Partindo-se da premissa que você aceita os erros como inevitáveis, chame-os a si, responsabilizando-se de maneira direta por eles, mesmo que não tenha sido exatamente você quem os tenha cometido. Explicando melhor: ainda que você não tenha sido o principal agente do erro, considere seu envolvimento nele como a hipotética origem de tudo, apenas como exercício.
Assim será mais fácil controlar tanto o ponto errado quanto a sua possível solução, a fim de que o erro não se repita. Sendo você supostamente o principal envolvido, a sua motivação para resolver a demanda será muito maior. Como observou Maquiavel em O Príncipe, “é fraco meio de defesa o que não depende de ti. E somente são bons, certos e duradouros os meios de defesa que dependem de ti mesmo e do teu valor”.
Veja na prática como isso ocorre. Se você por acaso empresta dinheiro a alguém e não recebe o pagamento porque o devedor é desonesto, a responsabilidade é dele, mas também é sua, por ter feito o empréstimo. A solução para isso é só emprestar qualquer quantia a quem seja de absoluta confiança. Outro exemplo. Se você descobre que o(a) seu (sua) parceiro(a) está traindo, a responsabilidade talvez seja sua por ter deixado a situação ter chegado a este ponto. Antes de julgar o (a) companheiro (a) lembre-se de quantas vezes você mesmo foi desatencioso (a), grosseiro (a) negligente, cansativo (a). E, sinceramente, você sempre foi fiel?
O reconhecimento não diminui a sua parcela de responsabilidade, apenas faz com que você tenha mais consciência de seus atos, afinal é por isto que você caminha pelos Processos da Evolução Consciente. Reconhecer e responsabilizar-se por suas derrapadas não quer dizer, por exemplo, que você deixará de ajudar um amigo em dificuldades financeiras ou que irá evitar relacionamentos afetivos. Apenas creio que chamando para si a responsabilidade das falhas em várias circunstâncias, ao invés de ficar responsabilizando os outros, você utilizará seu tempo com o seu aperfeiçoamento pessoal e não com o hábito inútil de julgar o comportamento alheio.
O momento de ler as instruções é antes de se tentar montar o aparelho
No meu caso adotei ainda outro método que evita a vontade de fazer críticas aos outros, baseado num autoconhecimento de sua capacidade de evoluir partindo do principio que temos que administrar nossa empresa pessoal de uma maneira eficiente. O raciocínio é simples. Sou uma empresa pessoal e, assim como qualquer corporação, tenho uma série de departamentos. O Financeiro é o meu bolso, encarregado de controlar gastos, fazendo com que o orçamento seja corretamente empregado em meu benefício. Empresa que não cuida das finanças pode até ir à falência. Pessoa física, então, é mais fácil ainda. E, como só a primeira tem o benefício da concordata, adotei uma política de dar bastante apoio a este setor.
Mas, como diz a sabedoria popular, dinheiro não é tudo. Tenho, portanto, o meu departamento de Recursos Humanos, ocupado em cuidar de relações que terei com terceiros para trocar informações e em me proporcionar treinamentos constantes para eu reciclar idéias. Além disso este departamento “contrata” pessoas que possam me ajudar e “demite” aquelas com as quais não posso contar. Já o departamento de Marketing é aquele através do qual tento vender minhas idéias, expondo-as de maneira convincente para que outros as compreendam e compartilhem dos meus objetivos. A empresa que não comunica bem aquilo que faz não vende e, se não vende, fecha as portas. Concluindo: vender as próprias idéias é essencial para todo e qualquer profissional, não importa o cargo que ocupe. Este setor também pode cuidar da minha imagem e eu cuido dela não apenas para prestar contas à sociedade ou para mostrar a meus amigos que ando na moda: o que eu mais valorizo em minha imagem é a minha liberdade de agir e pensar.
Meu Departamento de Produção é o meu corpo. Ele tem as diversas “máquinas” capazes de gerar forças suficientes para que eu possa lutar e atingir os meus objetivos ou minhas cotas. Nunca esqueço da manutenção, pois é fundamental. Exercito-me, faço um check-up sempre que necessário e só para impedir que as máquinas falhem no momento em que mais preciso de sua força total.
Em suma, em mim como em você todos os setores precisam estar em harmonia e funcionando a contento para que a produção seja capaz de conquistar o mercado. Finalmente, entendi que esta empresa deveria ser controlada por um único administrador: EU, até porque o seu mercado é muito especial: a vida. Um vencedor é aquele que conseguiu chegar à diretoria de sua empresa pessoal, que teve condição e coragem de traçar a sua estratégia, fazendo todos os departamentos trabalharem em função do objetivo maior: ganhar o mercado, ou seja VIVER.
Com bases na Ciência do Ser, desenvolvi um projeto especial para ser aplicado nas organizações ao qual denominei Eu sou uma empresa: é um projeto que tem como objetivo principal buscar o equilíbrio e desenvolver o potencial do funcionário a partir de um comprometimento dele com seus projetos de vida pessoal e profissional. Ao estabelecer metas e compromissos, a empresa poderá acompanhar o desenvolvimento do funcionário procurando adaptá-lo à sua missão.
Não é sempre que os executivos têm o hábito da autocrítica e o mais comum é que eles cheguem mesmo a evitar uma avaliação. É claro que este tipo de arrogância deve ser combatida, pois serve para impedir o processo de crescimento e acaba nivelando todos por baixo. “Seja lá o que você saiba fazer, ou sonhe que sabe, comece a fazê-lo. Existe gênio e mágica na audácia”, dizia Goethe. Errar é humano e necessário; não admitir o erro é uma péssima atitude, porque assim você ignora a experiência que o erro proporciona. As empresas multinacionais, percebendo isto, tomaram a dianteira deste processo de conscientização. Geralmente, definem objetivos-chave e metas ambiciosas a partir do trabalho conjunto em cada nível hierárquico, tendo como base todas as questões aqui levantadas.
Se eu quiser que as condições de minha vida mudem para melhor eu devo mudar para melhor
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