A estudante americana Mary Budd Rowe, em visita à Universidade de Princeton, reparou num homem que tinha os olhos fixos em uma fonte. Logo reconheceu nele o célebre físico Albert Einstein, que inclinava a cabeça na direção da fonte e algumas vezes movia rapidamente as mãos para cima e para baixo.
Aproximando-se dele, a moça, perplexa, assistia à cena. Por algum tempo Einstein não dizia nada, apenas movia as mãos. De repente, virou-se para ela e perguntou:
— Você consegue fazer isto? Pode parar a corrente de água o suficiente para enxergar os pingos separados uns dos outros?
Sem esperar pela resposta, o cientista mostrou a ela como deveria mover as mãos, de frente para o jorro, para sincronizá-las com o fluxo de água de modo a criar um feito pisca-pisca. Aos olhos do observador, surgia uma imagem de gotinhas congeladas, como que em classe. Depois, ele virou-se para a jovem e fez ainda um lembrete:
— Não esqueça nunca de que a ciência é uma espécie de exploração e de divertimento.
Hoje, Mary Rowe é professora da Universidade de Stanford e não esqueceu a lição de Einstein: incentiva os estudantes à aventura da descoberta, mostrando-lhes que ela é fundamental para a ciência.
Tudo que amo fazer, faço bem feito
Nos negócios, exploração, criatividade e inovação são palavras chaves sem as quais o mundo não teria evoluído de forma tão espantosa. Viver, em suma, é adaptar-se continuamente, é reestruturar-se internamente em decorrência das necessidades interiores e exteriores, é alterar-se em função de novas aprendizagens.
A lógica é um importante instrumento de criação. Seu uso é adequado em especial na fase prática do Processo Criativo da Evolução Consciente, quando se está avaliando as ideias para colocá-las em prática. No entanto, quando você procura ideias, o raciocínio lógico pode provocar um curto circuito no processo de criação. Isso porque a fase germinativa é governada por uma lógica de tipo diferente, que pode ser descrita como metafórica, fantasiosa, difusa, elíptica, ambígua.
Um dos principais mandamentos para ser inovador é viver com prazer. Quem tem os parafusos no lugar certo encontra espaço para brincar consigo mesmo, com os outros e com as próprias ideias. Toda atividade se torna criativa, quando você tenta exercê-la melhor do que vinha fazendo antes. A alegria traz o gosto pela aventura.
É preciso ser visionário, como na história do turista que perguntou a cada um dos três pedreiros o que estavam fazendo. O primeiro respondeu que assentava tijolos, o segundo que construía uma parede e o terceiro que estava erguendo uma catedral. Seja construindo uma catedral ou uma organização multinacional, a habilidade de imaginar o resultado pode, de fato, transformar o sonho em realidade.
Parece absurdo insistir em realizar uma coisa do modo como sempre foi realizada e esperar um resultado diferente. Se quisermos ser ou ter algo melhor, devemos tentar fazê-lo um pouquinho diferente do que fizemos no passado. Neste sentido a metáfora é um excelente instrumento para ajudar a elaborar uma solução diferente. Segundo Ortega y Gasset, a metáfora é o poder mais fértil que o homem possui. Saia à caça de metáforas.
Para inovar é preciso deixar as coisas acontecerem, sem impor obstáculos intransponíveis. Thomas Alva Edison, ao inventar o fonógrafo no fim do século passado, não pensou que este pudesse tocar música, Benjamin Franklin queria inventar a cadeira de balanço e acabou inventando o pára-raios. Alexander Graham Bell estava tentando aperfeiçoar o telégrafo harmônico quando inventou o telefone. Harry Gray chega a ser radical, a ponto de dizer que ninguém jamais alcançou a glória agindo com prudência. Não sejamos tão duros, no entanto. De fato o ideal é aliar a ousadia do arrojo experimental a uma certa segurança, equilibrando-os num meio termo de convivência, pois são ambos importantes. Imagine o que seria dirigir um carro com o freio de mão puxado! Ou trafegar em alta velocidade sem ter freios.
As pessoas são felizes quando se propõe a ser
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Viajar por conta própria dá liberdade, autonomia e até economia
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A sensação de liberdade é um dos pontos altos
Toda mudança precisa de coragem
Questione as normas estabelecidas e adotar uma abordagem diferente
Quem teima em se julgar invencível, comete loucuras
O importante é ter a perspectiva de que a situação irá mudar amanhã
Evite ficar preso aos preconceitos e julgamentos da maioria
A autoavaliação é a mudança mais importante que deve ser implantada
Toda adversidade supõe uma mudança de atitude ou de estratégia
Todos os dias acontecem mudanças em nossas vidas
Sonhe, planeje e tenha em mente tudo o que você quer
Entender e aceitar as suas limitações é um fator determinante
Quem acredita em dogmas é incapaz de questionar a ordem das coisas
Sonhe, estabeleça metas e faça o ideal virar realidade
Pare, pense, reflita: faça logo alguma coisa, mas faça
Ou você faz o show, ou bate palmas
Os insucessos são ótimas oportunidades para começar de novo
É impossível realizar objetivos sem ocorrer riscos
É fundamental ter um espírito aventureiro para correr riscos
Procure não repetir os erros cometidos por outras pessoas