Mas eu proponho uma nova postura.
Se concluírmos que “rende mais para a empresa quem trabalha por prazer”, passamos a avaliar de maneira profissional as habilidades do funcionário sob a perspectiva do prazer, ou seja, quais são suas habilidades prazerosas para ele. Assim começamos a quebrar um padrão estabelecido e passamos a agir a partir do entendimento dos processos evolutivos individuais baseados nos princípios da Felicidade Produtiva.
O ser humano necessita ter limites para ultrapassá-los.
A história a seguir sintetiza com precisão tudo o que analisamos juntos até aqui. Criada pela sabedoria oriental, serve para explicar como se articulam os sonhos, limites, objetivos e conquistas.
Na antiga China, no alto da montanha Ping morava um iluminado de nome Huam. De seus muitos discípulos um chamava-se Lao-li. Ele estudou e meditou durante muito tempo sob a orientação do mestre Huan. Apesar de ser o mais inteligente e determinado entre todos os discípulos, ele tinha a consciência de que o caminho até alcançar a iluminação seria longo, pois ele sentia estar muito distante da sabedoria da vida. Para atingir a sua meta Lao-li empenhou dias, noites, meses, anos, até que uma manhã pensou e decidiu: “Não posso mais lutar contra o meu destino. Devo resignar-me”. Naquele momento decidiu descer a montanha, deixando para trás o sonho de atingir a iluminação.
Lao-li procurou Huan para comunicar-lhe a decisão. O mestre sentou-se diante de uma pedra e entrou em estado de profunda meditação. Depois falou:
— Amanhã estarei com você na descida da montanha.
Nada mais foi dito. Na manhã seguinte, antes de começar a descida, o mestre observou a paisagem que circundava a montanha e perguntou:
— Diga-me, Lao-li, o que você vê?
— Mestre, vejo o sol começando a levantar-se no horizonte, montanhas que se estendem por quilômetros a fio, o vale, o lago e uma velha vila.
O mestre sorriu e eles iniciaram a caminhada. Eles andaram hora após hora, enquanto o sol cruzava o céu. Só pararam no pé da montanha. De novo Huan pediu a Lao-li que dissesse o que via.
— Grande sábio, vejo ao longe galos correndo pelo poleiro, vacas dormindo no prado, velhos tomando o sol a tarde e crianças brincando no riacho.
Silencioso, o mestre continuou a caminhar até chegar ao portão da vila. Então eles sentaram-se sob uma velha árvore:
— O que aprendeu hoje, Lao-li? — perguntou o mestre.
A resposta de Lao-li foi o silêncio. Passado muito tempo, o mestre continuou:
— A estrada para a iluminação é como a jornada montanha abaixo. A graça só ocorre àqueles que se dão conta que o que se vê lá em cima não é igual ao que se vê aqui em baixo. Sem esse conhecimento fechamos nossas mentes a tudo aquilo que não podemos ver do lugar onde estamos. Assim limitamos a nossa capacidade de crescermos e de nos aprimorarmos. É com esse simples conhecimento que despertamos. Reconhecemos que sozinha uma pessoa vê muito: o que na verdade é bem pouco. Essa é a sabedoria que abre nossas mentes para o aperfeiçoamento, que derruba preconceitos e nos ensina a respeitar o que a princípio não podemos ver. Nunca se esqueça desta última lição, Lao-li: o que você não pode ver agora do lugar em que está pode ser visto de outra parte da montanha.
Quando o mestre parou de falar, Lao-li pôs-se a olhar o horizonte. Enquanto o sol se punha diante de seus olhos, uma luz nascia dentro de seu coração. Voltou-se para o mestre, mas ele já não estava mais lá. Então subiu de novo a montanha e tornou-se um grande iluminado.
“Nada de esplêndido jamais foi realizado senão por aqueles que ousaram acreditar que algo dentro deles era superior às circunstâncias”, já dizia Bruce Barton. É maravilhosa a sensação de ver um sonho realizado e ter a tranquilidade do dever cumprido. É esta sensação que dignifica o ser humano o qual, ao participar deste jogo, escreve outro capítulo da mais bela história produzida pelas civilizações: desenvolver a Evolução Consciente. Desempenhe o papel principal nesta trama. Você é capaz.
Felicidade é você lutar com as condições que a vida lhe oferece e transformar seus esforços em conquistas
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